Ayn Rand foi uma escritora e filósofa russa-americana notável, conhecida por suas perspectivas únicas e polêmicas sobre objetivismo e capitalismo. Os livros dessa autora, como "A Revolta de Atlas" e "A Nascente", são conhecidos por sua defesa do individualismo e da liberdade, sendo leituras marcantes para aqueles que se interessam por filosofia, política e economia. Rand, uma filósofa e romancista de origem russa, desenvolveu uma filosofia chamada Objetivismo, que valoriza a razão, o interesse próprio e o capitalismo laissez-faire, temas centrais em suas obras. "A Revolta de Atlas" explora um futuro distópico onde empresários e inovadores são desvalorizados em prol de uma ideologia coletivista, levando ao colapso econômico e social, enquanto "A Nascente" foca na história de um arquiteto idealista que desafia as normas da sociedade para defender sua visão artística. Esses romances, além de carregarem temas filosóficos, apresentam tramas envolventes e personagens emblemáticos que ilustram as crenças de Rand sobre o poder do indivíduo e a importância da liberdade econômica. Leitores interessados nas ideias de Rand encontram em seus livros um ponto de partida para refletir sobre as complexidades do liberalismo, da ética e do papel do indivíduo na sociedade. Por serem livros densos e com uma abordagem filosófica, podem exigir uma leitura atenta e reflexão sobre os temas, especialmente para aqueles que buscam compreender os valores que moldaram o Objetivismo. Querendo conhecer mais sobre a sua obra da autora? Escolhemos os livros que você precisa ler da Ayn Rand, todos para você comprar on-line!
Considerado o livro mais influente nos Estados Unidos depois da Bíblia, segundo a Biblioteca do Congresso americano, A revolta de Atlas é um romance monumental. A história se passa numa época imprecisa, quando as forças políticas de esquerda estão no poder. Último baluarte do que ainda resta do capitalismo num mundo infestado de repúblicas populares, os Estados Unidos estão em decadência e sua economia caminha para o colapso. Nesse cenário desolador em que a intervenção estatal se sobrepõe a qualquer iniciativa privada de reerguer a economia, os principais líderes da indústria, do empresariado, das ciências e das artes começam a sumir sem deixar pistas. Com medidas arbitrárias e leis manipuladas, o Estado logo se apossa de suas propriedades e invenções, mas não é capaz de manter a lucratividade de seus negócios. Ayn Rand traça um panorama estarrecedor de uma realidade em que o desaparecimento das mentes criativas põe em xeque toda a existência. Com personagens fascinantes, a autora apresenta os princípios de sua filosofia: a defesa da razão, do individualismo, do livre mercado e da liberdade de expressão, bem como os valores segundo os quais o homem deve viver – a racionalidade, a honestidade, a justiça, a independência, a integridade, a produtividade e o orgulho. Best-seller há mais de 50 anos, com mais de 11 milhões de exemplares vendidos no mundo, A revolta de Atlas desafia algumas das crenças mais arraigadas da sociedade atual. Sua mensagem transformadora conquistou uma legião de leitores e fãs: cada indivíduo é responsável por suas ações e por buscar a liberdade e a felicidade como valores supremos.
A Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos fez uma pesquisa para saber qual livro teria influenciado mais a vida das pessoas. O resultado deixa evidente a importância de nossa autora: a Revolta de Atlas, de Ayn Rand, ficou em segundo lugar, perdendo o primeiro posto somente para a Bíblia. Mas, Rand não é apenas um fenômeno editorial, com milhões de livros vendidos todos os anos mundo afora. Trata-se de uma filósofa que ultrapassou as barreiras de uma elitizada cultura intelectual e fez questão de falar a todos, bem ao gosto dos filósofos gregos que estavam pelas praças públicas a discutir, a dialogar. Rand e a sua doutrina objetivista estão no cinema, na música, no teatro, nos programas de TV, nos quadrinhos e até nos jogos eletrônicos. Estranho, portanto, pensar que a filosofia randiana seja praticamente ignorada no Brasil. Talvez a nossa longa tradição estatizante e nosso apego tradicional ao altruísmo explique, mesmo que em parte, tal fenômeno. Rand não é apenas importante para que tenhamos uma nova visão de mundo e de indivíduo. Em terras brasileiras, a sua vida e o seu pensamento são verdadeiramente fundamentais.
Não é próprio da natureza do homem ― ou de qualquer ser vivo ― já começar por desistir, começar cuspindo na própria cara e amaldiçoando a existência; para isso é necessário que haja um processo de corrupção cuja rapidez difere de homem para homem. Alguns desistem já à primeira contrariedade; outros se vendem; outros decaem numa progressão imperceptível e perdem seu fogo, sem nunca saber quando ou como o perderam. Mais tarde, todos eles submergem no vasto pântano dos mais velhos, que persistem em lhes dizer que a maturidade consiste em abrir mão do próprio discernimento; que a segurança consiste no abandono dos próprios valores; na praticidade, na perda da auto-estima. Contudo, uns poucos persistem e seguem em frente, sabendo que aquele fogo não deve ser traído, aprendendo como lhe dar forma, propósito e realidade. Mas, tenham o futuro que tiverem, na aurora de suas vidas, os homens buscam uma perspectiva nobre a respeito da natureza do homem e do potencial da vida. Há pouquíssimos marcos que sirvam de guia nessa jornada. A nascente ― uma confirmação do espírito da juventude, que proclama a glória do homem e mostra o que é possível realizar ― é um deles. ― Ayn Rand
“Cântico” é um romance sobre o embate entre o indivíduo e o coletivismo totalitário. “Igualdade 7-2521” é um jovem sedento por entender “a Ciência das Coisas”. No entanto, ele vive num futuro distópico, desolado, no qual o pensamento independente é um crime e a ciência e a tecnologia regressaram ao nível mais primário. Ayn Rand foi uma autora controversa e bastante influente que, além de best-seller, era lida e comentada nas universidades, no congresso americano e até nos programas de rádio e televisão. Expunha a nocividade do coletivismo e o classificava não só como um mal moral, mas como a causa mesma dos males políticos que minaram o mundo civilizado. O romance Cântico está intimamente ligado a essa problemática.
A primeira versão deste livro foi lançada em 1971 com o título A nova esquerda: a revolução antiindustrial, numa época em que a sociedade americana se desorientava em meio à violência organizada e ao passionalismo militante e niilista; uma época em que os campi universitários eram fechados à força por estudantes marginais que brandiam faixas de “liberdade de expressão”; uma época de psicodélicos, de “heróis” assassinos como Fidel e Ho Chi Minh ― uma época de muitos ataques lançados em nome de uma causa que ninguém conseguia identificar. Ayn Rand foi quem lhe deu um nome. Nos ensaios contidos neste livro, posteriormente editado e aumentado por Peter Schwartz, Rand identifica a essência ideológica daquela revolta: a nova esquerda, descendente dos filósofos do establishment e de suas doutrinas antiindividualistas e anticapitalistas, defendia sem cerimônias que não se tratava mais de tomar posse das indústrias pela revolução do proletariado, mas sim de renegar e destruir mesmo a tecnologia e a ordem geral da sociedade industrial moderna, causando um retorno a um estágio primitivo de ordenação social. Rand apontava já naquela época que tanto os ambientalistas quanto os multiculturalistas desejam destruir os valores de uma era racional e industrial, ambos são rebentos da nova esquerda e ambos conduzem com o maior zelo suas campanhas de sacrifício do progresso ao primitivismo.
O presente livro surge num extraordinário movimento de descoberta de Ayn Rand no Brasil. Dennys G. Xavier – um dos maiores e mais autorizados divulgadores da autora no Brasil, coordenador do volume best-seller “Ayn Rand e os devaneios do coletivismo” (Coleção Breves Lições) –, dá a conhecer, em linguagem acessível e cientificamente precisa, alguns dos conceitos fundamentais da ética do Objetivismo, filosofia concebida por Ayn Rand, construindo uma espécie de pequena “farmácia” composta por doses de anticoletivismo, de antiestatismo, de racionalidade e de egoísmo virtuoso. Mas Dennys G. Xavier vai além. De bom grado cedeu aos apelos de homem apaixonado pelos antigos gregos e do desejo de recuperar dimensão histórica da Filosofia, evocando, na primeira parte do livro, elementos que situam o leitor diante de condições específicas do nascimento dessa peculiar forma de racionalidade. Sim, a “farmácia” é de Ayn Rand, mas muitos dos produtos nela disponíveis são derivados de substâncias descobertas bem antes no tempo, nas origens remotas do pensamento grego antigo. Nesse livro, o leitor conta ainda com Apêndice muito especial: um diálogo divertido e instrutivo com uma notável divulgadora de Ayn Rand no Brasil, Lara Nesteruk.
Cântico se passa num futuro em que impera uma ordem governamental totalitária de tipo fasci-comunista, mas que não tem um nome específico. O tema central da história é o conflito do indivíduo contra o coletivo, elemento onipresente na obra da autora e fundante da moralidade e da filosofia política de Rand, o objetivismo. Que Ayn Rand queira fazer uma devoção ao ego humano está em consonância com os princípios básicos de sua filosofia, a saber: a razão, o individualismo, a volição, a sustentação de valores que não contradizem a razão etc. Embora Cântico seja, em termos de concepção, temporalmente anterior a A nascente (1943) e a A revolta de Atlas (1957), os princípios básicos citados já estão nítidos na obra: o indivíduo heroico que se revolta contra a ordem política totalitária, o brilhantismo individual que o conduz a ações “socialmente erradas”, a punição e a perseguição pela virtude.
Two Ayn Rand classics—Atlas Shrugged and The Fountainhead—together for the first time in a boxed set.Peopled by larger-than-life heroes and villains, charged with towering questions of good and evil, Atlas Shrugged is Ayn Rand’s magnum opus: a philosophical revolution told in the form of an action thriller. It is the story of a man who said that he would stop the motor of the world—and did. Was he a destroyer or the greatest of liberators? Why did he have to fight his battle, not against his enemies but against those who needed him most—and his hardest battle against the woman he loved? What is the world's motor—and the motive power of every man?The Fountainhead is the revolutionary literary vision that sowed the seeds of Objectivism, Ayn Rand's groundbreaking philosophy, and brought her immediate worldwide acclaim. This modern classic is the story of intransigent young architect Howard Roark, whose integrity was as unyielding as granite...of Dominique Francon, the exquisitely beautiful woman who loved Roark passionately, but married his worst enemy...and of the fanatic denunciation unleashed by an enraged society against a great creator. As fresh today as it was then, Rand’s provocative novel presents one of the most challenging ideas in all of fiction—that man’s ego is the fountainhead of human progress...
In this beautifully written and brilliantly reasoned book, Ayn Rand throws a new light on the nature of art and its purpose in human life. Once again Miss Rand eloquently demonstrates her refusal to let popular catchwords and conventional ideas stand between her and the truth as she has discovered it. The Romantic Manifesto takes its place beside The Fountainhead as one of the most important achievements of our time.
A collection of essays that sets forth the moral principles of Objectivism, Ayn Rand's controversial, groundbreaking philosophy.Since their initial publication, Rand's fictional works—Anthem, The Fountainhead, and Atlas Shrugged—have had a major impact on the intellectual scene. The underlying theme of her famous novels is her philosophy, a new morality—the ethics of rational self-interest—that offers a robust challenge to altruist-collectivist thought. Known as Objectivism, her divisive philosophy holds human life—the life proper to a rational being—as the standard of moral values and regards altruism as incompatible with man's nature. In this series of essays, Rand asks why man needs morality in the first place, and arrives at an answer that redefines a new code of ethics based on the virtue of selfishness. More Than 1 Million Copies Sold!