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02/06/2024 11:27:22

Top 10 Melhores Livros de Lilia Moritz Schwarcz

Conheça a seleção de nossos editores dos melhores Livros de Lilia Moritz Schwarcz que você precisa conhecer.

Top 10 Melhores Livros de Lilia Moritz Schwarcz Lilia Moritz Schwarcz é uma renomada historiadora e antropóloga brasileira, conhecida por seus estudos e obras que exploram a cultura, a sociedade e a história do Brasil. Seus livros são reconhecidos não apenas pela profundidade de suas análises, mas também pela forma envolvente e acessível com que apresenta os temas abordados.Em sua vasta produção literária, Lilia Moritz Schwarcz aborda temas diversos, como a escravidão no Brasil, a formação da identidade nacional, as relações raciais, a cultura indígena, entre outros. Um dos destaques de sua obra é a maneira como ela dialoga com diferentes áreas do conhecimento, como a história, a antropologia, a sociologia e a literatura, enriquecendo suas reflexões e trazendo uma perspectiva interdisciplinar. Conheça a seleção de nossos editores dos melhores Livros de Lilia Moritz Schwarcz que não podem faltar na sua coleção.

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Sobre o autoritarismo brasileiro

Valendo-se de uma ampla reunião de dados estatísticos, Lilia M. Schwarcz examina algumas das raízes do autoritarismo brasileiro, bastante antigas e arraigadas, embora frequentemente mascaradas pela mitologia nacional. Os brasileiros gostam de se crer diversos do que são. Tolerantes, abertos, pacíficos e acolhedores são alguns dos adjetivos que habitam frequentemente a mitologia nacional. Neste livro urgente e necessário, Lilia M. Schwarcz reconstitui a construção dessa narrativa oficial que acabou por obscurecer uma realidade bem menos suave, marcada pela herança perversa da escravidão e pelas lógicas de dominação do sistema colonial. Ao investigar esses subterrâneos da história do país ― e suas permanências no presente ― a autora deixa expostas as raízes do autoritarismo no Brasil, e ajuda a entender por que fomos e continuamos a ser uma nação muito mais excludente que inclusiva, com um longo caminho pela frente na elaboração de uma agenda justa e igualitária.

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Sobre o autoritarismo brasileiro

2

As barbas do Imperador

Misto de ensaio interpretativo e biografia de d. Pedro II, este livro materializa o mito monárquico ao descrever, por exemplo, a construção dos palácios, a mistura de ritos franceses com costumes brasileiros, a maneira como a boa sociedade praticava a arte de bem civilizar-se, a criação de medalhas, emblemas, dísticos e brasões, a participação do monarca e o uso de sua imagem em festas populares. Com sua murça de penas de tucano, Pedro II de certo modo legitimava a tropicalização dos costumes monárquicos; depois, trocando o manto imperial pelas roupas de cidadão, estará de algum modo anunciando a decadência do Império. Promovendo um diálogo fértil entre sua argumentação e a riquíssima iconografia apresentada, a autora mostra de que maneira a monarquia brasileira tornou-se um mito não apenas vigoroso, mas extremamente singular.Prêmio Jabuti 1999 de Melhor Ensaio e Biografia

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As barbas do Imperador

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Óculos de cor – Vencedor Jabuti 2023: Ver e não enxergar

Com seu já consagrado poder narrativo, Lilia Moritz Schwarcz se volta à literatura infantil para proporcionar reflexões aos jovens leitores sobre assuntos de primeira importância, como a branquitude e o racismo estrutural que atinge a todas e todos no Brasil. Prêmio Jabuti 2023 na categoria Juvenil. Alvo é um garoto cheio de energia, e está sempre com um assunto diferente na cabeça ― pode ser a história do Brasil, algum super-herói de uma série da TV ou a próxima viagem que vai fazer nas férias. Ele mora com a família em um bairro elegante, vai à escola todo dia pela manhã e, a despeito de ser um garoto curioso, pouco percebe sobre o mundo à sua volta, tão diferente do seu. Ebony adora fazer amigos e contar histórias ― e até contaria mais, se tivesse tempo. Com a agenda cheia, da aula de dança aos desenhos que adora fazer, a garota quase nunca para quieta. Seu mundo é grande demais! E ela está prestes a começar os estudos em uma nova escola, com professores e colegas que até então não conhecia. Quando Alvo e Ebony se encontram, uma jornada especial tem início na vida dos dois. Neste caminho, Alvo se dá conta de que o mundo é muito mais diverso do que ele imaginava e de que é possível “ver e enxergar” além das nossas próprias existências e com muito mais cores. Após a história, o livro traz um glossário que não apenas elucida questões abordadas ao longo da narrativa, mas, principalmente, propõe um mergulho em tópicos muito importantes para refletirmos sobre um país que precisa ser mais justo e menos desigual. Indicado para leitores a partir de 9 anos.

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Óculos de cor – Vencedor Jabuti 2023: Ver e não enxergar

4

Brasil: uma biografia: Com novo pós-escrito

Com linguagem fluente, acesso a documentação inédita e profundo rigor na pesquisa, Lilia Moritz Schwarcz e Heloisa Murgel Starling traçam um retrato de corpo inteiro do país, e mostram que o Brasil bem merecia uma nova história. Edição com novo pós-escrito das autoras. Aliando texto acessível e agradável, vasta documentação original e rica iconografia, Lilia Moritz Schwarcz e Heloisa Starling propõem uma nova (e pouco convencional) história do Brasil. Nessa travessia de mais de quinhentos anos, se debruçam não somente sobre a "grande história" mas também sobre o cotidiano, a expressão artística e a cultura, as minorias, os ciclos econômicos e os conflitos sociais (muitas vezes subvertendo as datas e os eventos consagrados pela tradição). No fundo da cena, mantêm ainda diálogo constante com aqueles autores que, antes delas, se lançaram na difícil empreitada de tentar interpretar ou, pelo menos, entender o Brasil. A história que surge dessas páginas é a de um longo processo de embates e avanços sociais inconclusos, em que a construção falhada da cidadania, a herança contraditória da mestiçagem e a violência aparecem como traços persistentes. Esta edição inclui novo pós-escrito das autoras, que joga luz sobre a situação recente do país: a democracia posta em xeque, os desdobramentos das manifestações populares e o impeachment de Dilma Rousseff, entre outros acontecimentos marcantes dos últimos anos.

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Brasil: uma biografia: Com novo pós-escrito

5

O espetáculo das raças

Um grande laboratório racial: era essa a imagem do Brasil no final do século passado. Construída pelos inúmeros viajantes que aqui aportavam, a alusão a um país de raças híbridas encontrava boa acolhida entre nossos intelectuais - juristas, médicos, literatos, naturalistas. Como entender, no entanto, que esses mesmos pensadores tenham feito das teorias raciais deterministas e evolutivas o seu baluarte intelectual, espalhando pela sociedade brasileira noções de superioridade racial e o estigma do pessimismo quanto ao futuro de uma nação mestiça?Esse é o desafio que a autora busca vencer, com base em documentos raros e muitas vezes inéditos: a compreensão da mentalidade de uma época em que conviveram o liberalismo político e o racismo oriundo das várias escolas darwinistas. Um paradoxo que marca até hoje e põe em xeque o país da democracia racial.

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O espetáculo das raças

6

Enciclopédia negra: Biografias afro-brasileiras

De Abdias do Nascimento a Zeferina e Zumbi dos Palmares, 416 verbetes biográficos que encenam um reencontro do Brasil com a memória silenciada de milhões de pessoas negras. Vencedor do Prêmio Jabuti na categoria “Ciências Humanas”. Nesta Enciclopédia negra , Flávio dos Santos Gomes, Jaime Lauriano e Lilia Moritz Schwarcz passam em revista a história do Brasil, da colonização aos dias atuais, a fim de restabelecer o protagonismo negro. E o fazem alcançando o que há de singular, multifacetado e profundo na existência particular de mais de quinhentos e cinquenta personagens. São profissionais liberais; mães que lutaram pela alforria da família; ativistas e revolucionários; curandeiros e médicos; líderes religiosos que reinventaram outras Áfricas no Brasil, pessoas cujas feições foram apagadas pela história. Por isso, 36 artistas negros, negras e negres criaram retratos inspirados pelos verbetes desta enciclopédia, aqui reunidos em um belíssimo caderno de imagens. Em um momento de produção e disseminação errática de informações, esta obra contribui para conformar um seguro repositório de experiências individuais e coletivas às quais ― como pessoas e como sociedade ― podemos recorrer em busca de inspiração e orientação.

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Enciclopédia negra: Biografias afro-brasileiras

7

Lima Barreto - Triste visionário

Em monumental biografia de Lima Barreto, Lilia Moritz Schwarcz investiga as origens, a trajetória e o destino do escritor carioca sob a ótica racial no Rio de Janeiro da Primeira República. Durante mais de dez anos, Lilia Moritz Schwarcz mergulhou na obra de Afonso Henriques de Lima Barreto, com seu afiado olhar de antropóloga e historiadora, para realizar um perfil biográfico que abrangesse o corpo, a alma e os livros do escritor de Todos os Santos. Esta, que é a mais completa biografia de Lima Barreto desde o trabalho pioneiro de Francisco de Assis Barbosa, lançado em 1952, resulta da apaixonada intimidade de Schwarcz com o criador de Policarpo Quaresma ― e de um olhar aguçado que busca compreender a trajetória do biografado a partir da questão racial, ainda pouco discutida nos trabalhos sobre sua vida. Abarcando a íntegra dos livros e publicações na imprensa, além dos diários e de outros papéis pessoais de Lima Barreto, muitos deles inéditos, a autora equilibra o rigor interpretativo demonstrado em Brasil: Uma biografia e As barbas do imperador com uma rara sensibilidade para as sutilezas que temperam as relações entre contexto biográfico e criação literária. Escritor militante, como ele mesmo se definia, Lima Barreto professou ideias políticas e sociais à frente de seu tempo, com críticas contundentes ao racismo (que sentiu na própria pele) e outras mazelas crônicas da sociedade brasileira. Generosamente ilustrado com fotografias, manuscritos e outros documentos originais, Lima Barreto: Triste visionário presta um tributo essencial a um dos maiores prosadores da língua portuguesa de todos os tempos, ainda moderno quase um século depois de seu triste fim na pobreza, na doença e no esquecimento.

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Lima Barreto - Triste visionário

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A bailarina da morte: A gripe espanhola no Brasil

Contundente retrato do Brasil durante a pandemia de gripe espanhola, A bailarina da morte investiga a doença mortal que há um século assombrou a humanidade e revela trágicas semelhanças com a covid-19. No início do século XX, uma doença chegou ao Brasil a bordo de navios vindos da Europa. A gripe espanhola, como ficou conhecida a explosão pandêmica de uma mutação particularmente letal do vírus H1N1, matou dezenas de milhares de pessoas no país e cerca de 50 milhões no mundo inteiro. Altamente contagiosa, a moléstia atingiu todas as regiões brasileiras. A “influenza hespanhola” paralisou a economia e desnudou a precariedade dos serviços de saúde. Disputas políticas e atitudes negacionistas de médicos e governantes potencializaram o massacre, que vitimou sobretudo os pobres. Iludida por estatísticas maquiadas e falsas curas milagrosas, a população ficou à mercê do vírus até o súbito declínio da epidemia, no começo de 1919. A partir de um vasto acervo de fontes e imagens da época, Lilia Moritz Schwarcz e Heloisa Murgel Starling recriam o cotidiano da vida e da morte durante o reinado de terror da "gripe bailarina", uma das maiores pandemias da história.

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A bailarina da morte: A gripe espanhola no Brasil

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Nem preto nem branco muito pelo contrário

No Brasil, a questão do preconceito racial é tão complexa que parece desafiar a própria objetividade dos números. Em uma pesquisa realizada em 1988, 97% dos entrevistados afirmaram não serem racistas, mas 98% deles declararam conhecer alguém que fosse. E nem mesmo as análises mais biológicas, que apostam num DNA fixo para a nossa pele parecem resistir à ambiguidade das relações sociais brasileiras, já que, como se diz popularmente, “preto rico no Brasil é branco, assim como branco pobre é preto”. Nesse contexto, a determinação da própria cor se torna critério tão subjetivo que em questionário recente do IBGE, pautado na autoavaliação, foram detectadas mais de uma centena de colorações diferentes de pele. Em Nem preto nem branco, muito pelo contrário, a antropóloga Lilia Moritz Schwarcz revela um país marcado por um tipo de racismo muito peculiar - negado publicamente, praticado na intimidade. Para isso, volta às origens de um Brasil recém-descoberto e apresenta ao leitor os primeiros relatos dos viajantes e as principais teorias a respeito dos “bárbaros gentis”, desse povo “sem F, sem L e sem R: sem fé, sem lei, sem rei”, teorias estas fundamentais para o leitor moderno entender a complexidade de uma nação miscigenada e com tantas nuances. Passando pelos modelos deterministas raciais de finais do XIX, pelas teorias de branqueamento do início do século XX, depois pelas ideias da mestiçagem dos anos 1930, ou de estudos que datam da década de 1950, que queriam usar o “caso brasileiro” como propaganda, pois acreditava-se que o Brasil seria um exemplo de democracia racial, a autora nos mostra que, por trás do mito da convivência pacífica e da exaltação da miscigenação como fator determinante para a construção da identidade nacional, na prática, a velha máxima do “quanto mais branco melhor” nunca foi totalmente deixada de lado. Se por um lado a autora traça um panorama histórico, por outro joga luz sobre as sutilezas perversas do cotidiano. Seja na literatura, como no conto de fadas “A princesa negrina”, em que os pais desejam ver a sua filha negra transformada em garota branca, seja na boneca loira como modelo de beleza, é também nos detalhes que a ideia de uma nação destituída de preconceitos raciais cai por terra. Com um texto engenhoso e claro, este ensaio, mais do que propor análises conclusivas, convida o leitor para uma grande reflexão sobre a questão racial no país.

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Nem preto nem branco muito pelo contrário

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A longa viagem da biblioteca dos reis

Primeiro de novembro de 1755, dia de Todos os Santos. A população de Lisboa se apronta para viver mais um pacato dia de feriado, sem imaginar o mal que vinha da terra. Em poucas horas, um terremoto devastador, seguido de incêndio e maremoto, destruiria a capital do Império e, junto com ela, sua célebre Real Biblioteca, fruto dos livros reunidos pelos monarcas portugueses por séculos.A narrativa de A longa viagem da biblioteca dos reis começa a partir desse episódio e percorre eventos fundamentais da história brasileira, sempre através dos livros. A antropóloga Lilia Schwarcz acompanha a reconstrução do acervo nas mãos do marquês de Pombal, os tempos incertos de d. Maria I, o angustiante momento da fuga da família real - que atravessava o Atlântico pela primeira vez - e as vicissitudes de sua nova vida nos trópicos, até chegar ao processo de independência brasileiro - quando se pagou, e muito, pela Real Biblioteca.Os livros, porém, permitem mais: são símbolos de poder e de prestígio, carregam dons e possibilitam viajar no tempo e no espaço. Ao evadir-se de Portugal, d. João não esqueceu da biblioteca - que veio em três viagens sucessivas -, assim como d. Pedro I não abriu mão das obras e do lustro que elas garantiam: nada como iniciar uma história autônoma tendo uma Biblioteca Nacional desse porte para assegurar um passado e conferir erudição a um país recém-emancipado.A longa viagem da biblioteca dos reis refaz muitas jornadas e mostra como, por intermédio de bibliotecários mal-humorados, obras selecionadas, ilustrações raras e muitos sistemas de classificação, pode-se contar uma outra história desse mesmo país. A edição de A longa viagem da biblioteca dos reis contou com a colaboração da historiadora Angela Marques da Costa e do pesquisador Paulo Cesar de Azevedo, e teve patrocínio da Odebrecht.

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A longa viagem da biblioteca dos reis

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