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06/01/2024 15:44:13

Top 10 Melhores Livros da Rachel de Queiroz

Conheça a seleção de nossos editores dos melhores livros de Rachel de Queiroz que não podem faltar na sua coleção.

Top 10 Melhores Livros da Rachel de Queiroz Rachel de Queiroz foi uma das mais proeminentes escritoras brasileiras do século XX, e sua contribuição à literatura nacional é inestimável. Nascida em 1910 em Fortaleza, Ceará, Rachel se destacou não apenas como romancista, mas também como dramaturga e jornalista. Sua obra de estreia, "O Quinze", publicada quando ela tinha apenas 20 anos, é uma profunda análise dos efeitos da seca no Nordeste brasileiro, retratando as dificuldades enfrentadas pela população local. Além de seus romances, Rachel de Queiroz também foi reconhecida por seus textos crônicos, nos quais abordava questões sociais, políticas e cotidianas com sensibilidade e perspicácia. Em 1977, tornou-se a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras, consolidando seu lugar na história da literatura brasileira. Ao longo de sua vida, ela foi agraciada com vários prêmios e honras, refletindo seu talento excepcional e sua habilidade em capturar a essência da experiência humana em suas obras. Conheça a seleção de nossos editores dos melhores livros de Rachel de Queiroz que não podem faltar na sua coleção.

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Box Rachel de Queiroz

LivroEste box apresenta três grandes romances de Rachel de Queiroz, para quem deseja conhecer diferentes momentos de sua produção, com personagens femininas fortes: O quinze,As três Marias e Dôra, Doralina. O quinze foi lançado originalmente em 1930, em edição financiada pela própria autora, então com 20 anos, em sua estreia literária. Ao narrar as histórias de Conceição, Vicente e a saga do vaqueiro Chico Bento e sua família, Rachel de Queiroz expõe de maneira única e original o drama causado pela histórica seca de 1915, que assolou o nordeste brasileiro. Clássico da literatura brasileira, O quinze projetou Rachel de Queiroz na vida literária do país, firmando-a como escritora regionalista, preocupada com as questões sociais. A edição é brochura, 208 páginas. As três Marias, que teve a primeira edição em 1939, conta a história de três amigas – Maria Augusta (Guta), Maria da Glória e Maria José –, desde a infância em um colégio de freiras até a vida adulta. Maria da Glória dedicou-se à maternidade e à família; Maria José, sempre devota, voltou a morar com a mãe e se tornou professora; e Maria Augusta, determinou-se a construir um caminho outro, que não o da família e da religião. Nesse romance de formação, Rachel de Queiroz retrata o processo de ajustamento ao mundo pelos olhos das meninas, acompanhando-as desde os medos e as incertezas da juventude até aos dilemas da vida adulta. Sempre juntas, independentemente das escolhas. A edição é brochura, 256 páginas. Dôra, Doralina, publicado pela primeira vez em 1975, narra a história de Maria das Dores, viúva que sai de uma vida de submissão no interior do Ceará para tornar-se atriz e passa viajar pelo Brasil como integrante da trupe de uma companhia de teatro mambembe, vivendo a vida que sempre desejou. Após a publicação dessa obra, Rachel de Queiroz foi convidada a Academia Brasileira de Letras, tornando-se assim a primeira mulher a fazer parte da instituição. A edição é brochura, 432 páginas.

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Box Rachel de Queiroz

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O quinze

Lançado originalmente em 1930, em edição financiada pela própria autora, O Quinze é o romance de estreia da aclamada escritora cearense Rachel de Queiroz. Gerou grande impacto na época não apenas por sua força narrativa, mas também pelo fato de ter sido escrito por uma mulher de apenas 20 anos de idade. Ao narrar as histórias de Conceição, Vicente e a saga do vaqueiro Chico Bento e sua família, Rachel de Queiroz, imortal da Academia Brasileira de Letras, expõe de maneira única e original o drama causado pela histórica seca de 1915, que assolou o Nordeste brasileiro. O Quinze expressa uma questão atual: o duelo entre o homem e a terra. A história da seca nordestina, as expectativas e as angústias que ela provocou são aqui retratadas com simplicidade e força. Para o escritor Antônio Torres, ""Numa prosa simples, viva, comovente, Rachel de Queiroz tece o seu relato em duas linhas de força: a história de um amor irrealizado da mocinha que lê romances franceses e sonha com o moço rude entregue à faina solitária de salvar o seu gado; e a dramática marcha a pé de um retirante e sua família, sonhando chegar ao Amazonas."" Este livro é um clássico da literatura brasileira. Foi ele que projetou Rachel de Queiroz na vida literária do país, firmando-a como escritora regionalista, preocupada com as questões sociais. Imperdível."

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O quinze

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Memorial de Maria Moura

Memorial de Maria Moura, Prêmio Jabuti de 1993, foi o último romance da escritora, publicado quando ela tinha 82 anos e considerado sua obra-prima. O livro se tornou sucesso de crítica e de público, principalmente após servir de base para uma minissérie de televisão, protagonizada por Glória Pires. Rachel entrou para a história da literatura brasileira por vários motivos: foi uma das precursoras do romance regionalista com O Quinze, lançado quando ela tinha 19 anos, a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras, em 1977, e uma das melhores cronistas brasileiras do século XX. É no Brasil rural do século XIX que se passa a história de Maria Moura. Ela tinha apenas 17 anos quando encontrou a mãe morta, foi violentada pelo padrasto e viu suas terras serem cobiçadas por primos inescrupulosos. Uma mulher vulgar sucumbiria a tantas adversidades, mas Maria Moura possuía outro temperamento.

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Memorial de Maria Moura

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As três Marias

A nova edição de As três Marias conta com prefácio de Heloísa Buarque de Hollanda, fortuna crítica com textos de Mário de Andrade e Fran Martins e um encarte com fotos da autora e das amigas que inspiraram as personagens do romance. As três Marias, romance de Rachel de Queiroz, publicado originalmente em 1939, conta a história das três amigas Maria Augusta (Guta), Maria da Glória e Maria José, desde sua infância em um colégio de freiras até a vida adulta. Neste romance de formação, Rachel retrata o processo de ajustamento ao mundo pelos olhos das meninas e convida o leitor a acompanhá-las desde os medos e as incertezas da juventude - quando ainda sonhavam com a liberdade além das paredes do internato e se abismavam com a cidade - até o passar dos anos e chegarem ao amadurecimento e aos dilemas da vida adulta. Sempre juntas, independente das escolhas do caminho. Maria da Glória dedicou-se à maternidade e à família, Maria José, sempre devota, voltou a morar com a mãe e virou professora, e Maria Augusta, diferente das amigas, determinou-se a construir o próprio caminho: voltou a morar com a família, mas, descontente, retornou para Fortaleza. Trabalhou como datilógrafa e, lá, apaixonou-se. É quando a autora permite-se ir mais fundo na perspectiva social e na agudeza da observação psicológica. E em nada estas três Marias perdem para as três estrelas da constelação de Orion, que se destacam alinhadas e reluzentes no céu e serviram de inspiração para apelidar as personagens de Rachel: notórias e brilhantes na lembrança de todos que as conhecem.

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As três Marias

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Dôra, Doralina

LivroDôra, Doralina narra a história de Maria das Dores, viúva recente de um casamento de conveniência, que sai da sombra da mãe e de uma vida de submissão para viver em Fortaleza. Na capital do Ceará, Dôra torna-se atriz e passa a viajar pelo Brasil como integrante da trupe de uma Cia de teatro mambembe. Em determinada viagem conhece o Comandante, homem que desperta seu amor mais profundo e com quem se muda para Rio de Janeiro, abandonando o teatro. Após sua experiência com o amor que poucos têm coragem de viver, Dôra retorna para sua cidade natal, fechando o ciclo de vivências que a transformaram em outra mulher. Dôra, Doralina, obra que marca a retomada de Rachel de Queiroz ao gênero romance, pode ser lido como expressão da emancipação feminina, na qual Dôra sai da condição de mulher submissa para conquistar a liberdade de ser o que desejar e levar a vida que quiser. Personagem fascinante, ela é um dos perfis femininos mais intensos da literatura brasileira. Após a publicação dessa obra, Rachel de Queiroz foi convidada a assumir a cadeira número 5 da Academia Brasileira de Letras, tornando-se assim a primeira mulher a fazer parte da instituição. Em 1993, recebeu o prêmio Camões.

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Dôra, Doralina

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100 crônicas escolhidas: Um alpendre, uma rede, um açude

Publicado originalmente em 1958, 100 crônicas escolhidas reúne parte da produção jornalística, escrita entre 1940 e 1950, de Rachel de Queiroz, a primeira mulher eleita na Academia Brasileira de Letras. Com humor, ironia e ternura entrelaçados, os textos desta reunião de crônicas apresentam um amplo retrato do Brasil e sua gente, tocando em diversos assuntos cotidianos. O leitor encontrará aqui drama, comédia, crítica, folhetim, relato de sonho, prosa poética e "núcleos e embriões de romance", como afirmou Antonio Carlos Villaça. Conforme o crítico André Seffrin, "A rigor, a autora destas crônicas é uma de nossas maiores conquistas no gênero, ladeada por José de Alencar e Machado de Assis, Antonio Torres (o de Verdades indiscretas) e João do Rio, Cecília Meireles e Rubem Braga, Nelson Rodrigues e Paulo Mendes Campos." Com sua característica escrita pungente e observadora, a autora desvela histórias que comovem aos leitores e leitoras. São chamados a uma realidade inquietante, entre terrível e feroz, mas que também pode se mostrar bela através da intermediação da palavra. Rachel de Queiroz costumava a dizer, com humildade, que o jornalismo era "mais profissão que vocação"; hoje, porém, enquanto leitores de sua obra, podemos observar como a união da jornalista e da ficcionista se deu para o bem maior da literatura brasileira representada nesta antologia necessária: 100 crônicas escolhidas.

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100 crônicas escolhidas: Um alpendre, uma rede, um açude

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João Miguel

João Miguel é o segundo romance escrito por Rachel de Queiroz, a primeira mulher a ganhar o Prêmio Camões. Tristão de Athayde considerava João Miguel o melhor dos quatro romances da primeira fase de Rachel de Queiroz. É o drama da prisão. Ainda é um romance profundamente rural, como O Quinze. Um crime e uma absolvição. E entre eles uma traição, uma traição de amor. Em João Miguel a autora se revela a grande mestra na arte de criar personagens vivas, um João Miguel a tomar consciência do seu crime, uma Salu, um seu Doca, uma Angélica. A obra se liberta da sua própria autora e vive por si. João Miguel é um homem comum. A psicologia do preso é analisada com argúcia por Rachel. A mulher o abandona. Ele se vê só diante do destino que o perturba. Zé Milagreiro, que está preso na mesma cadeia, mata o tempo a fazer ex-votos, milagres de madeira, que são encomendados por gente que deseja pagar promessas. A angústia da prisão, a tensão de João Miguel, treme nestas páginas. O trabalho reequilibra o preso. E com a mão assassina ele vai compondo os seus trabalhos manuais com a fibra de carnaúba. João Miguel é o romance da frustração e da espera angustiada. É um romance social, com um penetrante aprofundamento de análise psicológica. Rachel recria a vida de uma prisão numa pequena cidade do interior. Há uma mistura de fatalismo, de acaso, de injustiça social, neste romance que é o romance da solidão humana e, ao mesmo tempo, uma denúncia e um protesto.

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João Miguel

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O menino mágico

As aventuras e brincadeiras empolgantes de um menino mágico, chamado Daniel, são narradas de um jeito especial por Rachel de Queiroz em O menino mágico. Daniel era mágico, e aprendeu mágica, assim: de repente. Primeiro, ele percebeu mudanças misteriosas: dormiu em um quarto e acordou em outro... Depois, fez um ovo virar pintinho... e a cama se tornar avião! Daniel se impressionava, mas decidiu não contar seu segredo a ninguém... Quer dizer, falou só para seu primo Jorge, o garoto mais inteligente de todos. Afinal, eles eram melhores amigos e companheiros de aventuras! “Faz de conta que...” são as poderosas palavras do menino mágico que transformam poesia em realidade e a realidade em poesia. Encantamentos, amizade, família, coragem e uma boa dose de confusão são os ingredientes deste que foi o primeiro livro infantil da grande escritora Rachel de Queiroz, a primeira mulher a entrar na Academia Brasileira de Letras. O menino mágico conta as histórias de Daniel e seu primo Jorge, o garoto mais inteligente de todos, em aventuras pelo Rio de Janeiro. É o primeiro livro infantojuvenil de Rachel de Queiroz, a primeira mulher a entrar na Academia Brasileira de Letras, e retorna agora com as ilustrações de Mayara Lista, vencedora do Troféu HQMix, o Oscar dos quadrinhos no Brasil, na categoria acadêmica. Menino mágico foi vencedor do Prêmio Jabuti de livro infantojuvenil e selecionado pela Unesco como o que há de melhor na literatura para jovens. Venha brincar de “Faz de conta que...” com os dois meninos!

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O menino mágico

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Lampião / A beata Maria do Egito

"Em Lampião e A beata Maria do Egito, temos o melhor de Rachel de Queiroz: a perfeição da linguagem, a clareza e realismo dos diálogos, os cenários nordestinos bem desenhados, a pesquisa histórica e a força indiscutível das personagens femininas", escreve Acioli. "Todos estes elementos nos dão a certeza de que o texto teatral de Rachel de Queiroz, desde que caiu da pena e pingou no papel, já era borboleta pronta para voar".

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Lampião / A beata Maria do Egito

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Andira

Andira, um livro infantil da consagrada escritora Rachel de Queiroz Andira é a história de uma andorinha que, por ser muito pequena e ainda não saber voar, é deixada para trás quando as outras andorinhas se preparavam para a migração de inverno. Nascida em uma igreja, ela passa a ser criada por uma família de morcegos, que ensina a ela tudo sobre seus curiosos e diferentes hábitos. A presente edição conta com projeto gráfico assinado pela designer Isabella Perrota e ilustrações do artista Cláudio Martins. Uma história para toda a família, Andira aborda temas como o convívio com as diferenças empatia, amor e amizade. A diversão e a emoção são certas!

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Andira

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