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08/02/2024 22:44:23

Top 10 Melhores Livros de Isabel Allende

Conheça a seleção de nossas editoras dos melhores livros da escritora Isabel Allende que não podem faltar na sua coleção.

Top 10 Melhores Livros de Isabel Allende Isabel Allende, uma proeminente autora chileno-americana, é celebrada por suas obras que frequentemente exploram aspectos do realismo mágico, como evidenciado em seus romances de sucesso "A Casa dos Espíritos" (1982) e "Cidade dos Deuses Selvagens" (2002). Conhecida como a autora de língua espanhola mais lida no mundo, Allende foi agraciada com diversos prêmios, incluindo o Prêmio Nacional de Literatura do Chile em 2010 e a Medalha Presidencial da Liberdade, concedida pelo presidente Barack Obama em 2014. Suas narrativas, frequentemente baseadas em suas experiências pessoais e eventos históricos, homenageiam a vida das mulheres, mesclando elementos de mito e realismo. Conheça a seleção de nossas editoras dos melhores livros da escritora Isabel Allende que não podem faltar na sua coleção.

1

Box Trilogia A casa dos espíritos

O box Trilogia A casa dos espíritos retrata o destino de uma família através da vida de três mulheres. Eliza Sommers, sua neta Aurora del Valle e sua descendente Clara del Valle viverão aventuras, contratempos e romances emocionantes, ao mesmo tempo que se tornam testemunhas e agentes de grandes mudanças de seu tempo.

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Box Trilogia A casa dos espíritos

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A casa dos espíritos

Ambientado num país sem nome que bem poderia ser o Chile, o romance A Casa dos Espíritos narra a saga de uma poderosa família de proprietários de terras. No começo, o patriarca despótico Esteban Trueba constrói um império pessoal com mão de ferro, mas tudo começa a periclitar com a passagem do tempo e os efeitos de um ambiente social explosivo. Por fim, a decadência do patriarca arrastará os Trueba para uma dolorosa desintegração, que refletirá no âmbito privado as tensões políticas e espirituais de todo um território e de uma época. Com imaginação exuberante e impecável execução literária, Isabel Allende delineia a vida de seus personagens como parte indissolúvel do destino coletivo da América Latina, marcado por mestiçagem, injustiças sociais e busca de identidade.

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A casa dos espíritos

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O vento sabe meu nome

Viena, 1938. Samuel Adler tem cinco anos quando seu pai desaparece durante a Noite dos Cristais - a noite em que sua família perde tudo. À medida que a segurança de seu filho se torna cada vez mais difícil de garantir, a mãe de Samuel consegue uma vaga para ele no trem Kindertransport, da Áustria nazista para a Inglaterra. Sozinho, o menino embarca levando apenas seu violino e o peso da solidão e da incerteza, que o acompanharão ao longo de sua vida. Arizona, 2019. Oito décadas depois, Anita Díaz e sua mãe embarcam em um trem, fugindo dos perigos iminentes em El Salvador e em busca de refúgio nos Estados Unidos. Mas a chegada delas coincide com a nova política de separação familiar, e Anita, de sete anos, se vê sozinha em um acampamento para criancas refugiadas. Assustada, ela se refugia da realidade em um lugar que só ela conhece: Azabahar. Um mundo mágico. Enquanto isso, Selena Durán, uma jovem assistente social, e Frank Angileri, um advogado de sucesso, lutam para reunir a menina e sua mãe, e porporcionar um futuro melhor para ela. Em O vento sabe meu nome, passado e presente se entrelaçam para contar o drama do desenraizamento, da compaixão e do amor. Um romance atual sobre os sacrifícios que os pais fazem pelos filhos, sobre a surpreendente capacidade de algumas crianças de sobreviver à violência sem parar de sonhar e sobre a tenacidade da esperança, que pode brilhar mesmo nos momentos mais sombrios. Uma história sobre as feridas profundas que a migração forçada produz e as pessoas que lutam para curá-las.

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O vento sabe meu nome

4

Violeta

Violeta veio ao mundo em um dia tempestuoso de 1920, a primeira menina em uma família com cinco filhos. Desde o início, sua vida foi marcada por acontecimentos extraordinários: ainda era possível sentir os efeitos da Grande Guerra quando a gripe espanhola chegou ao seu país, pouco antes do seu nascimento. A família saiu ilesa dessa crise, mas não conseguiu enfrentar a seguinte. A Grande Depressão transformou totalmente a vida urbana que Violeta conhecia. Sua família perdeu tudo e foi forçada a se mudar para uma parte mais remota do país. Lá, ela cresceu e terá seu primeiro pretendente. Violeta narra sua história em uma carta a pessoa que mais ama nessa vida, contando decepções e casos amorosos, momentos de pobreza e riqueza, terríveis perdas e imensas alegrias, sempre permeando grandes eventos da história: a luta pelos direitos das mulheres, a ascensão e queda de tiranos e, em última análise, não uma, mas duas pandemias. Contada pelos olhos de uma mulher apaixonada, determinada e com senso de humor, Isabel Allende – autora de A casa dos espíritos, Muito além do inverno, Longa pétala de mar, entre outros – nos conduz por uma vida turbulenta na forma de um romance épico, inspirador e profundamente emocionante.

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Violeta

5

Mulheres de minha alma

Em Mulheres de minha alma, Isabel Allende fala da experiência de ser mulher e mostra como o feminismo sempre esteve presente em sua vida. "A revolução feminista é, provavelmente, a mais importante da história." Ao comparar a atual revolução feminista com as revoluções próprias de sua vida, Isabel Allende, a escritora de língua espanhola mais lida no mundo, celebra a veia feminista que corre pulsante em toda sua obra literária. Em Mulheres de minha alma, Isabel Allende nos oferece uma emocionante narrativa de sua relação com o feminismo e com o fato de ser mulher, reivindicando, ao mesmo tempo, o direito de viver a vida adulta com sentimento, prazer e plena intensidade. A grande autora chilena nos convida a acompanhá-la nessa viagem pessoal e emocional em que rememora seus vínculos com o feminismo desde a infância até hoje. Relembra algumas mulheres imprescindíveis em sua vida, como as saudosas Panchita, sua mãe, Paula, sua filha, e a lendária agente literária Carmen Balcells; escritoras relevantes como Virginia Woolf e Margaret Atwood; jovens artistas que personificam a rebeldia de sua geração; ou, entre muitas outras, as mulheres anônimas que sofreram violência e, cheias de dignidade e coragem, levantaram-se e seguiram em frente… Elas são as mulheres que a inspiraram e acompanharam ao longo da vida, são as mulheres de sua alma. Por fim, em Mulher de minha alma, Isabel Allende também nos oferece reflexões sobre o movimento #MeToo (que ela apoia e celebra), sobre as recentes revoltas sociais em seu país de origem e — como não? — sobre a crise global provocada pela pandemia de Covid-19. Tudo isso sem perder aquela inconfundível paixão pela vida e a certeza de que, independentemente da idade, sempre há tempo para o amor.

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Mulheres de minha alma

6

Filha da fortuna

Filha da fortuna é um retrato pulsante de uma época marcada pela violência e pela ganância, com protagonistas que resgatam valores como o amor, a amizade, a compaixão e a coragem. Eliza Sommers é uma jovem chilena que vive em Valparaiso no ano de 1849, mesmo período em que o ouro é descoberto na Califórnia. Seu amante, Joaquín Andieta, parte rumo ao norte determinado a fazer fortuna, e ela decide ir atrás dele. A jornada escondida no porão de um veleiro e a busca por seu amado em uma terra habitada por prostitutas e homens solitários atraídos pela febre do ouro transformam a jovem inocente em uma mulher fora do comum. Eliza recebe ajuda e carinho de Tao Chi’en, um médico chinês que a guiará por um itinerário memorável dos mistérios e das contradições da condição humana.

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Filha da fortuna

7

Retrato em Sépia

Dando continuidade à saga familiar de A casa dos espíritos e Filha da fortuna, este romance histórico ambientado no Chile do século XIX nos transporta para a perspectiva de Aurora del Valle. A jovem teve as primeiras lembranças de sua vida apagadas após sofrer um trauma que moldou seu destino. Criada por sua avó, a conceituada Paulina del Valle, Aurora cresce com uma liberdade incomum às mulheres da época e, apesar de todos os privilégios, é constantemente aterrorizada pelos mistérios do seu passado. Quando Aurora precisa enfrentar a solidão e a traição do homem que ama, ela decide explorar o mistério do seu passado. O resultado é um trabalho extraordinário da dimensão humana, centrada na memória e nos segredos de família, em que Isabel Allende atinge novos patamares.

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Retrato em Sépia

8

A soma dos dias

Um relato memorialístico no qual Isabel Allende, autora de sucessos como A casa dos espíritos , De amor e de sombra e Inés da minha alma , conta a história recente de sua vida. Em A soma dos dias , Allende retoma a narrativa de Paula , sua primeira obra autobiográfica, relembrando os acontecimentos posteriores à perda da filha, vítima de uma doença rara. A soma dos dias é, em essência, a história de amor entre uma mulher e um homem - Allende é casada com William C. Gordon, advogado e também escritor - que, envoltos por uma grande e moderna família, venceram juntos muitos obstáculos sem perder a paixão e o humor. "Gostamos uns dos outros e escolhemos viver assim, próximos", disse a autora, em entrevista, a respeito de sua casa estar sempre repleta de familiares e amigos. "Recebemos e imediatamente pensamos em retribuir o amor. Existe confiança, respeito e boas intenções entre nós. Somos leais uns aos outros, defendemos nossa pequena comunidade e tentamos enriquecê-la. Celebramos uns aos outros e nos ajudamos em momentos de tristeza." Além das muitas revelações íntimas e familiares, cartas, conversas e lembranças felizes e outras nem tanto, a autora traça um abrangente painel sobre a sociedade norte-americana das últimas duas décadas, do ponto de vista de uma chilena radicada na Califórnia. Com a característica prosa emocional e irônica, marca registrada de sua escrita, Isabel Allende fala de êxitos, dores, livros, drogas, desilusões, paixões e viagens. Em algumas delas, Allende esteve no Brasil, onde se deslumbrou com a Amazônia, visitou um afetuoso Jorge Amado na Bahia e viveu momentos tensos no Rio de Janeiro. A soma dos dias reúne, em narrativa peculiar, episódios e sensações que marcaram a vida de Isabel Allende como escritora e, principalmente, como mulher e personagem do mundo globalizado e contemporâneo.

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A soma dos dias

9

Paula

Em 1991, a filha de Isabel Allende, Paula, ficou gravemente doente e foi internada em um hospital na Espanha. A escritora acompanhou o sofrimento de Paula durante meses, em coma provocado por uma doença rara. Ao lado do leito da filha inconsciente, Isabel fez anotações em um caderno, escrevendo coisas com o intuito de lembrar a Paula quem ela era e de onde vinha, imaginando que Paula, ao despertar, poderia ter perdido a memória. A história que Isabel Allende escreve não é somente a sua: é a de sua família, a de seu país, a da América Latina de meados do século 20. De ancestrais bizarros a lembranças da infância; de peripécias da juventude aos anos de chumbo no Chile em plena ditadura militar. Paula morreu em 6 de dezembro de 1992. No dia 8 de janeiro de 1993, Isabel Allende pegou o material contido nesse caderno, além das 108 cartas que havia trocado com Panchita, sua mãe, no decorrer do ano anterior, releu tudo e foi colocando em ordem cronológica o que havia acontecido. Ao perceber que a morte tinha sido mesmo a única saída para a filha, ela foi organizando em sua cabeça e em seu coração tudo o que havia acontecido. Ao colocar isso no papel, Paula foi ressurgindo viva. Em Paula, Isabel Allende nos faz rir, chorar, se emocionar, se aterrorizar e celebra a vida com a coragem de uma mulher que soube dar a volta por cima.

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Paula

10

A Cidade dos Deuses Selvagens

Depois de a sua mãe adoecer, o jovem Alexander Cold parte com a extravagante avó Kate numa expedição da International Geographic à selva amazónica, em busca de um estranho animal que muito pouca gente viu e que os indígenas chamam de «a besta». Os outros membros da expedição, dirigida por um petulante antropólogo, são dois fotógrafos, uma bela médica, um guia brasileiro e a sua surpreendente filha Nadia, com quem Alexander trava uma amizade especial. Entre as missões da expedição está também a de vacinar os escorregadios índios, conhecidos como «o povo do nevoeiro». Uma história emocionante, que alerta para os problemas ecológicos e para o drama terrível da extinção das tribos índias da região do Amazonas como consequência direta da exploração desenfreada e irresponsável praticada pelos brancos. A Cidade dos Deuses Selvagens é uma viagem repleta de perigos, maravilhosas experiências e espetaculares surpresas, que irá certamente agradar não só ao público juvenil, como também aos habituais leitores de Isabel Allende.

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A Cidade dos Deuses Selvagens

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