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06/01/2024 15:44:13

Top 10 Melhores Livros Sobre Ateísmo

O que é o ateísmo? Como é ser ateu? Quais os livros que abordam o ateísmo? Quais os melhores livros sobre ateísmo? O que é ser ateísmo agnóstico? O que é ateísmo na filosofia? Com dúvidas? Vamos te ajudar!

Top 10 Melhores Livros Sobre Ateísmo O termo ateísmo, proveniente do grego clássico ἄθεος (romaniz.: atheos), que significa "sem Deus", foi aplicado com uma conotação negativa àqueles que se pensava rejeitarem os deuses adorados pela maioria da sociedade. Com a difusão do pensamento livre, do ceticismo científico e do consequente aumento da crítica à religião, a abrangência da aplicação do termo foi reduzida. Os primeiros indivíduos a identificarem-se como "ateus" surgiram no século XVIII. Os ateus tendem a ser céticos em relação a afirmações sobrenaturais, citando a falta de evidências empíricas que provem sua existência. Os ateus têm oferecido vários argumentos para não acreditar em qualquer tipo de divindade. Livros sobre ateísmo exploram a descrença na existência de deuses ou entidades sobrenaturais e abordam uma ampla gama de tópicos, desde filosofia e ética até ciência e história. O foco dessas obras pode variar significativamente, indo desde argumentos lógicos e racionais contra a existência de um deus, até críticas a instituições religiosas e seus impactos na sociedade. Além disso, esses livros frequentemente discutem como uma pessoa pode encontrar significado, propósito e ética em um mundo sem deus, fornecendo um contraponto aos sistemas de crenças teístas. A leitura de um livro sobre ateísmo pode ser uma experiência enriquecedora, independentemente de sua posição religiosa ou espiritual. Para os já ateus, esses textos podem oferecer argumentos mais sólidos, bem como uma compreensão mais profunda da história e da filosofia associadas ao ateísmo. Para os agnósticos ou pessoas que estão questionando suas crenças, um livro bem fundamentado pode oferecer insights valiosos que ajudam na reflexão pessoal. Mesmo para os teístas convictos, entender os argumentos e perspectivas ateístas pode ser útil para aprofundar sua própria compreensão da religião e da fé. No entanto, é importante abordar esses livros com uma mente aberta e crítica. O campo do ateísmo, como qualquer outra área de estudo ou crença, é diverso e abrange uma ampla gama de opiniões e argumentos. Nem todos os pontos de vista apresentados em livros sobre ateísmo serão universalmente aceitos, mesmo dentro da comunidade ateísta. Portanto, essas obras devem ser vistas como parte de um diálogo contínuo sobre questões de fé, crença e a natureza da existência humana, em vez de declarações definitivas sobre a realidade. Querendo se aprofundar no assunto? Selecionamos para você os melhores livros que abordam o assunto do ateísmo, veja a sugestão dos nossos editores!

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Crer ou não crer

O que pode dizer um homem que fez o voto de se dedicar a Deus a outro que está plenamente convencido de Deus não existe? O que pode ouvir um crente de um ateu? O que um ateu pode aprender? São questões assim que guiaram o encontro entre o padre Fábio de Melo e o historiador Leandro Karnal e resultaram neste livro. Um debate rico e respeitoso entre um cético e um católico que oferece uma referência importante aos brasileiros crentes e não crentes. Com coragem para provocar um ao outro e humildade para aceitar os argumentos, os autores discutiram pontos fundamentais, como se o mundo é melhor ou pior sem Deus e se a religião ajuda ou atrapalha. Questionaram o quanto a fé faz falta e discutiram as esperanças, os medos e a morte no horizonte de quem crê e quem não crê. Crer ou não crer é o resultado de muitas horas de conversa entre um dos padres mais amados do país com um dos mais populares historiadores. Uma obra que irá agradar e enriquecer milhões de leitores.

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Crer ou não crer

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Deus um delírio

Num tempo de guerras e ataques terroristas com motivações religiosas, o movimento pró-ateísmo ganha força no mundo todo. E seu líder intelectual é o respeitado biólogo Richard Dawkins, eleito um dos três intelectuais mais importantes do mundo (junto com Umberto Eco e Noam Chomsky) pela revista inglesa Prospect. Autor de vários clássicos nas áreas de ciência e filosofia, ele sempre atestou a irracionalidade de acreditar em Deus e os terríveis danos que a crença já causou à sociedade. Agora, neste Deus, um delírio, ele concentra exclusivamente no assunto seu intelecto afiado e mostra como a religião alimenta a guerra, fomenta o fanatismo e doutrina as crianças. O objetivo principal deste texto mordaz é provocar: provocar os religiosos convictos, mas principalmente provocar os que são religiosos "por inércia", levando-os a pensar racionalmente e trocar sua "crença" pelo "orgulho ateu" e pela ciência. Dawkins despreza a idéia de que a religião mereça respeito especial, mesmo se moderada, e compara a educação religiosa de crianças ao abuso infantil. Para ele, falar de "criança católica" ou "criança muçulmana" é como falar de "criança neoliberal" - não faz sentido. O biólogo usa seu conceito de memes (idéias que agem como os genes) e o darwinismo para propor explicações à tendência da humanidade de acreditar num ser superior. E desmonta um a um, com base na teoria das probabilidades, os argumentos que defendem a existência de Deus (ou Alá, ou qualquer tipo de ente sobrenatural), dedicando especial atenção ao "design inteligente", tentativa criacionista de harmonizar ciência e religião. Mas, se é agressivo para expressar sua indignação com o que considera um dos males mais preocupantes da atualidade, Dawkins refuta o negativismo. Ser ateu não é incompatível com bons princípios morais e com a apreciação da beleza do mundo. A própria palavra "Deus" ganha o seu aval na ressalva do "Deus einsteiniano", e o maravilhamento com o universo e com a vida, já manifestado em seus outros livros, encerra a argumentação numa nota de otimismo e esperança. "Se este livro funcionar do modo como espero, os leitores religiosos que o abrirem serão ateus quando o terminarem." - Richard Dawkins "Em Deus, um delírio, a debilidade intelectual da crença religiosa é desnudada sem piedade, assim como os crimes cometidos em nome dela." - The Times "Este livro é um apelo declarado para que não nos acovardemos mais." - The Guardian "Richard Dawkins é nosso ateu mais brilhante." - The Spetactor

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Deus um delírio

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História do ateísmo: Os descrentes do mundo ocidental, das origens aos nossos dias

A atitude descrente é um componente fundamental, original, necessário e, portanto, inevitável em qualquer sociedade. Por isso tem obrigatoriamente um conteúdo positivo, e não se reduz unicamente à não crença. [...] É uma posição que acarreta escolhas práticas e especulativas autônomas, que tem portanto sua especificidade e sua história.

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História do ateísmo: Os descrentes do mundo ocidental, das origens aos nossos dias

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Filhos sem Deus: Ensinando à Criança um Estilo Ateu de Viver

Os autores (que são ateus) propõem o respeito às diferenças, consideram legítimo não dissimular, mas expor às crianças, da forma mais clara possível, essa outra maneira de entender o mundo que é o ateísmo, propõem valores que consideram imprescindíveis na educação, fora de uma cultura religiosa. Por meio de uma série de argumentos e casos devidamente debatidos, mostram o enfraquecimento que a posição simplista ou culpada da fé pode acarretar aos indivíduos.

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Filhos sem Deus: Ensinando à Criança um Estilo Ateu de Viver

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O Cristão Ateu

O Cristão Ateu - Os cristãos ateus estão por toda parte. Frequentam igrejas católicas, batistas, pentecostais, não denominacionais, entre outras. Frequentam grandes seminários, as melhores universidades e faculdades. Há de todas as idades, raças e profissões — alguns até leem a Bíblia todos os dias. Nas igrejas, sempre se fala de cristãos e não cristãos, mas nunca ninguém comenta sobre quem está no meio-termo. A maioria dos homens e mulheres parece se encaixar nesse grupo intermediário dos que creem em Deus, mas vive como se ele não estivesse por perto, não se importasse ou não tivesse importância. Em O cristão ateu, o pastor Craig Groeschel se volta diretamente para esse público, expondo as próprias dúvidas e receios, ao mesmo tempo em que prepara o terreno para centenas de discussões fundamentais sobre quem é Deus e como ele age. Este livro foi escrito para todo aquele corajoso o bastante para admitir a própria hipocrisia. Liberte-se da hipocrisia e leve uma vida que de fato glorifique Cristo.

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O Cristão Ateu

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O Ateísmo no Brasil: os Sentidos da Descrença nos Séculos XX e XXI

Em “O ateísmo no Brasil: os sentidos da descrença nos séculos XX e XXI” é feito um apanhado do tema na historiografia brasileira. A obra investiga indivíduos e grupos que manifestam a descrença na existência de Deus desde o início do século XX para explicar significados específicos que precisam ser compreendidos historicamente. Atualmente, o ateísmo tem se tornado um elemento de construção identitária, mobilizando setores da sociedade na defesa dos direitos dos ateus, como a defesa de instituições públicas laicas previstas pela Constituição Federal de 1988. Esta publicação é atenderá a pesquisadores e interessados pelo ateísmo no Brasil.

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O Ateísmo no Brasil: os Sentidos da Descrença nos Séculos XX e XXI

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Não Tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu

E se você pudesse ter alegria em qualquer circunstância? O apóstolo Paulo escreveu sua carta mais pessoal enquanto estava abandonado em uma prisão em Roma, onde sofreu muito. Ele escreveu aos cristãos que viviam sob o governo do tirano romano Nero. Ainda assim, a Carta aos Filipenses é a epístola mais alegre da Bíblia. Combinando histórias modernas e detalhes históricos, o Dr. David Jeremiah explora a Carta aos Filipenses, verso a verso, mostrando-nos o que significa ser alegre apesar das circunstâncias. Não importa o que você esteja enfrentando neste momento, Motivo de grande alegria vai inspirar você a encontrar a alegria que Jesus promete.

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Não Tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu

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Não Tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu

Ideias com o objetivo de destruir a fé cristã sempre bombardeiam os alunos do ensino médio e das universidades. Este livro serve como um antídoto excepcionalmente bom para refutar tais premissas falsas. Ele traz informações consistentes para combater os ataques violentos das ideologias seculares que afirmam que a ciência, a filosofia e os estudos bíblicos são inimigos da fé cristã. Antes de tocar a questão da verdade do cristianismo, essa obra aborda a questão da própria verdade, provando a existência da verdade absoluta. Os autores desmontam as afirmações do relativismo moral e da pós-modernidade, resultando em uma valiosa contribuição aos escritos contemporâneos da apologética cristã. Geisler e Turek prepararam uma grande matriz de perguntas difíceis e responderam a todas com habilidade. Uma defesa lógica, racional e intelectual da fé cristã.

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Ex-Ateu, Gracas a Deus!

Na presente obra o autor demonstra através de argumentos sólidos, científicos e atuais o quanto é muito mais racional crer em Deus do que o contrário. Militante anarquista e ateu por mais de 10 anos, o autor ainda alerta sobre os malefícios do neo-ateísmo e defende o Catolicismo como a verdadeira religião revelada pelo verdadeiro Deus. "Também não acredito neste deus (e deuses) que os ateus não acreditam. Nesse sentido sou tão ateu quanto eles. O fato é que o ateu, na sua prepotência e soberba de se achar o dono da verdade, ainda não conhece o meu Deus. E desafio o mais brilhante deles a me provar que Ele não existe." (Renato Curse) "Lutar a vida toda contra algo que você diz não acreditar é o mesmo que acreditar que esse algo existe. O ateísmo é a religião que mais se exige fé entre todas as religiões do mundo." (Renato Curse).

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Ex-Ateu, Gracas a Deus!

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Deus não é grande: Como a religião envenena tudo

Christopher Hitchens, um dos intelectuais mais polêmicos e influentes dos últimos 30 anos, coloca em xeque o papel da religião em livro que é best-seller mundial “Deus não criou o homem à sua própria imagem, foi o contrário”. Essa afirmação norteia o escritor e jornalista britânico Christopher Hitchens no livro Deus não é grande – como a religião envenena tudo. Como todo e qualquer ser supremo, na verdade, Deus não passaria de uma criação humana, e as consequências disso são a profusão de deuses e de religiões e as guerras entre e no interior dos credos e que retardaram o desenvolvimento da civilização. A religião organizada, por ser imoral, irracional, intolerante e racista, segundo o autor, degrada as crianças ao doutriná-las e provoca a repressão sexual; controla a alimentação e aumenta a culpa ao multiplicar as proibições mais arbitrárias possíveis; distorce as origens do ser humano e do cosmos; incentiva o fanatismo, sendo cúmplice da ignorância e do obscurantismo. Mesclando erudição e humor, Hitchens chega a essas conclusões se apoiando em experiências pessoais, fatos históricos e análises críticas de textos religiosos. As análises se concentram no cristianismo, judaísmo e islamismo, mas também há menções ao budismo e ao hinduísmo. Sua perspicácia o levou a travar célebres embates contra ícones incontestáveis da religiosidade e do bem, como madre Teresa de Calcutá, que será canonizada pelo Vaticano em setembro 2016. Hitchens relata como o jornalista Malcolm Muggeridge lançou a marca “Madre Teresa” em todo o mundo ao contar o episódio em que ela teria emitido um brilho, um halo luminoso. A verdade, esclarece Hitchens, é que o suposto “milagre” devia-se à filmagem em condições de pouca luz e com um novo tipo de filme da Kodak. Suas objeções à fé religiosa também englobam casos de pedofilia na Igreja Católica dos Estados Unidos, episódios de intolerância religiosa entre católicos e protestantes na Europa e conflitos motivados pelo radicalismo de judeus e muçulmanos no Oriente Médio. Hitchens defende que nenhuma religião oferece uma resposta satisfatória às questões fundamentais da existência humana, cujos dilemas morais e éticos, segundo ele, estariam mais bem representados em autores clássicos, como Shakespeare, Dostoiévski e Tólstoi, do que em qualquer escritura sagrada. Em sua visão, o ideal seria que a ética e a investigação científica substituíssem a religião. “Se você dedicar um pouco de tempo a estudar as impressionantes fotografias tiradas pelo telescópio Hubble, estará examinando coisas que são muito mais assombrosas e belas – e mais caóticas e atordoantes e ameaçadoras – que qualquer história da criação”, assegura o autor. Herdeiro intelectual de George Orwell e de Thomas Paine, Christopher Hitchens foi um autêntico livre pensador e manteve sua coragem e seus princípios até o fim da vida. Morreu em 2011, um ano e meio depois de descobrir que tinha câncer no esôfago, e não se curvou nem nesse momento diante de divindades ou de religiões.

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Deus não é grande: Como a religião envenena tudo

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