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18/04/2024 21:46:10

Top 10 Melhores Livros de Moacyr Scliar

Conheça a seleção de nossos editores dos melhores livros de Moacyr Jaime Scliar que você precisa conhecer.

Top 10 Melhores Livros de Moacyr Scliar Moacyr Jaime Scliar foi um renomado escritor brasileiro, nascido em Porto Alegre em 1937, cuja obra é vasta e diversificada, abrangendo romances, contos e crônicas. Médico de formação, Scliar frequentemente entrelaçava suas experiências no campo da saúde com suas narrativas, explorando a complexidade da condição humana. Seu estilo é marcado por uma mistura de realismo mágico, ironia e um profundo senso de justiça social, aspectos que conferem uma textura única a suas histórias. Conheça a seleção de nossos editores dos melhores livros de Moacyr Jaime Scliar que você precisa conhecer.

1

O centauro no jardim

No interior do Rio Grande do Sul, na pacata família Tratskovsky, nasce um centauro: um ser metade homem, metade cavalo. Seu nome é Guedali, quarto filho de um casal de imigrantes judeus russos. A partir desse evento fantástico, Moacyr Scliar constrói um romance que se situa entre a fábula e o realismo, evidenciando a dualidade da vida em sociedade, em que é preciso harmonizar individualismo e coletividade. A figura do centauro também ilustra a divisão étnica e religiosa dos judeus, um povo perseguido por sua singularidade. Guedali cresce solitário, excluído da sociedade. Numa narrativa provocadora, ele rememora sua vida desde o nascimento em Quatro Irmãos, passando pela juventude em Porto Alegre, até chegar ao Marrocos.

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O centauro no jardim

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A mulher que escreveu a Bíblia

A mulher que escreveu a Bíblia é um pequeno romance em que se fundem as três maiores qualidades do gaúcho Moacyr Scliar: a imaginação, o humor e a fluência narrativa.Ajudada por um ex-historiador que se converteu em "terapeuta de vidas passadas", uma mulher de hoje descobre que no século X antes de Cristo foi uma das setecentas esposas do rei Salomão - a mais feia de todas, mas a única capaz de ler e escrever. Encantado com essa habilidade inusitada, o soberano a encarrega de escrever a história da humanidade - e, em particular, a do povo judeu -, tarefa a que uma junta de escribas se dedica há anos sem sucesso. Com uma linguagem que transita entre a elevada dicção bíblica e o mais baixo calão, a anônima redatora conta sua trajetória, desde o tempo em que não passava de uma personagem anônima, filha de um chefe tribal obscuro.Moacyr Scliar recria o cotidiano da corte de Salomão e oferece novas versões de célebres episódios bíblicos. Em sua narrativa, repleta de malícia e irreverência, a sátira e a aventura são matizadas pela profunda simpatia do autor pelos excluídos de todas as épocas e lugares. Prêmio Jabuti 2000 de Melhor Romance

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A mulher que escreveu a Bíblia

3

Histórias que os jornais não contam

Para além das notícias de jornal Casal se divorcia após descobrir que marido e mulher flertavam pela internet (um com o outro); cartão de Natal postado em 1914 chega a seu destino 93 anos depois; British Airways se desculpa por colocar cadáver na primeira classe; Polícia Federal apreende 250 kg de cabelos que entraram ilegalmente no Brasil; Britânico descobre que a namorada tinha um amante graças às indiscrições de um papagaio. Você acha que essas manchetes são falsas ou verdadeiras? Totalmente verdadeiras. Nada mais impactante do que a própria realidade. Moacyr Scliar, de posse desse material extraído da Folha de S.Paulo, manteve uma coluna por quase duas décadas no próprio jornal, onde exercitou o ofício de escritor: seus relatos começavam onde a notícia terminava. Ao desafiar a fronteira entre realidade e ficção, encontrou histórias esperando para serem contadas. Esta seleção reúne 54 crônicas, fruto da combinação do inusitado da vida com o encantamento da literatura.

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Histórias que os jornais não contam

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A paixão transformada

Neste livro, Moacyr Scliar reúne e comenta trechos de textos que, ao longo da história, registraram opiniões e fatos relativos à doença e à cura. Ao fazê-lo, com a acuidade de sempre e o humor contido que caracteriza sua prosa, resgata momentos privilegiados que assinalaram a trajetória da medicina e da luta do ser humano contra a doença. A história da medicina é uma história de vozes. As vozes misteriosas do corpo: o sopro, o sibilo, o borborigmo, a crepitação, o estridor. As vozes inarticuladas do paciente: o gemido, o grito, o estertor. As vozes articuladas do paciente: a queixa, o relato da doença, as perguntas inquietas. A voz articulada do médico: a anamnese, o diagnóstico, o prognóstico. Vozes que falam da doença, vozes calmas, vozes revoltadas. Vozes que se querem perpetuar: palavras escritas em argila, em pergaminho, em papel. Vozerio, corrente ininterrupta de vozes que flui desde tempos imemoriais

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A paixão transformada

5

Os vendilhões do templo

A expulsão dos vendilhões do Templo de Jerusalém - relatada em poucas linhas do Evangelho de São Mateus - é o ponto de partida para uma narrativa original, que se desdobra em três épocas: 33 d.C., 1635 e os nossos tempos. Na primeira parte, ambientada na Jerusalém da época de Cristo, o episódio bíblico é visto pela ótica de um dos vendilhões, camponês arruinado que chegou à cidade em busca de melhores dias e descobriu no comércio do Templo o trampolim para projetos mirabolantes. A trajetória de Cristo é vista indiretamente pelo olhar desse seu obscuro contemporâneo, e a vida cotidiana na Terra Santa é descrita com humor e vivacidade. Na segunda parte da obra, a narrativa dá um salto no tempo e no espaço. Em 1635, Nicolau, um jovem padre, chega a uma pequena missão jesuítica do sul do Brasil e se vê envolvido numa situação angustiante: com a morte súbita do sacerdote que dirigia a missão, torna-se responsável por uma comunidade indígena cujo idioma não fala. Um forasteiro se oferece como intérprete, mas em pouco tempo seu caráter suspeito se manifesta. A terceira parte do livro - a final - se passa nos dias de hoje, na cidade surgida a partir da aldeia jesuítica. A esquerda comemora a conquista da prefeitura. Um assessor de imprensa testemunha essas mudanças ao mesmo tempo em que, com ex-colegas de colégio, relembra a peça teatral encenada pelo grupo na infância, tendo como tema o episódio da expulsão dos vendilhões do Templo. As três histórias se entrelaçam e se iluminam umas às outras, desdobrando de maneira inesperada o núcleo temático do episódio bíblico, com diversas possibilidades cômicas e dramáticas e focalizando suas implicações morais. A exemplo do que fez no premiado A mulher que escreveu a Bíblia, Scliar parte da narrativa bíblica para traçar um painel muito pessoal e bem-humorado dos dilemas de nosso tempo.

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Os vendilhões do templo

6

A nossa frágil condição humana

Neste volume de crônicas originalmente publicadas no jornal Zero Hora, o leitor encontrará a sensibilidade de Moacyr Scliar a serviço da cultura, história e memória do povo judaico. Literatura, cinema, política, humor ― nada escapa ao olhar arguto de um dos grandes nomes da literatura brasileira. Com a honestidade intelectual que lhe é característica, Scliar alia suas aspirações políticas a uma afirmação radical da tolerância. O médico e escritor, que completaria oitenta anos em 2017, contrapõe sua reflexão desapaixonada à barbárie dos fatos, mirando sem rodeios uma defesa fervorosa da paz, tão esclarecedora quanto necessária em nossos tempos.

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A nossa frágil condição humana

7

O mistério da casa verde

Artuzinho e seus amigos decidiram transformar a Casa Verde, um lendário casarão abandonado na cidade de Itaguaí, em clube. O local abrigara um hospício no século XIX e inspirou Machado de Assis a escrever O alienista. No interior do casarão, os garotos percebem algumas coisas estranhas: o local está limpo e, aparentemente, alguém mora ali. Para descobrir o que está contecendo, os meninos terão de recorrer ao conto de Machado de Assis e nele encontrarão uma profunda reflexão sobre loucura, autoridade e poder.

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O mistério da casa verde

8

Câmera na mão, o Guarani no coração

Tato e seus amigos da faculdade participam de um concurso de vídeo filmando o clássico O Guarani, de José de Alencar. Para isso, estudam a obra com afinco e a comparam com a atualidade.

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9

Ataque do comando P.Q.

A missão do jovem Caco, expert em informática, é encontrar o hacker que está invadindo os computadores da prefeitura. O sabotador se inspira em Triste fim de Policarpo Quaresma para projetar seus ataques.

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Ataque do comando P.Q.

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Câmera na mão, o Guarani no coração

Tato e seus amigos da faculdade participam de um concurso de vídeo filmando o clássico O Guarani, de José de Alencar. Para isso, estudam a obra com afinco e a comparam com a atualidade.

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