Os grandes guitarristas da história da música são verdadeiros ícones que deixaram uma marca indelével no mundo da arte sonora. Suas melodias arrebatadoras, riffs inesquecíveis e solos virtuosos transcenderam gerações e influenciaram milhões de músicos em todo o mundo. Se você é um entusiasta da música e quer conhecer mais sobre as histórias por trás desses virtuosos das cordas, os livros biográficos são uma fonte inestimável de informações. Neste artigo, vamos explorar uma seleção dos melhores livros biográficos dos maiores guitarristas da história, mergulhando nas suas jornadas pessoais, inspirações musicais e desafios enfrentados ao longo da carreira. Cada livro é um convite para conhecer de perto a vida e o legado desses mestres da guitarra, descobrindo os segredos do seu talento único e a paixão que os impulsionou a criar obras-primas musicais. Prepare-se para se envolver nas páginas repletas de histórias emocionantes, revelações surpreendentes e uma profunda compreensão da genialidade por trás dos acordes e das notas. Que essa seleção dos melhores livros biográficos dos maiores guitarristas seja uma trilha sonora literária para os amantes da música, oferecendo uma visão inspiradora das vidas daqueles que elevaram a guitarra a um nível de arte sublime.
A história do maior guitarrista de todos os tempos contada por ele mesmo em um livro de memórias íntimo, divertido, crítico, poético e musical "Não sei para onde vou, mas vocês todos podem vir comigo, todos vocês, sem exceção. Venham na minha nave." Apenas quatro anos no centro dos acontecimentos foram suficientes para que Jimi Hendrix se tornasse um expoente máximo no cenário musical dos anos 60. Muito já foi escrito por críticos, biógrafos, fãs, com mais ou menos precisão, mitificações e inverdades. Mas ele deixou sua própria visão de si mesmo, guardada e impressa como um quebra-cabeça em suas inúmeras entrevistas, escritos, letras, poemas, diários e até raps improvisados no palco. Com base em uma pesquisa meticulosa de mais de vinte anos, Alan Douglas, produtor musical e amigo de Hendrix, e o documentarista Peter Neal apresentam esse material em forma narrativa. O resultado é a história de Jimi Hendrix contada por ele mesmo, com suas próprias palavras e do modo que só ele poderia contar. Um relato cronológico que atravessa a vida do músico genial - a escola, o Exército, a contracultura, os anos 60, as drogas, a vida de popstar e a importância da música. "O mais perto que podemos chegar de uma autobiografia de Hendrix. Fascinante." The Observer "O lendário guitarrista tinha um dom com as palavras. Articulado e com uma sabedoria intuitiva sobre as dificuldades da vida. O que temos em cada página é um homem inteiramente vivo!" Mojo "As palavras de Jimi, sem censura e sem interferências. Posso escutar sua voz em minha cabeça enquanto leio." Leon Hendrix
Nova edição da autobiografia do maior guitarrista de todos os tempos Eric Clapton é muito mais que um rock star. Como Bob Dylan e Paul McCartney, Clapton é uma verdadeira lenda viva. Vendeu milhões de cópias de seus álbuns, apresentou-se ao redor do mundo em shows disputadíssimos e é um artista fundamental no desenvolvimento musical de toda uma era. Sua maneira de tocar o fez ser chamado de 'Deus'. Composições como Layla, Sunshine of Your Love, Wonderful Tonight e Tears in Heaven são inesquecíveis para várias gerações de fãs de música. E agora, pela primeira vez, Clapton conta a história de sua viagem profissional e pessoal nesta pungente, inteligente e dolorosamente honesta autobiografia. Eric Clapton nasceu em 1945 e foi criado por seus avós. Ele nunca conheceu seu pai e, até os nove anos, acreditava que sua mãe verdadeira era sua irmã. Na adolescência, seu refúgio era o violão e não demorou para se tornar um herói cult no circuito de clubes britânicos. Com a formação do grupo Cream, em 1966, se transformou em um superstar conhecido no mundo inteiro. Mas o estilo de vida rock star teve seu lado negro. Em mais de 40 anos de carreira, sobreviveu duas vezes ao envolvimento quase fatal com drogas e álcool, às mortes de amigos próximos como Jimi Hendrix e John Lennon, à morte de seu filho de quatro anos e à dissolução de inúmeras relações com uma sucessão de lindas mulheres. Estas são as memórias de um sobrevivente, alguém que alcançou o ponto mais alto do sucesso, que teve tudo, mas de quem os demônios nunca largaram. Agora, curado do alcoolismo, está pronto para contar a história como ela é, sem esconder nada. Sua objetividade e honestidade fazem deste livro uma das memórias mais arrebatadoras de nosso tempo.
Jimmy Page é um dos mais influentes músicos do nosso tempo. Foi líder, mentor, guitarrista e produtor da lendária banda Led Zeppelin, que chegou ao fim em 1980, após a morte do baterista John Bonham. Embora haja muito a ser dito sobre a banda, nenhum de seus integrantes publicou um livro de memórias. Nos últimos vinte anos, Brad Tolinski, editor-chefe da revista Guitar World, entrevistou Jimmy Page mais do que qualquer outro jornalista no mundo, reunindo mais de cinquenta horas de conversas gravadas. Luz e sombra: conversas com Jimmy Page compreende toda a carreira do guitarrista ― o início como músico de estúdio, quando trabalhou com artistas que vão de Tom Jones, Shirley Bassey e Burt Bacharach a Kinks, The Who e Eric Clapton; suas relações com os outros três integrantes do Led Zeppelin: Robert Plant, John Bonham e John Paul Jones; o período em que sua atuação como guitarrista, compositor e produtor dominou o cenário musical dos anos 1970, e como sua genialidade continuou a ressoar em projetos posteriores. Ao comentar as mais conhecidas músicas da banda, como Stairway to heaven, Whole lotta Love e Kashmir, Page reflete sobre os momentos marcantes de sua vida e carreira, entre eles seu fascínio pelo ocultismo, o encontro com Elvis Presley e a realização da obra-prima Led Zeppelin IV, sobre a qual oferece informações completas de bastidores. O livro também registra conversas entre Page e outros guitarristas, como o amigo de infância Jeff Beck e Jack White. Page provavelmente nunca vai escrever um livro. Por esse motivo, Luz e sombra:conversas com Jimmy Page pode ser considerado o mais próximo que os leitores vão chegar de uma autobiografia, um registro inédito e abrangente de uma carreira notável.
Brown Eyed Handsome Man: The Life and Hard Times of ChuckBerry draws on dozens of interviews done by the author himself and voluminous public records to paint a complete picture of this complicated figure. This biography uncovers the real Berry and provides us with a stirring, unvarnished portrait of both the man and the artist. Berry has long been one of pop music's most enigmatic personalities. Growing up in a middle-class, black neighborhood in St. Louis, his first major hit song, Maybellene, was an adaptation of a white country song, wedded to a black-influenced beat. Thereafter came a string of brilliant songs celebrating teenage life in the '50s, including School Day, Johnny B. Goode, and Sweet Little Sixteen. Berry's career rise was meteoric; but his fall came equally quickly, when his relations with an underage girl led to his conviction. It was not his first (nor his last) run in with the law. He scored his biggest hit in the early '70s with the comical (and some would say decidedly lightweight) song My Ding-a-Ling. The following decades brought hundreds of nights of tours, with little attention from the recording industry. Bruce Pegg offers the definitive, though not always pretty, portrait of one of the greatest stars of rock and roll, a story that will appeal to all fans of American popular music.
B. B. King tem o blues correndo por suas veias. Ele cresceu na parte rural pobre do Delta do Mississipi e teve seu primeiro contato com o blues aos 9 anos, quando sua mãe faleceu. Tornou-se o homem responsável pela família e usou esse desafio como fonte de inspiração e se lançou na carreira musical mais celebrada na história dos Estados Unidos. B. B. King tem uma notável trajetória e esta autobiografia retrata em detalhes o turbilhão de aventuras que passou, desde a década de 1940 em Memphis até a década de 1990 em Moscou. Mas acima de tudo, a história de B. B. King é a história do blues – da evolução do country acústico para o elétrico urbano ao nascimento e explosão do rock 'n' roll – e do triunfo do Rei do Blues através da sua caminhada pelo sucesso para manter inabalável a verdadeira música que ritmava seu coração.
Get a completely new look at guitar legend Eddie Van Halen with this groundbreaking oral history, composed of more than fifty hours of interviews with his family, friends, and colleagues. When rock legend Eddie Van Halen died of cancer on October 6, 2020, the entire world seemed to stop and grieve. Since his band Van Halen burst onto the scene with their self-titled debut album in 1978, Eddie had been hailed as an icon not only to fans of rock music and heavy metal, but to performers across all genres and around the world. Van Halen's debut sounded unlike anything that listeners had heard before and remains a quintessential rock album of the era. Over the course of more than four decades, Eddie gained renown for his innovative guitar playing, and particularly for popularizing the tapping guitar solo technique. Unfortunately for Eddie and his legions of fans, he died before he was ever able to put his life down to paper in his own words, and much of his compelling backstory has remained elusive--until now. In Eruption, music journalists Brad Tolinski and Chris Gill share with fans, new and old alike, a candid, compulsively readable, and definitive oral history of the most influential rock guitarist since Jimi Hendrix. It is based on more than 50+ hours of unreleased interviews they recorded with Eddie Van Halen over the years, most of them conducted at the legendary 5150 studios at Ed's home in Los Angeles. The heart of Eruption is drawn from these intimate and wide-ranging talks, as well as conversations with family, friends, and colleagues. In addition to discussing his greatest triumphs as a groundbreaking musician, including an unprecedented dive into Van Halen's masterpiece 1984, the book also takes an unflinching look at Edward's early struggles as young Dutch immigrant unable to speak the English language, which resulted in lifelong issues with social anxiety and substance abuse. Eruption: Conversations with Eddie Van Halen also examines his brilliance as an inventor who changed the face of guitar manufacturing. As entertaining as it is revealing, Eruption is the closest readers will ever get to hearing Eddie's side of the story when it comes to his extraordinary life.
A banda The Who era uma das maiores promessas do rock inglês em 1967, quando Pete Townshend, seu guitarrista e principal compositor, decidiu pinçar uma entre as diversas cartas de fãs que recebia com um propósito insólito: aquela correspondência permaneceria fechada e só seria lida muitos anos depois, no momento em que ele fosse escrever a história de sua vida. A mensagem congelada no tempo, raciocinou Pete, poderia lhe dar uma perspectiva sobre sua carreira ao abrir o envelope no futuro, já na condição de consagrado ícone do rock. A presunção juvenil do roqueiro tornou-se fato 45 anos depois. Um dos destaques de Pete Townshend – a autobiografia é justamente o teor da carta mantida inviolada pelo músico por todo esse tempo, período no qual o The Who se transformou numa lenda do rock ― em grande parte devido à prolífica mente criativa de Townshend, o idealizador das ambiciosas óperas-rock Tommy e Quadrophenia. Filho de músicos e porta-voz da geração nascida no pós-guerra que revolucionou os costumes nos anos 1960, Townshend faz um corajoso mergulho em suas memórias, trazendo à tona episódios de infância que se alternam entre as turnês em que acompanhava o pai clarinetista e as reminiscências borradas de abusos que teria sofrido quando viveu com a avó materna. O trauma decorrente dessa violência é evocado pelo autor inclusive naquele que talvez tenha sido o momento mais atribulado de sua vida: sua prisão em 2003 pela polícia britânica, sob a acusação de ter acessado um site de pornografia infantil na internet. Townshend admite que o fez ― não por ser pedófilo, mas como pesquisa sobre abuso infantil, tema para o qual sempre foi sensível, graças à própria história de vida. O livro recapitula com detalhes toda a gestação de um grupo mítico ― dos ensaios iniciais com o amigo de infância e baixista John Entwistle ao primeiro contato com o vocalista Roger Daltrey, dos shows na banda The Detours à admissão do incontrolável Keith Moon como baterista da formação clássica do The Who. Townshend também descreve seu processo criativo e não hesita em dar crédito aos músicos que mais o influenciaram, como os Beatles. O contato com outros artistas é uma constante: pela vida do autor desfilam colegas de trabalho (e nomes capitais da música) como Paul McCartney, George Harrison, Eric Clapton, Mick Jagger, Jimi Hendrix, David Bowie e Elton John, entre muitos outros. Personagem dos anos loucos regados a sexo, drogas e rock'n'roll, Townshend conta sobre os bastidores do show business com despudor. Fala das dificuldades de manter um casamento quando se é rockstar, do desejo permanente de abandonar o The Who, das farras durante as turnês, das brigas por causa de dinheiro, do conflito entre arte e negócios, do consumo abusivo de álcool e cocaína, das dolorosas perdas de Moon e Entwistle, do amadurecimento da amizade com Daltrey, do prazer renovado de fazer (muito) barulho sobre o palco. A obra passa longe da trama clichê de ascensão, queda e redenção de um astro. Autoconsciente e crítico arguto de si mesmo, Townshend consegue refletir sobre sua história e seu trabalho com surpreendente isenção, reconhecendo tropeços e erros e, sem falsa modéstia, identificando a profunda importância de sua obra com o Who no panorama do rock e da cultura popular nas últimas décadas. Nas palavras do próprio Pete, “este livro não é, para mim, uma vaidade, É um rito de passagem essencial. O rock’n’roll é uma carreira difícil, por mais cinicamente ou comicamente que seus detratores tentem retratá-la. Tenho sorte de estar vivo e de ter uma história tão louca para contar, cheia de aventuras e maquinações criativas. Estou feliz que eu seja capaz de escrever eu mesmo o meu livro, na minha própria ‘voz’, que muitos dos leitores conhecerão pela primeira vez”
The New York Times bestselling autobiography by the lead guitarist of Black Sabbath and the architect of heavy metal Iron Man chronicles the story of both pioneering guitarist Tony Iommi and legendary band Black Sabbath, dubbed The Beatles of heavy metal by Rolling Stone. Iron Man reveals the man behind the icon yet still captures Iommi's humor, intelligence, and warmth. He speaks honestly and unflinchingly about his rough-and-tumble childhood, the accident that almost ended his career, his failed marriages, personal tragedies, battles with addiction, band mates, famous friends, newfound daughter, and the ups and downs of his life as an artist. Everything associated with hard rock happened to Black Sabbath first: the drugs, the debauchery, the drinking, the dungeons, the pressure, the pain, the conquests, the company men, the contracts, the combustible drummer, the critics, the comebacks, the singers, the Stonehenge set, the music, the money, the madness, the metal.
Randall Rhoads, born in California in 1956 and cut down in his prime at the age of only 26, has been an immense influence on a whole generation of musicians in rock and metal. He first came to international prominence in 1979, when he was recruited from the cult metal band Quiet Riot to play with Ozzy Osbourne, who had been fired from Black Sabbath for his drink and drug addictions and was in urgent need of a co-writer to kickstart a solo career. How and why Ozzy and Randy went on to find enormous success is one of the key themes of Crazy Train, named after the first and most famous Osbourne/Rhoads co-composition. It was Randy's pioneering combination of neo-classical soloing, catchy riffage and unforgettable songwriting which propelled Ozzy. The two albums that Randy recorded with Quiet Riot and the two with Ozzy showcase the young guitarist's immense ability, although the full extent of his talent may never have been revealed. In 1982 he died in an air crash. The parallels between Crazy Train and the author's best-selling To Live Is To Die: The Life And Death Of Metallica's Cliff Burton (Jawbone 2009) are intentional and obvious. Both books deal with a musical prodigy who died tragically in his mid-20s; both men have a vast following and a profile which has risen in the years since their deaths; and both men have a large coterie of friends, family and associates prepared to tell their stories for the very first time.
An instant New York Times bestseller! The definitive biography of guitar legend Stevie Ray Vaughan, with an epilogue by Jimmie Vaughan, and foreword and afterword by Double Trouble's Chris Layton and Tommy Shannon. Just a few years after he almost died from a severe addiction to cocaine and alcohol, a clean and sober Stevie Ray Vaughan was riding high. His last album was his most critically lauded and commercially successful. He had fulfilled a lifelong dream by collaborating with his first and greatest musical hero, his brother Jimmie. His tumultuous marriage was over and he was in a new and healthy romantic relationship. Vaughan seemed poised for a new, limitless chapter of his life and career. Instead, it all came to a shocking and sudden end on August 27, 1990, when he was killed in a helicopter crash following a dynamic performance with Eric Clapton. Just 35 years old, he left behind a powerful musical legacy and an endless stream of What Ifs. In the ensuing 29 years, Vaughan's legend and acclaim have only grown and he is now an undisputed international musical icon. Despite the cinematic scope of Vaughan's life and death, there has never been a truly proper accounting of his story. Until now. Texas Flood provides the unadulterated truth about Stevie Ray Vaughan from those who knew him best: his brother Jimmie, his Double Trouble bandmates Tommy Shannon, Chris Layton and Reese Wynans, and many other close friends, family members, girlfriends, fellow musicians, managers and crew members.