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06/01/2024 15:44:13

Top 6 Melhores Livros de José Sarney

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros José Sarney que não podem faltar na sua coleção.

Top 6 Melhores Livros de José Sarney José Sarney é um advogado, político e escritor brasileiro, que serviu como o 20.º vice-presidente do Brasil durante 1985 e como o 31.º presidente do Brasil de 1985 a 1990. Nascido em Pinheiro, no Maranhão, Sarney formou-se em direito na Universidade Federal do Maranhão em 1953, mesmo ano onde ingressou na Academia Maranhense de Letras. José Sarney desenvolveu uma extensa carreira literária, como autor de contos, crônicas, ensaios e romances. Criador do Suplemento Literário de O Imparcial, participou de um grupo de escritores e artistas que se reunia na Movelaria Guanabara, em São Luís. Nesta época — começo da década de 1950 — edita com Luiz Carlos de Bello Parga e Bandeira Tribuzzi a revista A Ilha, porta voz do pós-modernismo no Maranhão, e par de revistas lançadas por todo o Brasil. A influência dominante no grupo é de Bandeira Tribuzzi, que estudara em Portugal e de lá trouxera a apreciação de Fernando Pessoa e dos poetas portugueses do segundo quarto do século XX. Sua colaboração esparsa lhe valeu a eleição precoce para a Academia Maranhense, em 1952, aos 22 anos. No ano seguinte lança um estudo antropológico, Pesquisa sobre a Pesca de Curral, e logo depois o primeiro livro de poesia, A Canção Inicial. Com a intensa atividade política dos anos seguintes, só voltaria a publicar literatura depois de um longo intervalo, justamente, no entanto, quando vivia a efervescência do governo do Maranhão. Trata-se de um livro de contos, Norte das Águas, escrito com uma linguagem de grande riqueza vocabular e domínio formal, saudado em todo o Brasil. Em 1978 voltou à poesia, com Os Maribondos de Fogo. Depois de um intervalo em que publica um grande volume de discursos, retorna à literatura em 1995 com O Dono do Mar, romance em que renovaria as experiências formais de Norte das Águas, em um contexto de tempo múltiplo e forte erotismo. Em 2000 lança um novo romance, Saraminda, que o confirmaria como mestre do gênero, com uma escrita despojada e poética, ambientado na região fronteiriça entre o Amapá e a Guiana Francesa. Num terceiro romance, A Duquesa Vale uma Missa, de 2007, Sarney transfere o cenário literário para o eixo Rio-São Paulo. Sarney é autor de uma vasta colaboração na imprensa, onde se destaca a crônica semanal na Folha de S. Paulo, que retomada em 1991, publicou ininterruptamente durante mais de 20 anos. Estas crônicas foram recolhidas em oito volumes, e a Academia Brasileira de Letras publicou uma antologia, Tempo de Pacotilha. Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros José Sarney que não podem faltar na sua coleção.

1

Galope à beira-mar: Casos e acasos da política e outras histórias

Galope à beira-mar traz histórias reunidas pelo escritor e ex-presidente da República José Sarney ao longo de sua vida. Mais do que uma biografia ou livro de memórias, trata-se de uma narrativa dos eventos que protagonizou ou observou em décadas de vida pública. Com título inspirado no nome dado a um dos ritmos dos cantadores do Nordeste, Galope à beira-mar é, sobretudo, um livro de causos. Rui Barbosa, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Ulysses Guimarães, Jânio Quadros, os presidentes militares, escritores, jornalistas e padres aparecem ao lado de personagens anônimos, em histórias ouvidas por Sarney na infância ou nas viagens pelo mundo. Grandes personagens em pequenas histórias, ou pequenas personagens em grandes causos.

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Galope à beira-mar: Casos e acasos da política e outras histórias

2

O dono do mar

Li 'O dono do mar' e gostei. Muito. Não imaginava José Sarney um romancista poderoso. E é. Entra no livro nadando de braçadas, dono das águas, dos ares e dos mares do Maranhão. Dá voz e alma aos pescadores das ilhas e das praias de São Luís com sabedoria e volúpia exemplares. Sarney é o intérprete de uma das matrizes básicas da cultura brasileira, a dos pescadores. Equivalente ao que Zé Lins é para o povo dos engenhos e Jorge Amado, para o gentio dos cacauais. O romance me deu uma leitura gozosa, dessas em que a gente se esquece até que está lendo, para se abrir inteiro e deixar-se penetrar por ela. Para leitoras, o gozo há de ser maior. Impressionou-me também, vivamente, a sabedoria que José Sarney consolidou convivendo com os pescadores de sua terra. Lá está o falar deles, marcado de arcaísmo porque, por suas bocas, falam velhos pescadores lusitanos, mas também a oralidade que vem dos negros e índios que com eles se misturaram nesses cinco séculos. Sou, agora, amigo íntimo de Cristório e seus dois amores - la Mer e Quertide, de suas duas mulheres e da filharada. Gosto muito também das encarnações de seus mortos-vivos. Querente, Aquimundo, Quertide dos piocos e até da puta de Iguaíba e do come-cu Zé do Casco. O melhor mesmo do romance, a meu juízo, são os mergulhos barrocos que dá José Sarney, com esses personagens todos, no Real Maravilhoso. Ninguém, na literatura brasileira, tão cheia de belas fantasmagorias, alcançou tais alturas no Reino do Realismo Mágico. Parabéns. Estou perplexo.' Darcy Ribeiro

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O dono do mar

3

Saraminda

Saraminda, essa mulher sedutora que empresta seu nome ao último romance de José Sarney, é uma personagem fascinante. Quando está para ser leiloada antecipa-se e surge, enérgica, com apenas 15 anos, e proclama: 'não sou de leilão, sou de Cleto Bonfin'. Ou seja, não é mulher para estar à venda. Ela mesma se negocia, selando, assim, sua sorte, sua sina, assim como a sina, o destino, da narrativa. A partir desse jogo de sedução, que envolve linguagem, personagens laterais, a comunidade do ouro e a luxúria, aquela Salomé de Caiena comanda o corpo e a alma. É dona de seu corpo a ponto de ser novamente virgem quando quer. Torna-se definitivamente um símbolo inesquecível frente ao qual as noções de bem e de mal não significam muito. Eu creio que José Sarney conseguiu algo muito difícil para um autor, que é fazer uma região mítica, buscar um território literário, popular esse território e nos convencer, nos fazer perder a descrença na história. Nós, como leitores, nos deixamos seduzir e entregamos naquele momento nosso destino estético às imposições estéticas de seu autor. Nélida Piñon

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Saraminda

4

A Arte de Escolher

Nesta coletânea estão reunidas as 103 crônicas de José Sarney publicadas no jornal A Folha de S. Paulo entre 2008 e 2009 – um período especialmente fértil para os noticiários do Brasil e de todo o mundo. A crise econômica mundial; a acirrada campanha eleitoral nos Estados Unidos, com a vitória de Barack Obama, o primeiro negro a ocupar a Presidência do país; a sucessão de Fidel Castro em Cuba depois de 50 anos no poder; as negociações com as Farc para a libertação de reféns; o impasse das discussões sobre as mudanças climáticas em Copenhague. Todos esses assuntos inspiraram as crônicas reunidas nesta obra.

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A Arte de Escolher

5

Norte Das Águas.

Os contos dessa obra são narrativas singelas de disputas politicas ridículas, inimizades renhidas, pactos de sangue, conflitos de parentela, casos de honra de donzela resolvidos á bala e da eterna guerra fundiária, que sacode o território extenso e habitado de forma irregular deste continente, desde as priscas eras das capitanias hereditárias. O autor não pretende traçar um retrato de corpo inteiro, mas ele trata de radiografar no detalhe um característico, recôndito e bem delineado fragmento da alma nacional. Se o estilo delineia a prosa e essa reconhece o dono, o autor desse livro merece a consagração dos feiticeiros que se encarregam de não deixar proezas e misérias de dentro de sua tribo ser tragadas pela névoa difusa da história, perenizando-se nestas honras daquilo que permanece, mesmo sem ter lugar nem hora. São nove contos com histórias do sertão escritos em linguagem original que conta o outro lado do Maranhão, ele foge das misérias, das secas e de todos os problemas para mostrar um novo rosto para o nordeste, um pedaço mais ameno e mais doce dessa região. Para quem se interessa pelos grandes momentos da literatura em plena afirmação qualitativa e pela sua renovação de um estilo não pode deixar de ler esse livro.

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Norte Das Águas.

6

Os Maribondos de Fogo

Marimbondos de Fogo é um livro de poemas do escritor brasileiro José Sarney, publicado em 1978. Dois anos depois de sua publicação, Sarney foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras.

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Os Maribondos de Fogo

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