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06/04/2024 10:00:50

Top 7 Melhores Livros de Ailton Krenak o Primeiro Indígena na ABL

Conheça a seleção de nossos editores dos melhores livros de Ailton Krenak, o primeiro indígena imortal da Academia Brasileira de Letras, que não podem faltar na sua coleção.

Top 7 Melhores Livros de Ailton Krenak o Primeiro Indígena na ABL Ailton Krenak é um líder indígena, escritor e pensador brasileiro e Imortal da Academia Brasileira de Letras. Conhecido por sua atuação em prol dos direitos indígenas e do meio ambiente compartilha em seus livros sua visão única e profunda sobre a relação entre os povos indígenas e a natureza, trazendo questões importantes sobre a preservação do meio ambiente e a necessidade de repensarmos nossas práticas em relação à natureza e ao planeta. Em tempos de crise ambiental e social, os livros de Ailton Krenak se tornam ainda mais relevantes, nos convidando a refletir sobre o mundo em que vivemos e a agir de forma mais consciente e responsável. Suas palavras ressoam como um chamado à ação, à solidariedade e à empatia, nos lembrando da necessidade urgente de nos reconectarmos com a natureza e com nossa própria essência como seres humanos. Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros de Ailton Krenak que não podem faltar na sua coleção.

1

Ideias para adiar o fim do mundo (Nova edição)

Uma parábola sobre os tempos atuais, por um de nossos maiores pensadores indígenas. Ailton Krenak nasceu na região do vale do rio Doce, um lugar cuja ecologia se encontra profundamente afetada pela atividade de extração mineira. Neste livro, o líder indígena critica a ideia de humanidade como algo separado da natureza, uma “humanidade que não reconhece que aquele rio que está em coma é também o nosso avô”. Essa premissa estaria na origem do desastre socioambiental de nossa era, o chamado Antropoceno. Daí que a resistência indígena se dê pela não aceitação da ideia de que somos todos iguais. Somente o reconhecimento da diversidade e a recusa da ideia do humano como superior aos demais seres podem ressignificar nossas existências e refrear nossa marcha insensata em direção ao abismo. “Nosso tempo é especialista em produzir ausências: do sentido de viver em sociedade, do próprio sentido da experiência da vida. Isso gera uma intolerância muito grande com relação a quem ainda é capaz de experimentar o prazer de estar vivo, de dançar e de cantar. E está cheio de pequenas constelações de gente espalhada pelo mundo que dança, canta e faz chover. [...] Minha provocação sobre adiar o fim do mundo é exatamente sempre poder contar mais uma história.” Desde seu inesquecível discurso na Assembleia Constituinte, em 1987, quando pintou o rosto com a tinta preta do jenipapo para protestar contra o retrocesso na luta pelos direitos indígenas, Krenak se destaca como um dos mais originais e importantes pensadores brasileiros. Ouvi-lo é mais urgente do que nunca. Esta nova edição de Ideias para adiar o fim do mundo , resultado de duas conferências e uma entrevista realizadas em Portugal entre 2017 e 2019, conta com posfácio inédito de Eduardo Viveiros de Castro.

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Ideias para adiar o fim do mundo (Nova edição)

2

Futuro ancestral

A ideia de futuro por vezes nos assombra com cenários apocalípticos. Por outras, ela se apresenta como possibilidade de redenção, como se todos os problemas do presente pudessem ser magicamente resolvidos depois. Em ambos os casos, as ilusões nos afastam do que está ao nosso redor. Nesta nova coleção de textos, produzidos entre 2020 e 2021, Ailton Krenak nos provoca com a radicalidade de seu pensamento insurgente, que demove o senso comum e invoca o maravilhamento. Diz ele: “Os rios, esses seres que sempre habitaram os mundos em diferentes formas, são quem me sugerem que, se há futuro a ser cogitado, esse futuro é ancestral, porque já estava aqui.”

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Futuro ancestral

3

A vida não é útil

Em reflexões provocadas pela pandemia de covid-19, o pensador e líder indígena Ailton Krenak volta a apontar as tendências destrutivas da chamada “civilização”: consumismo desenfreado, devastação ambiental e uma visão estreita e excludente do que é a humanidade. Um dos mais influentes pensadores da atualidade, Ailton Krenak vem trazendo contribuições fundamentais para lidarmos com os principais desafios que se apresentam hoje no mundo: a terrível evolução de uma pandemia, a ascensão de governos de extrema-direita e os danos causados pelo aquecimento global. Crítico mordaz à ideia de que a economia não pode parar, Krenak provoca: “Nós poderíamos colocar todos os dirigentes do Banco Central em um cofre gigante e deixá-los vivendo lá, com a economia deles. Ninguém come dinheiro”. Para o líder indígena, “civilizar-se” não é um destino. Sua crítica se dirige aos “consumidores do planeta”, além de questionar a própria ideia de sustentabilidade, vista por alguns como panaceia. Se, em meio à terrível pandemia de covid-19, sentimos que perdemos o chão sob nossos pés, as palavras de Krenak despontam como os “paraquedas coloridos” descritos em seu livro Ideias para adiar o fim do mundo , que já vendeu mais de 50 mil cópias no Brasil e está sendo traduzido para o inglês, francês, espanhol, italiano e alemão. A vida não é útil reúne cinco textos adaptados de palestras, entrevistas e lives realizadas entre novembro de 2017 e junho de 2020.

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A vida não é útil

4

O amanhã não está à venda

As reflexões de um de nossos maiores pensadores indígenas sobre a pandemia que parou o mundo. Há vários séculos que os povos indígenas do Brasil enfrentam bravamente ameaças que podem levá-los à aniquilação total e, diante de condições extremamente adversas, reinventam seu cotidiano e suas comunidades. Quando a pandemia da Covid-19 obriga o mundo a reconsiderar seu estilo de vida, o pensamento de Ailton Krenak emerge com lucidez e pertinência ainda mais impactantes. Em páginas de impressionante força e beleza, Krenak questiona a ideia de "volta à normalidade", uma "normalidade" em que a humanidade quer se divorciar da natureza, devastar o planeta e cavar um fosso gigantesco de desigualdade entre povos e sociedades. Depois da terrível experiência pela qual o mundo está passando, será preciso trabalhar para que haja mudanças profundas e significativas no modo como vivemos. "Tem muita gente que suspendeu projetos e atividades. As pessoas acham que basta mudar o calendário. Quem está apenas adiando compromisso, como se tudo fosse voltar ao normal, está vivendo no passado […]. Temos de parar de ser convencidos. Não sabemos se estaremos vivos amanhã. Temos de parar de vender o amanhã."

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O amanhã não está à venda

5

Um Rio Um Pássaro

Em Um rio um pássaro o leitor encontrará Ailton Krenak em dois tempos. O primeiro texto, com o título do livro, emerge dos anos 90, tempo de suas longas jornadas por aldeias, rios e pela floresta. São reflexões sobre a vida, ao mesmo tempo que evocama memória da formação do movimento indígena no Brasil. Os registros de suas falas foram feitos pelo fotógrafo japonês Hiromi Nagakura e haviam sido publicados somente no Japão. Uma cachoeira é o título do segundo texto, também inédito. Nele, Ailtonem 2023, aprofunda o tema do abismo cognitivo causado pela separação da cultura e da natureza, além de discorrer sobre a neutralidade como subterfúgio aético diante do colapso ambiental.

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Um Rio Um Pássaro

6

Lugares de Origem

A partir de um depoimento para a tese de doutorado sobre a instituição do conceito de patrimônio cultural no Brasil com a Constituição de 1988, o diálogo entre o historiador Yussef Campos e o líder indígena Ailton Krenak ampliou-se para questionamentos mais profundos sobre a vida do planeta, e resultou neste livro composto por três textos que apresentam um enfrentamento à monocultura simbólica que as culturas hegemônicas tentam impor ao ser humano e ao planeta. O primeiro texto é uma entrevista feita por Yussef Campos com Ailton Krenak em 2013, para a sua tese de douramento; o segundo é a transcrição de uma fala de Krenak na Universidade Federal de Goiás, após a tragédia do estouro da barragem da Samarco, em Mariana; e o último é um ensaio de Campos que parte do gesto de guerra e luto de Krenak ao pintar o rosto de jenipapo diante do Congresso Nacional, como forma de protesto às deturpações das reivindicações definidas em consulta pública durante a Constituinte.

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Lugares de Origem

7

O sistema e o antissistema: Três ensaios, três mundos no mesmo mundo

Nossas sociedades parecem estar organizadas em sistemas sociais, econômicos, políticos e culturais. O que é o sistema? O que é o antissistema? Após escrever um artigo intitulado “O sistema e o antissistema”, em que mostrava preocupação com o crescimento da extrema-direita no mundo, Boaventura de Sousa Santos foi contatado por sua amiga Helena Silvestre dizendo que havia lido o texto e que tinha sobre o tema uma opinião muito diferente. Incitada por Boaventura a escrever sobre o assunto, ela de imediato aceitou. Pensando ainda em uma terceira perspectiva, Boaventura convidou Ailton Krenak para a empreitada. Temos, assim, neste livro três miniensaios distintos sobre o mesmo tema geral, escritos a partir de diferentes contextos sociais, políticos e culturais, por autores de diferentes gerações, com diferentes identidades e histórias de vida, mas irmanados na mesma luta por uma sociedade mais justa, mais igualitária e mais respeitadora da diversidade e da diferença.

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O sistema e o antissistema: Três ensaios, três mundos no mesmo mundo

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Tembetá - Ailton Krenak

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