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09/04/2024 10:17:07

Top 10 Melhores Livros de Marcel Proust

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros de Marcel Proust que não podem faltar na sua biblioteca pessoal.

Top 10 Melhores Livros de Marcel Proust Marcel Proust foi um renomado escritor francês do século XX, conhecido principalmente pela sua monumental obra "Em Busca do Tempo Perdido", que é considerada uma das maiores obras literárias da história. Os sete volumes que compõem essa saga narram a vida do protagonista, Marcel, e exploram temas como memória, tempo, amor e arte de uma forma profunda e reflexiva. Marcel Proust conquistou o mundo literário e se tornou um dos escritores mais influentes de todos os tempos. Seus livros continuam a encantar e inspirar leitores em todo o mundo, provando que a magia da literatura é capaz de nos transportar para universos inimagináveis e nos conectar com o mais profundo da alma humana. Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros de Marcel Proust que não podem faltar na sua biblioteca pessoal.

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Em Busca do Tempo Perdido - Box

Em busca do tempo perdido é uma das maiores criações da literatura mundial. Dividida em sete livros, a obra-prima de Marcel Proust foi publicada entre 1913 e 1927, e sua beleza e força vão se revelando cada vez mais impactantes com o correr dos anos. A presente edição da Nova Fronteira conta com a primorosa tradução de Fernando Py e é dividida em três partes. Uma obra monumental, que deixou marcas eternas na literatura.

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Em Busca do Tempo Perdido - Box

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Para o lado de Swann: À procura do tempo perdido, vol. 1

Para o lado de Swann é o primeiro dos sete livros que compõem o romance À procura do tempo perdido . Neste trabalho inigualável, Marcel Proust parte das experiências do Narrador para investigar o significado do tempo, da arte, do amor e da existência. Publicado originalmente em 1913, este tomo apresenta o leitor às reminiscências da infância do Narrador e a personagens como Charles e Gilberte Swann, Odette de Crécy e conde de Forcheville. É também aqui que está presente o icônico episódio das madalenas ― quando o Narrador, ao provar um bolinho, é tomado por uma alegria imensa, fruto da memória involuntária das férias que passava em Combray. Mario Sergio Conti, que assina a tradução, a introdução e as notas desta edição, destaca a polivalência temporal do Narrador, que “raciocina acerca do que acontece no presente, e também adota a perspectiva de quem está no futuro e analisa o passado”. O volume inclui prefácio de Etienne Sauthier, que contextualiza a recepção da obra proustiana no Brasil.

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Para o lado de Swann: À procura do tempo perdido, vol. 1

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À sombra das moças em flor: À procura do tempo perdido, vol. 2

Publicado pela primeira vez em 1919, À sombra das moças em flor é o segundo dos sete volumes que compõem o romance À procura do tempo perdido e aquele que rendeu a Marcel Proust o prêmio Goncourt. Ambientado em Paris e na praia imaginária de Balbec, na Normandia, o livro trata da adolescência e do amor juvenil ― desde a relação do Narrador com Gilberte Swann até a descoberta de um novo universo de sensações e seu deslumbramento pelas moças que dão título ao romance. É ainda nessas páginas que são introduzidos outros personagens decisivos, como Albertine, Robert de Saint-Loup e o barão de Charlus.

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À sombra das moças em flor: À procura do tempo perdido, vol. 2

4

Contra Sainte-Beuve

Contra Sainte-Beuve é o livro sombra de Em busca do tempo perdido. Antes de escrever sua obra-prima, Marcel Proust elabora neste livro as suas considerações mais profundas sobre a necessidade de escrever. Encontra-se aqui o arcabouço teórico de Em busca do tempo perdido. Proust revela o significado de sua escrita: dar forma à memória pessoal, fazê-la emergir de objetos vistos como ordinários. Escrever para dar uma marca da própria existência, que do contrário estaria perdida, na convicção de que nada parecido fora escrito antes. Contra Sainte-Beuve é um texto de extraordinária intensidade, sobretudo por sua forma direta. Misto de crítica literária e confissão pessoal, é um documento único da construção de uma obra imortal. Se na Busca do tempo perdido, de fato, é encenada a esplêndida construção artística é somente em Contra Sainte-Beuve que se há a oportunidade de sentir o pensamento em ato que se esconde por trás da obra-prima.

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Contra Sainte-Beuve

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Sodoma e Gomorra

Sodoma e Gomorra, agora reeditado, é o volume 4 de Em busca do tempo perdido, a grande obra de Marcel Proust. A presente tradução é igualmente um clássico: trata-se da versão feita pelo poeta Mario Quintana para a antiga Globo de Porto Alegre, com revisão técnica de Olgária Matos. A presente edição conta ainda com prefácio, notas e resumo de Guilherme Ignácio da Silva e posfácio de Regina Salgado Campos. Se o “romance-rio” de Proust é uma obra multidimensional, três de suas dimensões se destacam: o aspecto balzaquiano de largo mural romanesco de uma época e de uma classe; a estrutura da obra em si, trabalhada e retrabalhada de modo a intensificar as amarras, os nexos e os desenvolvimentos ao longo dos vários volumes; e as evocações metafóricas. Em Sodoma e Gomorra, desenvolvido em grande parte durante a Primeira Guerra, com as editoras fechadas, Proust pôde aprofundar e alargar essas dimensões, “expandindo seu texto em uma imensa rede de sinais e enigmas”, nas palavras do prefácio.

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Sodoma e Gomorra

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O tempo redescoberto

O Tempo redescoberto, com tradução de Lúcia Miguel Pereira, é o último volume da obra Em busca do tempo perdido, um dos maiores clássicos da literatura mundial. E sendo o último é também o primeiro, o que, à primeira vista, pode parecer estranho. Mas é neste volume que o leitor entenderá perfeitamente quais foram as ideias que nortearam o narrador desde o primeiro volume, No caminho de Swann. É na segunda parte de O tempo redescoberto que tudo se revela, num ritmo narrativo apaixonante. O romance foi originalmente dividido em três partes (seguindo edição de 1927 usada pela tradutora Lúcia Miguel Pereira e atualizada para a presente edição com base no texto de 1989). Na primeira, Tansoville, Proust retoma a narração de A fugitiva. O herói se encontra na mansão de Robert e Gilberte Saint-Loup, onde, em seu quarto de hóspede, projeta nas paredes suas reminiscências, como a lembrança do campanário de Combray e a sua relação com Albertine. No convívio da casa, também entra no tema da “inversão”, como a de seu amigo Robert, que tinha amantes para disfarçar sua relação com o violinista Morel. Esses elementos serão retomados ao longo do romance, principalmente na segunda parte, em O Sr. Charlus durante a guerra; suas opiniões, seus divertimentos. Entre as dúvidas pessoais mais profundas do narrador está a dos seus “dons literários”. Diante do enxame de lembranças, ele se pega pensando na sua própria falta de talento em poder fixar todos os seus pensamentos numa obra literária. Tema que será tratado, e revelado, na última parte do livro. Antes, porém, ele ainda explora a figura de Charlus, tio de Robert, um velho e alquebrado homem, cujos desejos intensos o levam a frequentar uma espécie de “inferninho”, durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). A velha nobreza e sua perversão sexual mais uma vez é tratada, mas aqui num dos momentos críticos da vida europeia. No tecido que sua narrativa arma, todos os tempos parecem se encontrar – o íntimo e o histórico –, ou como ele diz, ao perceber as relações entre situações dispersas na memória, “as lançadeiras ágeis do tempo tecem fios entre as lembranças que nos parecem a princípio mais independentes”. São essas lançadeiras que ele irá perceber, em pleno funcionamento, na bela última parte do romance, A recepção da princesa de Guermantes. No caminho da recepção, enquanto remói suas possibilidades literárias, ele tropeça nas pedras irregulares do calçamento. Esse simples tropeção será um momento de alta epifania. É como se a sua máquina do mundo, enfim, se abrisse: o tropeção despertara sua memória, como a madeleine no chá, lançando-o no sistema sanguíneo do tempo. Como essa, outras situações tiveram a mesma função. Já na sala de espera dos Guermantes, um tilintar de colher o colocou novamente diante do passado. Era, como ele diz, “um pouco de tempo em estado puro”. É desta série de memórias involuntárias, de prazer intenso e de alta revelação, que nasce o projeto de Em busca do tempo perdido. É quando o narrador percebe como fixar a riqueza de sua própria experiência, num caminho que entranha o ser íntimo com o mundo exterior. Essas são, sem dúvida, as mais belas páginas da literatura universal. “Compreendi que a matéria da obra literária era, afinal, minha vida passada; que tudo me viera nos divertimentos frívolos, na indolência, na ternura, na dor, e eu acumulara como a semente os alimentos de que se nutrirá a planta, sem adivinhar-lhe o destino, nem a sobrevivência”. E é esta planta, com suas mil nervuras, que o leitor encontrou ao longo do conjunto de Em busca do tempo perdido. Esta nova edição, inteiramente revista e anotada, traz ainda prefácio e resumo de Guilherme Ignácio da Silva, posfácio de Bernard Brun e um belo ensaio da professora da PUC de São Paulo e crítica literária Leda Tenório da Motta. *Texto escrito pot Heitor Ferraz, jornalista, professor e poeta.

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O tempo redescoberto

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A fugitiva

A fugitiva pode ser visto como um livro do luto. Um luto pesado. O protagonista, Marcel, que vem desfiando sua gigantesca teia de passado, se vê, de repente, sozinho. Sua Albertina, “pássaro maravilhoso”, escapa de suas mãos, e vai embora, sem deixar recados. Todo um círculo de ciúme, lamentação e invenção amorosa se abre diante dele. Quando essa construção, que se passa por dentro, no jogo obsessivo entre realidade e imaginação, atinge seu ápice, ele recebe a notícia dolorosa: a delicada Albertina fora lançada, pelo cavalo, contra uma árvore e morrera. Novo círculo, então, se abre, agora recompondo em vários níveis a relação entre os dois, desde os passeios de bicicleta por Balbec até as cartas finais, após a separação. Em Marcel Proust, todo resumo torna-se frágil diante das filigranas do seu estilo, que o leitor já vem acompanhando desde No caminho do Swann, primeiro volume desta monumental obra que é Em busca do tempo perdido. As ambiguidades do sentimento amoroso – entre a necessidade da presença da mulher de sua adoração e o desejo de seu total afastamento, com o filtro venenoso do ciúme – podem dirigir o olhar do leitor para uma narrativa até um tanto patética e doentia. No entanto, os fatos não estão no centro do romance, mas a memória, que preside cada linha traçada exaustivamente ao longo do livro. Uma dor é a separação amorosa, a outra, agora, é o caminho do esquecimento, que a morte preside: “Para me consolar, não era uma, eram inúmeras Albertines que eu deveria esquecer. Quando tinha chegado a suportar a mágoa de perder esta aqui, tinha de recomeçar com relação a outra, a cem outras”. A evocação da mulher se torna o caminho da escrita, até o seu esgotamento total. Proust, neste ponto, é sempre um artista genial, capaz de lançar o leitor a uma série de comparações ou sugestões poéticas e sensíveis que tornam seu texto uma obra irretocável beleza. A partir da fuga de Albertina, ele passa a perseguir suas dúvidas, alimentadas pelo ciúme, também um fonte de prazer intenso, recompondo, como um detetive, todos os passos de sua amada, principalmente sua relação com outras mulheres. E neste trilhar pelo passado, o escritor incrusta um retrato irônico e mordaz da vida mundana parisiense do começo do século XX, com seus salões, jantares e conversas em torno da mesa cujo prato principal são as rusgas de uma aristocracia arruinada e uma burguesia que busca nos aristocratas seu modelo nobre. Esta reedição de A fugitiva, que teve a brilhante tradução do poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade, um confesso apaixonado pelo estilo do escritor francês, traz ainda prefácio, notas, resumo e revisão técnica do professor da Unifesp e especialista em Proust Guilherme Ignácio da Silva, que traduziu, a partir do texto estabelecido pela Bibliothèque de la Pléiade (1989), os trechos que não constavam da edição utilizada por Drummond. A edição conta ainda com posfácio assinado pelo professor de filosofia da USP Franklin Leopoldo e Silva, além de uma cronologia da vida de Marcel Proust. *Heitor Ferraz é jornalista, professor e poeta.

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A fugitiva

8

O Caminho de Guermantes

A editora Globo reedita O caminho de Guermantes, volume 3 de Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust, um dos maiores clássicos da literatura universal. A presente tradução também se tornou um clássico: trata-se da versão feita pelo poeta Mário Quintana para a antiga Globo de Porto Alegre, agora revista pela profa. Olgária Matos. A edição conta ainda com prefácio, notas e resumo de Guilherme Ignácio da Silva, e com posfácio de Philippe Willemart. O caminho de Guermantes marca uma inflexão no caminho existencial do herói de Proust. No primeiro volume de Em busca do tempo perdido (No caminho de Swann) havia a imagem concreta de dois caminhos que se ofereciam ao caminhante na cidadezinha de Combray: o da propriedade de Charles Swann e outro, mais longo, o da propriedade dos Guermantes. Ele escolhe o primeiro, e adentra o mundo do refinado colecionador de arte, Swann, sua vida mundana, sua paixão e ciúme pela cortesã de luxo, Odette de Crécy, sua influência nas leituras e interesses artísticos do herói. Neste O caminho de Guermantes, a narração começa com uma mudança de endereço em Paris, que coincide com uma aproximação espacial do palácio urbano dos Guermantes, um dos grandes anseios adiados do herói. Ele que, antes de aprender a falar, já ouvia uma velha canção evocando o nome dos Guermantes, atravessa um longo período de vida, uma larga sucessão de escolhas e uma grande cadeia de associações imagéticas até chegar a esse novo lugar e poder, enfim, acompanhar os movimentos do duque e da duquesa de Guermantes no dia-a-dia, preparando o contato direto com o grand monde (o “grande mundo”) que freqüenta seu salão.

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O Caminho de Guermantes

9

À sombra das raparigas em flor: 2

Esta reedição pela Biblioteca Azul de Em busca do tempo perdido, obra capital de Marcel Proust, um dos maiores escritores do século XX, é de grande importância para seus velhos e novos amantes. À sombra das raparigas em flor saiu em 1951, magistralmente traduzido por Quintana. Esta reedição ultrapassa as anteriores porque foi cuidadosamente preparada. À sombra das raparigas em flor, conta com revisão de Maria Lúcia Machado, traz prefácio, notas e resumo de Guilherme Ignácio da Silva e posfácio de Rolf Renner, professor da Universidade de Freiburg (Alemanha).

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À sombra das raparigas em flor: 2

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O fim do Ciúme e Outros Contos

As profundezas da natureza humana “Ela ainda não conhecia o amor. Pouco tempo depois, sofreu por causa dele, única maneira de se aprender a conhecê-lo.” (Trecho de “Violante ou a mundanidade”) Honoré de Tenvres tem um caso com a bela Françoise Seaune. Pensa ternamente na relação, até o dia que fica sabendo da sua reputação de mulher fácil. Perturbado, ele descobre os requintados tormentos do ciúme, do qual demorará a se livrar. “O fim do ciúme”, assim como os outros contos desta coletânea, foram primeiramente publicados em 1896, no volume Os prazeres e os dias, quando Marcel Proust (1871-1922) contava vinte e cinco anos. Numa escrita fina, que flui de modo ao mesmo tempo delicado e complexo, o futuro autor da obra-prima Em busca do tempo perdido já fixa aqui seus principais temas: a vida mundana da alta sociedade, o avassalador sentimento do ciúme, a natureza dolorosa do amor, o afeto reverente dos filhos pelas mães e a angústia infantil. Igualmente, já demonstra a riqueza do mundo interno de seus protagonistas, em verdadeiros estudos psicológicos que farão dele um dos grandes nomes da literatura moderna e da literatura universal de todos os tempos

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O fim do Ciúme e Outros Contos

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