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20/03/2024 09:48:11

Top 6 Melhores Livros de Autora Daniela Arbex

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros da autora Daniela Arbex que não podem faltar na sua coleção.

Top 6 Melhores Livros de Autora Daniela Arbex Daniela Arbex é uma renomada jornalista e escritora brasileira, conhecida por seus livros de não-ficção que abordam temas sensíveis e impactantes da história do Brasil. Com uma escrita envolvente e uma pesquisa minuciosa, Arbex tem o poder de transportar seus leitores para momentos cruciais e emocionantes da história nacional, revelando detalhes e perspectivas que muitas vezes foram esquecidos ou negligenciados. Com uma escrita sensível e investigativa, Daniela Arbex se destaca no cenário literário nacional ao dar voz às vítimas, resgatando memórias e revelando verdades inconvenientes. Seus livros são verdadeiras obras de não-ficção que emocionam, informam e provocam reflexão, contribuindo para a preservação da memória e a busca por justiça e transformação social. Confiável e respeitada, Daniela Arbex é uma autora que merece ser lida e valorizada por sua contribuição única e essencial para a literatura brasileira. Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros da autora Daniela Arbex que não podem faltar na sua coleção.

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Cova 312: A longa jornada de uma repórter para descobrir o destino de um guerrilheiro, derrubar uma farsa e mudar um capítulo da história do brasil

Com novo projeto gráfico e posfácio inédito da autora, Cova 312 é a história real de como as Forças Armadas mataram pela tortura um jovem militante político, Milton Soares de Castro, forjaram seu suicídio e sumiram com o corpo. Preso em 1967, Milton, integrante do primeiro e frustrado grupo de guerrilha pós-golpe de 1964, desapareceu sem deixar rastros. A guerrilha ― que jamais aconteceu ― teria início na serra do Caparaó, mas Milton foi preso e levado para a Penitenciária de Linhares, em Juiz de Fora, onde foi torturado e morto. Os militares forjaram documentos informando que ele havia se suicidado. Daniela Arbex reconstitui magistralmente a vida, a morte e o desaparecimento de Milton, que tinha apenas 26 anos quando foi preso. Ao entrevistar mais de 20 personagens, alguns na vida política até hoje, ao longo de mais de 10 anos de apuração, a autora revela a rotina da prisão, descobre como Milton foi morto e como os militares montaram essa fraude. Não satisfeita com todas essas informações, Daniela vai atrás do corpo do militante até encontrá-lo na Cova 312 que dá título ao livro, resgatando um capítulo importante da história do país.

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Cova 312: A longa jornada de uma repórter para descobrir o destino de um guerrilheiro, derrubar uma farsa e mudar um capítulo da história do brasil

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Holocausto Brasileiro: Genocídio: 60 mil mortos no maior hospício do Brasil

No Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, conhecido apenas por Colônia, ocorreu uma das maiores barbáries da história do Brasil. O centro recebia diariamente, além de pacientes com diagnóstico de doença mental, homossexuais, prostitutas, epiléticos, mães solteiras, meninas problemáticas, mulheres engravidadas pelos patrões, moças que haviam perdido a virgindade antes do casamento, mendigos, alcoólatras, melancólicos, tímidos e todo tipo de gente considerada fora dos padrões sociais. Essas pessoas foram maltratadas e mortas com o consentimento do Estado, médicos, funcionários e sociedade. Apesar das denúncias feitas a partir da década de 1960, mais de 60 mil internos morreram e um número incontável de vidas foi marcado de maneira irreversível. Daniela Arbex entrevistou ex-funcionários e sobreviventes para resgatar de maneira detalhada e emocionante as histórias de quem viveu de perto o horror perpetrado por uma instituição com um propósito de limpeza social comparável aos regimes mais abomináveis do século XX. Um relato essencial e um marco do jornalismo investigativo no país, relançado pela Intrínseca com novo projeto gráfico e posfácio inédito da autora.

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Holocausto Brasileiro: Genocídio: 60 mil mortos no maior hospício do Brasil

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Todo dia a mesma noite (série da Netflix): A História Não Contada da Boate Kiss

Ao reconstituir de maneira sensível e inédita os acontecimentos da madrugada de 27 de janeiro de 2013, quando a cidade de Santa Maria perdeu de uma só vez 242 vidas, Daniela Arbex constrói uma obra que homenageia as vítimas e dá voz aos envolvidos em um dos episódios mais estarrecedores da história do país. Agora, dez anos após a tragédia, o livro dá origem a uma minissérie produzida pela Netflix e dirigida por Julia Rezende, com estreia marcada para o dia 25 de janeiro. No elenco, há nomes como Thelmo Fernandes (Os Salafrários) e Leonardo Medeiros (O Mecanismo) e Bianca Byington (Homem Onça). Para sentir e entender a verdadeira dimensão de uma catástrofe sobre a qual já se pensava saber quase tudo, foram necessárias centenas de horas dos depoimentos de sobreviventes, familiares das vítimas, equipes de resgate e profissionais da área da saúde ― ouvidos pela primeira vez neste livro. Daniela Arbex produziu um memorial para as vítimas dessa noite tenebrosa, que nos transporta até o momento em que as pessoas se amontoaram nos banheiros da Kiss em busca de ar, ao ginásio onde pais foram buscar seus filhos mortos, aos hospitais onde se tentava desesperadamente salvar as vidas que se esvaíam. A autora também foi em busca dos que continuam vivos, dos dias seguintes, das consequências de descuidos banalizados por empresários, políticos e cidadãos. A leitura de Todo dia a mesma noite é uma dolorosa e necessária tomada de consciência, um despertar de empatia pelos jovens que tiveram o futuro barbaramente arrancado. Enxergá-los com tanta vivacidade no livro é um exercício que afasta qualquer apaziguamento que possamos sentir em relação ao crime, ainda impune.

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Todo dia a mesma noite (série da Netflix): A História Não Contada da Boate Kiss

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Arrastados: Os bastidores do rompimento da barragem de Brumadinho, o maior desastre humanitário do Brasil

No dia 25 de janeiro de 2019, às 12h28, a B1, barragem desativada da Mina do Córrego do Feijão, explorada pela mineradora Vale na cidade de Brumadinho, Minas Gerais, rompeu. Seu rastro de lama, rejeitos de minério e destruição se estendeu por mais de 300 quilômetros, levando torres de transmissão, trens de carga, pontes, casas, árvores, animais e, na contagem oficial da tragédia, a vida de 270 pessoas (ou 272, considerando as duas gestantes entre os mortos). Jornalista investigativa premiada, a mineira Daniela Arbex foi a campo para reconstituir em detalhes as primeiras 96 horas após o colapso. Ela entrevistou sobreviventes, familiares das vítimas, bombeiros, médicos-legistas, policiais e moradores das áreas atingidas. Arbex retornou à região para acompanhar o impacto das indenizações e contrapartidas institucionais para a reparação dos danos materiais. Além da escrita precisa da autora – que reconstitui a trajetória das vítimas e dos trabalhos de resgate de forma detalhada e impactante, mas com extrema delicadeza –, o livro apresenta ainda fotografias que ajudam a dimensionar e humanizar a tragédia. Mais uma vez, Daniela Arbex constrói memória e impede que mais uma catástrofe brasileira se perca em meio à banalidade do noticiário cotidiano.

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Arrastados: Os bastidores do rompimento da barragem de Brumadinho, o maior desastre humanitário do Brasil

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Longe do ninho: Uma investigação do incêndio que deu fim ao sonho de dez jovens promessas do Flamengo de se tornarem ídolos no país do futebol

2019. O mesmo ano que entraria para a história do Flamengo como um dos mais gloriosos ― o time principal foi campeão do Campeonato Carioca, do Brasileirão e da Taça Libertadores da América ― foi também o mais triste de todos. Em 8 de fevereiro, uma tragédia sem precedentes no Ninho do Urubu, o centro de treinamento do clube, fez toda a nação amanhecer de luto. Vinte e quatro atletas da base que se reapresentaram ao clube após o fim das férias foram surpreendidos por um grande incêndio enquanto dormiam. As chamas, iniciadas pouco depois das cinco da manhã, alcançaram todos os quartos em menos de dois minutos. Os garotos, que se viram encurralados pelo fogo, lutaram até as últimas forças por suas vidas. A tragédia vitimou dez meninos entre 14 e 16 anos e colocou fim ao sonho de se tornarem ídolos no país do futebol. Daniela Arbex, premiada jornalista investigativa, se lançou em uma extensa apuração para reconstituir o que de fato aconteceu naquela madrugada. Ao reunir laudos técnicos, trocas de mensagens e e-mails, dados e relatos até então não divulgados, além de entrevistas feitas com todas as famílias dos dez jovens, sobreviventes, profissionais da perícia criminal e do IML, Arbex conseguiu montar um quadro completo e elucidativo da trajetória dos atletas, do caminho das chamas ― que atingiram temperatura superior a 600 graus Celsius ― e das consequências na vida de pessoas que se viram envolvidas em uma tragédia anunciada. Com estrutura inadequada ― apenas uma porta de saída ― e materiais que não demonstraram ter propriedades antichama, o contêiner-dormitório do Flamengo transformou-se em armadilha fatal. Longe do ninho é um relato extremamente forte, humano e sensível sobre a morte de meninos que estavam muito distantes de casa e da proteção de seus pais. A obra reverencia a memória dos que se foram e o esforço dos atletas que sobreviveram. Apesar do trauma e do sofrimento que enfrentaram, eles encontraram no valor da amizade a coragem de que precisavam para seguir rolando a bola por si e pelos irmãos de ideal, aos quais passaram a chamar de “Nossos 10”. Com informações exclusivas, este livro-reportagem é peça fundamental para a compreensão do caso. Mais do que isso: é uma voz potente contra o esquecimento que nega a história.

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Longe do ninho: Uma investigação do incêndio que deu fim ao sonho de dez jovens promessas do Flamengo de se tornarem ídolos no país do futebol

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Os dois mundos de Isabel: A saga da menina que nasceu no sertão mineiro, em 1924, e com apenas 9 anos passou a ver e ouvir coisas que ninguém compreendia

Nascida no interior de Minas Gerais, em 1924, Isabel Salomão de Campos é da primeira geração de brasileiros de uma família de imigrantes libaneses. Criada no sertão mineiro, em uma fazenda, a menina mostrou ser diferente desde pequena. Aos 9 anos via e ouvia coisas que não conseguia explicar, benzia pessoas sem acesso a remédios e a cuidados médicos, e, aos 14, conseguiu sozinha a autorização do prefeito de sua cidade para criar uma escola para os filhos dos colonos. A professora seria ela própria. Foi no início da vida adulta que Isabel teve um entendimento mais amplo da sua vocação. Quando descobriu que as tais “coisas” que via desde a infância eram espíritos se comunicando com ela, Isabel deu início a um longo processo de aprendizado no espiritismo, sendo a primeira mulher a erguer publicamente sua voz para falar deste mundo invisível. Sua vida foi marcada pela luta contra o preconceito religioso e contra a invisibilidade imposta às mulheres. Obstinada, ela criou outras duas escolas, retirou mais de 500 crianças das ruas ao longo de toda a vida e construiu uma rede de solidariedade que atende famílias em situação de vulnerabilidade social em mais de 40 bairros de Juiz de Fora, cidade onde Isabel ainda mora e onde fundou a Casa do Caminho, um centro não só para celebração da sua fé́, mas de acolhimento. Jornalista investigativa premiada, conhecida por dar voz aos excluídos, Daniela Arbex remonta a história de Isabel e de muitos dos que foram influenciados por seu trabalho. Entre relatos de fé, cura e conforto espiritual ou de simples admiração por uma vida inteira dedicada ao outro, Os dois mundos de Isabel é uma biografia que dialoga com muitas histórias brasileiras. Com prefácio de Caco Barcellos, o livro é, sobretudo, uma narrativa de coragem. Em tempos de violência e intolerância, falar sobre uma mulher que lutou com a única arma que tinha — o amor — é, no mínimo, revolucionário.

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Os dois mundos de Isabel: A saga da menina que nasceu no sertão mineiro, em 1924, e com apenas 9 anos passou a ver e ouvir coisas que ninguém compreendia

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