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02/01/2025 09:14:28

Top 10 Melhores Livros do Marcelo Rubens Paiva

Quais os melhores livros do Marcelo Rubens Paiva? Quais os livros mais lidos do Marcelo Rubens Paiva? O que diz o livro Feliz Ano Velho? Quem escreveu o livro "Ainda Estou Aqui"? Com dúvidas? Vamos te ajudar!

Top 10 Melhores Livros do Marcelo Rubens Paiva Os livros de Marcelo Rubens Paiva são uma excelente escolha para quem busca narrativas emocionantes, reflexivas e que abordam temas profundos com sensibilidade e ironia. Suas obras podem proporcionar momentos de introspecção ou até mesmo descontração, dependendo da escolha, pois transitam entre a realidade crua e histórias leves. Marcelo ganhou destaque na literatura brasileira com o best-seller "Feliz Ano Velho", uma autobiografia que relata o acidente que o deixou tetraplégico, abordando questões como superação, juventude e os desafios da vida com deficiência. Outros títulos, como "Blecaute" e "Ainda Estou Aqui", exploram desde ficção apocalíptica até memórias familiares e aspectos políticos da história brasileira. Suas histórias são marcadas por uma escrita fluida, que conecta facilmente o leitor às situações descritas. Querendo conhecer mais sobre a obra do autor? Conheça a escolha dos nossos editores para os melhores livros escritos por Marcelo Rubens Paiva para você comprar on-line.

1
Ainda estou aqui - O livro que deu origem ao filme

Ainda estou aqui - O livro que deu origem ao filme

Eunice Paiva é uma mulher de muitas vidas. Casada com o deputado Rubens Paiva, esteve ao seu lado quando foi cassado e exilado, em 1964. Mãe de cinco filhos, passou a criá-los sozinha quando, em 1971, o marido foi preso por agentes da ditadura, a seguir torturado e morto. Em meio à dor, ela se reinventou. Voltou a estudar, tornou-se advogada, defensora dos direitos indígenas. Nunca chorou na frente das câmeras. Ao falar de Eunice, e de sua última luta, desta vez contra o Alzheimer, Marcelo Rubens Paiva fala também da memória, da infância e do filho. E mergulha num momento obscuro da história recente brasileira para contar ― e tentar entender ― o que de fato ocorreu com Rubens Paiva, seu pai, naquele janeiro de 1971.

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Feliz ano velho (Edição comemorativa de 40 anos)

Feliz ano velho (Edição comemorativa de 40 anos)

Um clássico da não ficção brasileira lançado em 1982, Feliz ano velho marca a estreia de Marcelo Rubens Paiva na literatura e desde então vem conquistando gerações de leitores com sua prosa tocante e ao mesmo tempo irreverente. Essa edição comemorativa de 40 anos inclui caderno de fotos e apresentação de Maria Ribeiro. O romance autobiográfico sobre o acidente que colocou Marcelo Rubens Paiva em uma cadeira de rodas quando tinha vinte anos se tornou, rapidamente, sucesso de público e crítica ― liderou por quatro anos a lista dos mais vendidos; ganhou versões, entre outros idiomas, em inglês, espanhol e tcheco; foi adaptado para o teatro e para o cinema; conquistou prêmios como o Jabuti; se tornou tema de inúmeros trabalhos e pesquisas nas universidades país afora. Porém, o que se revela mais importante é como até hoje não para de conquistar uma legião de leitores. Longe de ser o simples testemunho de uma experiência dolorosa, Feliz ano velho é o retrato geracional de uma juventude que, no final dos anos 1970, experimentava a abertura do governo militar e o sonho da redemocratização. O estilo de Marcelo, calcado num humor despretensioso e ao mesmo tempo mordaz, afasta a narrativa de qualquer pendor para o melodrama ou a autopiedade ― pelo contrário, esse é um texto de enorme força que, passados quarenta anos, continua atual, vibrante e uma leitura indispensável.

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Do começo ao fim: Romance

Do começo ao fim: Romance

Lívia estudava engenharia na Unicamp. Vinha de uma família rica de Campinas e havia se inscrito num curso de francês na universidade para conseguir ler as revistas de moda. O narrador deste romance a conhece aí, no primeiro dia de aula, ambos com 18 anos. A mãe de Lívia, Karen, era professora do Instituto de Estudos da Linguagem da mesma universidade. Ele vinha de São Paulo, morava numa república caindo aos pedaços e tinha uma rotina desregrada. Eram muito diferentes, mas nada os impediu de se apaixonar. O romance foi intenso, assombrado por medos difusos e muita inexperiência, até o dia em que Lívia o deixou. Esse primeiro amor, no entanto, não foi esquecido. O narrador se casou e se separou. Escreveu, teve sucesso no primeiro livro, tornou-se colunista. Entrou em um novo relacionamento, de curta duração. Com a vida num marasmo, mergulhado na crise de sua masculinidade e dos cinquenta anos, ele recebe uma carta, curta, formal, em que Lívia anuncia a morte da mãe. E isso pode mudar tudo. Entre memória, imaginação e realidade, ele tenta rever os seus erros e se prepara para o reencontro com as histórias do passado.

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Blecaute (Nova edição)

Blecaute (Nova edição)

A cidade está deserta: as pessoas ficaram imóveis, como se tivessem sido congeladas no tempo. Os carros ocupam as avenidas, os alimentos apodrecem nos supermercados, os telefones estão mudos. O alcance do acidente é global, e o estranhamento inicial dá lugar à solidão. Depois, aos desentendimentos, que podem levar à violência. Em Blecaute , segundo romance de Marcelo Rubens Paiva, ele nos leva a um mundo estranho, numa narrativa impactante, irresistível, sobre o fim dos tempos.

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5
O orangotango marxista

O orangotango marxista

Neste livro bem-humorado, Marcelo Rubens Paiva lança um olhar irônico sobre nossa própria sociedade e aborda uma questão fundamental: o que nos torna humanos. O personagem desta história não é humano, mas é próximo de nós. Ele é um orangotango, mas não um orangotango qualquer. Capturado numa selva no Bornéu, separado da mãe ainda criança, foi enviado a um laboratório no interior de São Paulo, onde teve seus comportamentos estudados por uma tímida bióloga. Primeiro, aprendeu os princípios da linguagem de sinais. Depois, aprendeu a ler, à noite, sem que seus vizinhos de cela, ou os humanos ao seu redor, se dessem conta disso. Tomou conhecimento dos grandes filósofos. Considerava-se um darwinista, que depois se transformou num marxista. Movido por um acesso de ciúmes, é transferido para um zoológico na região, onde convive com outros símios e, aos poucos, descobre a possibilidade de dois novos prazeres: a liberdade e o amor. Descobrirá, também, que o caminho para isso é a revolução.

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6
O Homem Ridículo

O Homem Ridículo

Com humor suficiente para enxergar o quanto os homens podem ser ridículos na relação com as mulheres, o escritor Marcelo Rubens Paiva traça neste livro um divertidíssimo retrato dos afetos contemporneos. Traições, pequenas mentiras sinceras, grandes verdades que não são ditas – os contos e crônicas deste livro contam histórias que ele viveu e reinventou, ouviu dos amigos, acompanhou de perto. Boêmio assumido, caçula numa família de três irmãs, o autor adora escutar as mulheres e assim desenvolveu uma habilidade incomparável para descrever as nuances do universo feminino – admitindo que o macho anda perdendo território para a esperteza das meninas. Marcelo Rubens Paiva é autor do best-seller “Feliz Ano Velho”, além de colunista do jornal “O Estado de São Paulo”, diretor teatral e roteirista.

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Meninos em fúria

Meninos em fúria

Março, 1983. Diante de uma plateia atônita, Clemente e sua banda, os Inocentes, começam a tocar acordes rápidos. Ariel, o vocalista, cai do palco e segue cantando com o microfone desligado. Clemente, no baixo, toma os vocais. Caos e confusão, um show que se tornaria um marco do rock brasileiro. Em 1982, Marcelo Rubens Paiva havia acabado de sofrer o acidente que o colocara numa cadeira de rodas. Conhece Clemente e as bandas punks e começa a escrever seu livro, Feliz ano velho. Um livro vibrante - que se lê como um romance, mas onde tudo é estritamente real - que fala não só do movimento punk e da sublevação da periferia, mas também da abertura política brasileira, da fúria e do desencanto dos anos 1980.

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Não és tu, Brasil

Não és tu, Brasil

Em 1970, o cerco aos guerrilheiros da VPR - Vanguarda Popular Revolucionária, organização de guerrilha comandada pelo ex-capitão Carlos Lamarca -, no Vale do Ribeira, levou os militares a repensarem a guerra contra-revolucionária. O episódio, conhecido como “A Guerrilha do Vale do Ribeira”, impôs uma surpreendente derrota aos mais de mil e quinhentos homens das Forças Armadas que perseguiam cinco guerrilheiros, entre eles Lamarca. Marcelo Rubens Paiva costumava passar as férias de sua infância em Eldorado Paulista, região montanhosa de São Paulo, palco dos acontecimentos históricos e deste romance. Sua família tinha uma fazenda por onde Lamarca chegou a passar. Logo depois, as terras foram cercadas pela Aeronáutica, que procurava ligações entre os Paiva e o guerrilheiro. A história verdadeira, como diz o próprio narrador, nunca será totalmente conhecida. Muitas das testemunhas estão mortas e algumas lacunas nunca foram preenchidas. Para construir sua narrativa, Marcelo contou com o depoimento da população local, de oficiais das Forças Armadas que se dispuseram a falar e de presos políticos e seus algozes. Além disso, vasculhou bibliotecas e percorreu arquivos, que o levaram a descobertas chocantes. Em Não és tu, Brasil, ele desafia tabus ideológicos para registrar um momento em que o combate à “subversão” estava entregue a agentes paramilitares, dando carta branca aos torturadores, que passaram a exercer uma espécie de poder paralelo no país e do qual seu pai, o deputado Rubens Paiva, foi notória vítima.

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A segunda vez que te conheci

A segunda vez que te conheci

Em A segunda vez que te conheci, Marcelo Rubens Paiva constrói uma história envolvente e bem-humorada sobre os relacionamentos contemporâneos. A narrativa acaba de ser levada às telas pelo canal pago Multishow. Depois de ver seu segundo casamento ruir e perder o emprego, Raul vai morar num flat, e no prédio conhece uma prostituta. Quando percebe, está gerenciando uma dezena de garotas de programa. Esse novo homem, porém, é colocado em xeque com o reaparecimento de sua primeira mulher. Para mostrar como um homem apaixonado pela justiça e pela ética jornalística se tornou um agenciador de prostitutas, o autor mais uma vez lança mão de um texto e um olhar igualmente ágeis, e analisa a realidade urbana brasileira com destreza.

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10
As Fêmeas

As Fêmeas

Esta coletânea de crônicas trata de relacionamentos, culpa, prazer, sexualidade, ressentimentos, mulheres que confundem os homens, mudança de atitude nos tempos de Aids, homens canalhas e mulheres sedutoras. O autor é um observador crítico dos dramas e personagens urbanos atuais. Com humor mordaz, transita tanto pelos mistérios da condição feminina quanto pela desilusão de seres engolidos pelas grandes cidades.

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