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29/02/2024 15:13:30

10 Livros Finalistas do Prêmio Jabuti na Categoria Romance em 2024

Conheça os livros finalistas da categoria de Romance Literário do Prêmio Jabuti, o maior prêmio literário do Brasil.

10 Livros Finalistas do Prêmio Jabuti na Categoria Romance em 2024 O Prêmio Jabuti é o mais tradicional prêmio literário do Brasil, concedido pela Câmara Brasileira do Livro. Criado em 1959, foi idealizado por Edgard Cavalheiro quando presidia a CBL, com o interesse de premiar autores, editores, ilustradores, gráficos e livreiros que mais se destacassem a cada ano. Conheça os livros finalistas da categoria Crônicas do Prêmio Jabuti, o maior prêmio literário do Brasil.

1

A extinção das abelhas

Segundo romance da ganhadora do prêmio Jabuti Natalia Borges Polesso, A extinção das abelhas é uma exploração profunda sobre a solidão. Uma história brutal sobre uma mulher, um gato e um mundo em colapso. “As pessoas vão embora, e isso é uma realidade.” Assim começa A extinção das abelhas, novo livro de Natalia Borges Polesso. Nele, conhecemos a história de Regina: depois de ser abandonada pela mãe, ela foi criada apenas pelo pai, que faleceu quando a garota começava a entrar na vida adulta. As vizinhas, Eugênia e Denise, cuidam dela como podem, oferecendo afeto, dinheiro e uma vida em família que lhe faz falta. O círculo se completa com Aline, filha do casal e amiga-irmã de Regina. Sua perspectiva de mudar de vida é diminuta. Ao ver um anúncio na internet sobre camgirls, Regina decide tentar a sorte. Então cobre a cabeça com uma máscara de gorila e encarna um lado seu que não conhecia. Ao se expor para desconhecidos na câmera e revolver os desejos e vergonhas desses homens, ela se defronta com os próprios sentimentos, fantasmas há muito enterrados em seu inconsciente. Ao criar um universo que é tão distópico quanto real, com uma galeria de personagens impressionantes que vão da tragicômica velhinha Dona Norma à corajosa Aline, a autora de Controle confirma seu domínio narrativo e constrói uma história sobre o colapso, mas também sobre salvação. “Natalia Borges Polesso é uma escritora urgente, uma voz definitiva, forte e essencial em nossa literatura, porque nos fala daquilo que esteve por tanto tempo em silêncio, porque, a partir de uma história individual, ela nos fala de uma busca que é a busca de todos nós: quem somos e em que mundo queremos viver.” ― Carola Saavedra “Polesso escreve com precisão sobre mulheres machucadas e resilientes.” ― Publishers Weekly

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A extinção das abelhas

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A palavra que resta

Neste primoroso romance de estreia, acompanhamos a trajetória de Raimundo, homem analfabeto que na juventude teve seu amor secreto brutalmente interrompido e que por cinquenta anos guardou consigo uma carta que nunca pôde ler. Aos 71 anos, Raimundo decide aprender a ler e a escrever. Nascido e criado na roça, não foi à escola, pois cedo precisou ajudar o pai na lida diária. Mas há muito deixou a família e a vida no sertão para trás. Desse tempo, Raimundo guarda apenas a carta que recebeu de Cícero, há mais de cinquenta anos, quando o amor escondido entre os dois foi descoberto. Cícero partiu sem deixar pistas, a não ser aquela carta que Raimundo não sabe ler ― ao menos até agora. Com uma narrativa sensível e magnética, o escritor cearense Stênio Gardel nos leva pelo passado de Raimundo, permeado de conflitos familiares e da dor do ocultamento de sua sexualidade, mas também das novas relações que estabeleceu depois de fugir de casa e cair na estrada, ressignificando seu destino mais de uma vez. “A magnitude deste romance está, primeiro, na invenção de um enredo poderoso sobre a dor da exclusão ― a exclusão da miséria, do analfabetismo, da solidão, do preconceito. E se completa com a força da linguagem que molda a história, palavra a palavra, na tradição dos grandes narradores brasileiros.” ― Socorro Acioli, autora de A cabeça do santo

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A palavra que resta

3

A pediatra

Com humor mordaz, o novo romance de Andréa del Fuego apresenta a história de uma personagem muito peculiar: Cecília, uma pediatra nada afeita a crianças. Cecília é o oposto do que se imagina de uma pediatra ― uma mulher sem espírito maternal, pouco apreço por crianças e zero paciência para os pais e mães que as acompanham. Porém a medicina era um caminho natural para ela, que seguiu os passos do pai. Apesar de sua frieza com os pacientes, ela tem um consultório bem-sucedido, mas aos poucos se vê perdendo lugar para um pediatra humanista, que trabalha com doulas, parteiras e acompanha até partos domiciliares. Mesmo a obstetra cesarista com quem Cecília sempre colaborou agora parece preferi-lo. Ela fará, então, um mergulho investigativo na vida das mulheres que seguem o caminho do parto natural e da medicina alternativa, práticas que despreza profundamente. Em paralelo, vive uma relação com um homem casado, de cujo filho ela acompanhou o nascimento como neonatologista. E é esse menino que irá despertar sentimentos nunca antes experimentados pela pediatra.

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A pediatra

4

É sempre a hora da nossa morte amém

Depois do arrebatador “Se deus me chamar não vou”, Mariana retoma seu jorro neurótico, humano e delicioso contando agora a história da septuagenária Aurora, encontrada desmemoriada e descalça na beira da estrada e procurando por uma certa Camila. Para uma amnésica, Aurora recorda-se de muito: da mãe que escovava seus cabelos até parecerem “uma peruca eletrizada”; do seu ato falho trágico religioso, de quando rezava na infância e dizia “agora é a hora da nossa morte amém”; dos anos em que deu aula de português em uma escola de riquinhos; da sua covardia perante a ditadura militar: “este país insiste que temos de arriscar a nossa própria vida, parece que esquece que tudo que temos é essa miséria da própria vida”; de um carnaval em que tentou perder a virgindade com um jovem brocha vestido de bebê; de um amante midiático que falava um português impecável, mas também sabia beber e socializar em boteco vagabundo e, sobretudo, das muitas mortes da filha Camila, sempre alternadas com momentos solares na companhia da melhor amiga de infância: “Camila ficou sendo minha melhor amiga desde o momento que olhou pra trás e perguntou se encharcado era com ch ou x”. Seriam essas lembranças reais ou ela decorou dos muitos livros que leu, protegida, dentro de casa, dos infinitos perigos que existem lá fora? Camila, afinal, é a filha morta (que morreu de suicídio, de picada de escorpião, de acidente na estrada, de atropelamento de boi, de comida muito quente na cabeça, de fungo de pombo, de queda de coco, de cambalhota ou pirueta entre duas camas) ou a bela amiga – “muito melhor do que ser a mulher bonita é ser a amiga dela, a quem ninguém lembrará de examinar como envelheceram as coxas ou os joelhos, e que pode acompanhar com doçura os caminhos da decrepitude…”? Poderia uma mãe, tão obsessiva com a finitude humana e tão obliterada pela possibilidade da morte de uma filha (“não se pega o bebê minúsculo sem tatear com os dedos os espaços vagos, suspira-se a moleira, lamenta-se a lentidão geográfica das suas placas…”) recordar qualquer coisa sobre a vida dela? Aurora não sabe sequer se teve mesmo um bebê. Pergunta-se, ao tocar a barriga, se alguma vez foi capaz de gerar um filho ali dentro, “não ter um filho é praticamente certificar-se da ausência de tragédias”. Aqui a morte é temida, repetida, imaginada, exagerada, esmiuçada e listada de tantas formas que é quase possível rir dela ou- eu acredito que Mariana tenha conseguido esse feito- vencê-la.

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É sempre a hora da nossa morte amém

5

O som do rugido da onça – Vencedor Jabuti 2022

Neste romance embebido de lirismo, Micheliny Verunschk joga luz sobre a história de duas crianças indígenas raptadas no Brasil do século XIX. Vencedor do Prêmio Jabuti na categoria "Romance Literário". Em 1817, Spix e Martius desembarcaram no Brasil com a missão de registrar suas impressões sobre o país. Três anos e 10 mil quilômetros depois, os exploradores voltaram a Munique trazendo consigo não apenas um extenso relato da viagem, mas também um menino e uma menina indígenas, que morreriam pouco tempo depois de chegar em solo europeu. Em seu quinto romance, Micheliny Verunschk constrói uma poderosa narrativa que deixa de lado a historiografia hegemônica para dar protagonismo às crianças — batizadas aqui de Iñe-e e Juri — arrancadas de sua terra natal. Entrelaçando a trama do século XIX ao Brasil contemporâneo, somos apresentados também a Josefa, jovem que reconhece as lacunas de seu passado ao ver a imagem de Iñe-e em uma exposição. Com uma prosa embebida de lirismo, este é um livro sem paralelos na literatura brasileira ao tratar de temas como memória, colonialismo e pertencimento. "Um romance que expande as fronteiras da arte literária ao trazer memória, argumentos antropológicos e o melhor que a ficção pode nos oferecer." — Itamar Vieira Junior

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O som do rugido da onça – Vencedor Jabuti 2022

6

Pequena coreografia do adeus

Em seu segundo livro, Aline Bei ― autora do premiado O peso do pássaro morto ― constrói um retrato tão sensível quanto brutal sobre família, amor e abandono. Livro finalista dos prêmios Jabuti e São Paulo de Literatura 2022. Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis. Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos. "Aline Bei narra como quem se posiciona à beira do abismo, o corpo em espera, o instante que se aproxima. Ler Pequena coreografia do adeus é acompanhar essa queda, íngreme e definitiva, mas também sublime e transformadora." ― Carola Saavedra "A experimentação formal que sublinhou o estilo marcante de Aline Bei, em sua estreia com O peso do pássaro morto, sedimenta-se neste segundo romance, trazendo-nos a história dolorosa de Júlia Terra ― personagem complexa, cujas margens familiares vão se dissipando. A trama urdida com lirismo entrelaça a educação afetiva, a violência e a experiência do desamor, revelando o paradoxo da condição humana ― a um só tempo precária e (por meio da escrita) redentora." ― João Anzanello Carrascoza

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Pequena coreografia do adeus

7

Uma tristeza infinita

Em uma narrativa tanto introspectiva quanto brutal, Antônio Xerxenesky nos faz encarar os traumas do passado, mas, principalmente, o medo do futuro. Livro vencedor do prêmio São Paulo de Literatura 2022. Nicolas, um jovem psiquiatra francês, é convidado para trabalhar na Suíça logo após o fim da Segunda Guerra Mundial. Junto da esposa Anna, ele se muda para um pequeno vilarejo, próximo ao hospital psiquiátrico onde vai trabalhar. O lugar, conhecido por seus métodos humanizados de tratamento, recebe internos de toda a Europa. Resistindo a prescrever tratamentos como o eletrochoque, Nicolas conversa com seus pacientes até que algo seja descoberto ― tanto no inconsciente do doente quanto no do próprio médico. Assim, diversas feridas de guerra vêm à tona, em um jogo delicado que mistura confiança e loucura. Tendo como pano de fundo o contexto de desenvolvimento das primeiras drogas contra a depressão e outras doenças psíquicas, Antônio Xerxenesky constrói um romance tocante sobre os traumas, o passado e a possibilidade de ser feliz apesar do sofrimento. “Uma tristeza infinita dá ao leitor de Antônio Xerxenesky a impressão de que ele vinha se preparando desde sempre para escrever este romance. Depois de incursões por diversos gêneros narrativos, ele nos brinda com sua obra mais densa e angustiante, um romance de ideias gelado e cristalino como os alpes suíços que o emolduram, no qual um jovem psiquiatra confronta os demônios da culpa histórica e busca conciliar seu materialismo com uma espiritualidade que avança como um espectro surgido da floresta. Saímos do livro com a sensação de que a tristeza é, na verdade quase infinita. No embate entre o caos da vida e o intelecto, surgem, no fim das contas, as centelhas da transcendência e do afeto.” ― Daniel Galera “Quando a razão científica não consegue aplacar as dúvidas, o que resta a um psiquiatra cético e sensível, tratando pacientes logo após a Segunda Guerra Mundial? A melancolia deste livro atinge também o leitor que, tantos anos e tanta farmacologia depois, ainda não tem as respostas. Um romance que nos coloca em estado de iminência: da fé, do amor e do autoconhecimento.” ― Noemi Jaffe

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Uma tristeza infinita

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Vista chinesa

Estamos em 2014. Euforia no Brasil e especialmente no Rio de Janeiro. Copa do Mundo prestes a acontecer, Olimpíadas de 2016 à vista. Autoestima da cidade nas alturas. Sensação de que o país havia encontrado um novo caminho. Júlia é sócia de um escritório de arquitetura que está planejando alguns projetos na futura Vila Olímpica. No dia de uma dessas reuniões com a prefeitura, Júlia sai para correr no Alto da Boa Vista, um enclave de Mata Atlântica no meio da grande cidade. A certa altura, alguém encosta um revólver na sua cabeça e a leva para dentro da mata, onde é estuprada. Deixada largada no meio da floresta, ela se arrasta para casa, onde uma amiga lhe presta os primeiros socorros. O rosário de dor, sensação de imundície e "culpa" é descrito com crueza e qualidade literária poucas vezes vistas em nossa ficção. Assim como os percalços junto à polícia para tentar encontrar o criminoso numa sociedade em que basta ser pobre para parecer suspeito. Mas nem tudo é horror e escuridão. A história é narrada para os filhos da protagonista anos depois do terrível episódio. Os fatos retrocedem e avançam no tempo. Temos o início de namoro de Júlia, sua lua de mel numa praia paradisíaca, a gestação. São momentos em que habilmente a autora constrói outra visão do corpo e da sexualidade de Júlia como uma prova, para quem cometeu a violência e para si mesma, de que ela é ainda a dona da própria história.

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Vista chinesa

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Vozes de batalha: A história de uma mulher extraordinária e de uma família que se tornaram símbolos do Rio de Janeiro

Em Vozes de batalha, Marina Colasanti traz um delicioso retrato da sociedade carioca das décadas de 1920-40, tendo como ponto focal a intimidade do casal Henrique Lage e Gabriella Besanzoni. Ele, brasileiro e um dos maiores magnatas de nossa história, grande empreendedor e responsável por avanços significativos na infraestrutura do país em seu tempo. Ela, italiana e cantora lírica, contralto de enorme sucesso na Europa e na América Latina. Juntos, moldaram o círculo social e cultural da então capital do Brasil, vivendo naquele que hoje é um dos cartões postais mais emblemáticos do Rio de Janeiro: o Parque Lage, à época Quinta Gabriella, palacete construído por Henrique para sua amada. Marina, sobrinha-neta de Gabriella, mudou-se para o Brasil – e para o palacete – em 1948. Considera este livro “o cumprimento de uma promessa nunca feita”, seu “testemunho de gratidão” a essa impressionante mulher que foi Gabriella Besanzoni.

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Vozes de batalha: A história de uma mulher extraordinária e de uma família que se tornaram símbolos do Rio de Janeiro

10

Vozes de Retratos íntimos

Taiasmin Ohnmacht aborda na sua escrita como o racismo se arraiga no nosso cotidiano. A psicanalista iniciou sua trajetória na literatura com a novela Visite o Decorado. No seu novo romance, Taiasmin recorre às indagações suscitadas pelos retratos íntimos para dar voz aos traumas que o racismo causa em cada lar. Antes da fotografia digital, recordações em imagem eram restritas a momentos especiais devido ao seu custo, de modo que a constituição da história privada é atrelada ao poder social. Disso se depreende a responsabilidade da narradora-personagem ao se deparar com poucos retratos, cabendo a ela o papel de preencher com a sua voz as histórias da sua família. A obra mescla realidade e ficção, traduzindo um desafio comum à construção identitária que muitos brasileiros têm ao se defrontar com as trajetórias dos familiares negros e dos brancos. Acompanhamos pela voz da personagem fatos históricos a partir de perspectivas distintas pela cor dos seus antepassados. A obra resgata a chegada dos primeiros precursores da família nos diferentes contextos de imigração e acompanha as sucessivas gerações até o presente. A partir dos caminhos dos personagens pela história brasileira, compreendemos a condição à margem da sociedade que o imigrante negro foi colocado diante do protagonismo dado a imigrantes brancos. No epílogo a narradora reflete que “Da mesma forma que as ondas do mar sucedem umas às outras, as novas gerações substituem as passadas, nem sempre com histórias tão novas assim.” Observamos semelhança com o fluxo íntimo despertado pelos retratos de família, que promovem o encontro de trajetórias no presente. Essas imagens literárias refletem como pode ser pungente o ato de resgatar as histórias de família no país quando a cor atravessa as narrativas. A obra nos leva, assim, a refletir sobre como as vozes e os silêncios das diferentes nacionalidades que constituem o Brasil reverberam em nós.

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