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06/01/2024 15:44:13

Top 10 Melhores Livros de Lygia Fagundes Telles

Conheça a nossa seleção dos 10 melhores livros de Ligia Fagundes Telles que não podem faltar na sua coleção.

Top 10 Melhores Livros de Lygia Fagundes Telles Lygia Fagundes da Silva Telles também conhecida como "a dama da literatura brasileira" e "a maior escritora brasileira viva", é uma escritora brasileira, considerada por acadêmicos, críticos e leitores uma das mais importantes e notáveis escritoras brasileiras do século XX e da história da literatura brasileira. Além de advogada, romancista e contista, Lygia tem grande representação no pós-modernismo, e suas obras retratam temas clássicos e universais como a morte, o amor, o medo e a loucura, além da fantasia. Conheça a nossa seleção dos 10 melhores livros de Ligia Fagundes Telles que não podem faltar na sua coleção.

1

Os contos

Lygia Fagundes Telles é considerada pela crítica uma das maiores escritoras brasileiras e, sobretudo, uma contista extraordinária. Pela primeira vez, o leitor tem acesso à mais completa antologia de contos da autora, em uma edição especial que inclui, além de suas principais coletâneas, diversos escritos esparsos, há tempos fora de catálogo. Dos primeiros contos, concebidos na juventude, até sua produção mais madura, Lygia exibe sua maestria na narrativa curta, sempre com sensibilidade e sutileza, em textos impecáveis. "Lygia Fagundes Telles sempre teve o alto mérito de obter, no romance e no conto, a limpidez adequada a uma visão que penetra e revela, sem recurso a qualquer truque ou traço carregado, na linguagem ou na caracterização." ― Antonio Candido "Essas pequenas obras-primas, de tão fremente inquietação íntima e que exalam um desespero tão profundo, ganham a clássica serenidade das formas de arte definitivas." ― Paulo Rónai

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Os contos

2

As meninas

Num pensionato de freiras paulistano, em 1973, três jovens universitárias começam sua vida adulta de maneiras bem diversas. A burguesa Lorena, filha de família quatrocentona, nutre veleidades artísticas e literárias. Namora um homem casado, mas permanece virgem. A drogada Ana Clara, linda como uma modelo, divide-se entre o noivo rico e o amante traficante. Lia, por fim, milita num grupo da esquerda armada e sofre pelo namorado preso. As meninas colhe essas três criaturas em pleno movimento, num momento de impasse em suas vidas. Transitando com notável desenvoltura da primeira pessoa narrativa para a terceira, assumindo ora o ponto de vista de uma ora de outra das protagonistas, Lygia Fagundes Telles constrói um romance pulsante e polifônico, que capta como poucos o espírito daquela época conturbada e de vertiginosas transformações, sobretudo comportamentais. Obra de grande coragem na época de seu lançamento (1973), por descrever uma sessão de tortura numa época em que o assunto era rigorosamente proibido, As meninas acabou por se tornar, ao longo do tempo, um dos livros mais aplaudidos pela crítica e também um dos mais populares entre os leitores da autora. "Que beleza, que força, que matéria viva e lancinante em As meninas." - Carlos Drummond de Andrade "Lygia Fagundes Telles tem realmente algo da delicadeza atmosférica de uma Katherine Mansfield. A diferença é apenas a seguinte: ela também sabe escrever romance e As meninas é mesmo um romance de alta categoria." - Otto Maria Carpeaux Leitura obrigatória do vestibular da UFRGS.

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As meninas

3

As horas nuas

Rosa Ambrósio, uma atriz de teatro decadente, passa em revista, entre generosas doses de uísque, os amores de sua vida. O primo Miguel, sua paixão adolescente, morreu de overdose por volta dos vinte anos. Gregório, seu marido, virou um homem taciturno depois que foi torturado pela ditadura militar. Diogo, seu amante e último companheiro, trocou-a por moças mais jovens. Alternando vozes e pontos de vista, passando do fluxo interno de consciência à narrativa em terceira pessoa, Lygia Fagundes Telles atesta aqui sua maestria literária e sua maturidade artística, pondo em cena grandes temas de nosso tempo - o movimento feminista, a cultura de massa, a aids, as drogas -, mediados pelos destinos individuais de um punhado de criaturas. Publicado originalmente em 1989, As horas nuas tem sido aclamado desde então como um dos romances mais vigorosos e sutis da autora.

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As horas nuas

4

Passaporte para a China

Em 1960, delegações de todo o mundo participaram da festa do 11o. aniversário do socialismo chinês. Embora não se considerasse comunista, Lygia Fagundes Telles foi incluída no grupo brasileiro e resolveu enfrentar o pânico dos “aviões a jato”. Antes de embarcar, ela recebeu outra proposta: enviar relatos da viagem para o jornal Última Hora. Daí surgiram 29 crônicas, que formam um instrutivo, comovente e divertido diário de bordo, ambientado em várias cidades. O olhar curioso, irônico e delicado se demora em paisagens, monumentos, roupas, costumes. Mas as crônicas também nascem do convívio com o povo e com detalhes do cotidiano. Além das anotações de viagem, encontram-se evocações literárias, recordações de infância e reflexões sobre o país natal, do qual a escritora jamais se esquece. O livro conta ainda com um pequeno caderno de fotos tiradas durante a viagem.

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Passaporte para a China

5

A estrutura da bolha de sabão

Esta reunião de oito contos escritos por Lygia Fagundes Telles em épocas e circunstâncias diversas atesta não apenas a excelência da prosa da autora mas também a sua condição de notável "pesquisadora de almas", conforme a definiu o crítico Nogueira Moutinho. Os protagonistas destas histórias encontram-se, em geral, numa relação crítica com as pessoas e ambientes que os cercam - e também consigo próprios. Secretos podres familiares, desenganos amorosos, vocações frustradas, o desejo extraviado, nada é confortável nessas narrativas descontínuas, que alternam descrição objetiva, discurso indireto livre e fluxo de consciência, num autêntico tour de force literário. A vida, parece nos dizer a autora, é frágil, fugaz e misteriosa como uma bolha de sabão.

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A estrutura da bolha de sabão

6

Invenção e memória

Um baile de faculdade em São Paulo quase no final da Segunda Guerra Mundial; um galo que se deixa morrer de fome depois que seu amigo peru é sacrificado para uma ceia; as relações equívocas entre um velho e um garoto vistos num restaurante; um vampiro norueguês que atravessa os séculos em busca de sua amada, uma índia brasileira. Essas são algumas das histórias narradas neste livro singular, em que uma das maiores escritoras da língua portuguesa entrelaça as potências criativas da memória e da invenção. Alguns dos relatos são mais estritamente autobiográficos, como "Heffman", lembrança da breve experiência de Lygia no teatro amador paulistano, ou "Rua Sabará, 400", evocação do dia a dia da autora com seu companheiro Paulo Emílio quando os dois escreviam juntos o roteiro de um filme baseado em Dom Casmurro. Outros se descolam da experiência pessoal para se tornar verdadeiras parábolas morais, como "Se és capaz", que dá conta da transformação de um adolescente cheio de sonhos num político corrompido e de poucos escrúpulos. Há ainda os contos em que a dimensão da memória parece se desdobrar na da fantasia, como em "A chave na porta", em que o encontro da narradora com um velho amigo acaba por ensejar uma história de fantasma. Com um misto de serenidade e inquietação, Lygia Fagundes Telles passa em revista descobertas, projetos e desencantos vividos ou imaginados ao longo das décadas. Na linguagem cálida e fluente que a tornou uma das escritoras brasileiras mais amadas pelos leitores, ela funde o cômico e o comovente da experiência humana.

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Invenção e memória

7

Histórias de mistério

Voltada para o público adolescente, a coletânea organizada pela jornalista Rosa Amanda Strausz enfatiza o poder que tem a imaginação, em textos literários, de mergulhar no desconhecido. Assim, nos seis contos reunidos em Histórias de mistério, os personagens parecem presos a papéis trágicos: presos ao destino em cuja direção os fatos avançam inexoravelmente. Só que a força que os empurra não vem de fora, não decorre da decisão arbitrária de uma divindade todo-poderosa. Ela nasce de acontecimentos que vitimaram os próprios protagonistas: basicamente, de situações de perda. Perda de pessoas amadas, perda da segurança da família, perda de um sonho querido. Em Fagundes Telles, a mais terrível de todas as perdas é a perda do amor. Para a autora, o fim do amor abre uma fissura na realidade por onde se introduzem as forças às vezes terríveis que nos habitam e que não conhecemos plenamente. Elas desencadeiam fatos que roçam o extraordinário, o inexplicável, fatos que introduzem novos estágios na vida de seus atores e que por isso podem ser vistos como ocasiões de amadurecimento: diante da dor e da perda, é preciso reorganizar-se para prosseguir.

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Histórias de mistério

8

A noite escura e mais eu

Publicado originalmente em 1995, A Noite Escura e Mais Eu (título tirado de um verso de Cecília Meireles) enfeixa nove contos breves de alta intensidade dramática e extrema precisão literária. Usando ora a primeira, ora a terceira pessoa narrativa, Lygia Fagundes Telles parece colher sempre suas personagens no contrapé, em situações-limite que revelam o que elas têm de mais secreto e incomunicável. São, em geral, histórias de destinos frustrados em algum momento, seja por circunstâncias externas, seja por traumas e fantasmas interiores. Nestes contos de maturidade, a autora exibe toda a sua maestria narrativa, feita de sensibilidade e sutileza, onde não há lugar para o exibicionismo nem para a vulgaridade.

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A noite escura e mais eu

9

A disciplina do amor

Ao publicar A disciplina do amor, em 1980, Lygia Fagundes Telles já era a consagrada autora de três romances e dez coletâneas de contos. Apesar de seu êxito como romancista, muitos críticos tinham apontado a ficção curta como o território de maior maestria da escritora. Agora ela ressurgia experimentando uma escrita mais livre, que despreza as fronteiras entre a ficção e a realidade, a invenção e a memória, o conto e o relato autobiográfico. Estava lançado o desafio à separação rígida dos gêneros literários. O resultado foi um dos livros mais bem-sucedidos da autora, vencedor do Prêmio Jabuti e do prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), agora em nova edição, revista pela autora. “No princípio era o caderno”, diz logo no início do livro o título de um dos fragmentos, referindo-se aos tradicionais diários das moças de antigamente. Espécie de paródia amadurecida de um discurso da intimidade juvenil, o livro estende sobre o mundo um olhar atento, às vezes desencantado, mas sempre compreensivo e terno, na busca incessante da única hipótese de sabedoria cabível nos tempos modernos: “controlar essa loucura razoável”, seguindo o exemplo da “disciplina indisciplinada” dos apaixonados.

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A disciplina do amor

10

Verão no aquário

No verão mais quente e abafado de sua juventude, Raíza oscila entre a memória do pai, que entregara sua vida ao alcoolismo, e a figura um tanto alheia de sua mãe, Patrícia, escritora madura que se dedica à criação de mais um romance. O sentimento de rejeição e rivalidade que se apossa de Raíza aumenta diante da ligação misteriosa de Patrícia com o ex-seminarista André - um rapaz tão tímido quanto atraente. Serão amantes? Forma-se assim, na imaginação angustiada de Raíza, o triângulo amoroso que prenderá o leitor de Verão no aquário da primeira até a última página. Nesse segundo romance de Lygia Fagundes Telles, a autora aprofunda os temas que tinha explorado em Ciranda de pedra. Mas avança ainda mais no domínio formal do seu ofício. Escrito no início da década de 1960, tempo de transformações profundas no Brasil e no mundo, o livro se afasta da narrativa convencional. A autora adota o ponto de vista hesitante e aflito de Raíza: experiências, recordações e devaneios se entrecruzam, formando o mosaico desordenado de uma geração colhida pelo desmoronamento da família tradicional, sem que nenhum modelo bem definido viesse ocupar o lugar dela. Assim aquecidas, as paredes do aquário ameaçam se quebrar a qualquer momento.

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Verão no aquário

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