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06/01/2024 15:44:13

Top 10 Melhores Livros de Contardo Calligaris

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros de Contardo Calligaris que não podem faltar na sua coleção.

Top 10 Melhores Livros de Contardo Calligaris Contardo Calligaris é um renomado escritor, psicanalista e colunista ítalo-brasileiro cuja obra literária são verdadeiros convites à reflexão. Suas análises nos ajudam a enxergar a nossa própria existência de uma forma mais profunda e, por vezes, desconcertante. Através de suas páginas, somos convidados a questionar nossos limites, a repensar nossas ações e a entender nossas emoções. E, ao final da leitura, saímos enriquecidos, com uma visão mais ampla e crítica da vida.Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros de Contardo Calligaris que não podem faltar na sua coleção.

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O Sentido da Vida

A questão do sentido da vida é simples: o sentido da vida é a própria vida concreta. A que vivemos e da qual faz parte também morrer. O sentido da vida é um livro para aqueles que se atentam, se arriscam e se aventuram verdadeiramente pela vida. Entregue pelo autor poucos dias antes de sua morte, reúne três textos breves, e muito potentes, sobre a obrigação da felicidade, o “morrer bem” e o sentido da vida. Com uma linguagem única, Calligaris transita entre memórias de infância, experiências clínicas e observações sobre arte, história e a Bíblia para abordar temas tão particulares quanto universais. A obra póstuma e inédita de um dos maiores pensadores do país conta ainda com o prefácio do único filho do autor, o cineasta Max Calligaris.

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O Sentido da Vida

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Cartas a um jovem terapeuta: Reflexões para psicoterapeutas, aspirantes e curiosos

Respeitado pelos seus pares, admirado pelos intelectuais e querido pelos pacientes e leitores, Contardo Calligaris é uma unanimidade no país. Italiano de nascimento, ele conquistou os brasileiros com seu jeito lúcido, claro e provocativo de abordar questões comuns a homens e mulheres, não importando a idade e convicções políticas, filosóficas e religiosas. Há pouco mais de dez anos publicou a primeira edição de Cartas a um jovem terapeuta. Fez tanto sucesso que, agora, Calligaris lança uma nova edição ampliada com mais conteúdo para os temas já abordados, como a vocação profissional, o primeiro paciente, amores terapêuticos, o dilema “curar ou não curar” e até questões práticas e o que fazer para ter mais pacientes. Mas Calligaris introduz outros pontos também fundamentais na formação do psicoterapeuta, como as condições necessárias para seguir a profissão, quanto custa e o que é preciso ler. Aborda também, de uma forma muito sincera, a sempre conflitante e contraditória relação com a família. E responde uma pergunta muito frequente: por que os terapeutas enxergam tudo pelo prisma da sexualidade?

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Cartas a um jovem terapeuta: Reflexões para psicoterapeutas, aspirantes e curiosos

3

O grupo e o mal: Estudo sobre a perversão social

Ao nos depararmos com a história dos carrascos nazistas ou com os relatos da adesão popular ao regime facínora, é comum qualificarmos os envolvidos como perversos, sádicos, anormais, recalcados e monstruosos. Mas será que essas são as categorias adequadas para descrevê-los? É o que investiga Contardo Calligaris neste O grupo e o mal. Escrito em 1991 como uma tese de doutorado da Universidade da Provença, em Marselha, na França, este livro é agora traduzido e editado postumamente para o público no Brasil após ter gerado intenso debate e interesse no meio acadêmico. Por meio da combinação de teoria e prática clínica, o autor tenta descobrir a razão pela qual aceitamos a instalação de atrocidades em nosso cotidiano. Sua tese traduz “a banalidade do mal” de Hannah Arendt para a linguagem psicanalítica e aponta que a verdadeira perversão é social, não porque o indivíduo encontra prazer no sofrimento alheio, mas porque, de modo burocrático, abdica de sua personalidade em nome da paixão pela instrumentalidade, isto é, exibe um fascínio por servir ao outro. O gozo está no pertencimento ilusório que a tarefa bem cumprida parece gerar. Em prefácio à edição, Jurandir Freire Costa afirma: “Poucas vezes na literatura psicanalítica descemos tão fundo nos desvãos do obsceno desejo de curvar-se a líderes e regimes autoritário-totalitários”. Com seu conhecido talento para construir linhas de raciocínio fascinantes, e seu desejo de fomentar o diálogo psicanalítico entre o público geral, o autor se debruça sobre a distinção entre os conceitos freudianos de “eu ideal” e de “ideal do eu” a fim de destrinchar o mecanismo pelo qual se constrói a servidão voluntária ou o desejo em servir a um dever maior, como diriam os carrascos nazistas ou ainda os slogans totalizantes de teor “acima de tudo, acima de todos”, tão familiares ao contexto brasileiro recente. Este livro apresenta uma chave para compreender a semelhança dos perpetradores nazistas com os cidadãos comuns, que estão mais distantes de serem patológicos do que se supõe, dada a repetição da história e a ascensão de regimes autoritários ao redor do mundo.

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O grupo e o mal: Estudo sobre a perversão social

4

Hello, Brasil! e outros ensaios: Psicanálise da estranha civilização brasileira

Ao deixar a França, no fim dos anos 1980, o psicanalista italiano Contardo Calligaris começou uma série de anotações para entender por que tinha sido tão seduzido pelo Brasil a ponto de se estabelecer no país. Esse exercício foi além do propósito inicial e tornou-se também uma análise do Brasil, em que Contardo faz leituras sobre diversos aspectos intrigantes da nossa cultura, desde a persistência da herança escravocrata até a corrupção política. Mescla de “autoanálise do escritor” e “autoanálise coletiva”, na palavras de Lilia Schwarcz, que assina um prefácio à nova edição, "Hello, Brasil!" resultou numa reflexão tão reveladora que é difícil não considerá-la uma das mais vigorosas interpretações já feitas da cultura nacional. Além do prefácio inédito, esta edição traz um caderno de imagens, o texto de 1991 revisto pelo autor em 2017, uma introdução dele e cinco ensaios movidos pela tentativa de apreender a estranha e fascinante psique brasileira.

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Hello, Brasil! e outros ensaios: Psicanálise da estranha civilização brasileira

5

O conto do amor

O conto do amor inicia com a visita de Carlo Antonini, psicoterapeuta que vive em Nova York, ao convento de Monte Oliveto Maggiore, na Toscana. Ali ele se depara com algo inusitado: a figura do jovem são Bento, pintada em um dos afrescos nas paredes, é parecida com seu pai, que morreu doze anos antes. Isso o remete ao próprio motivo de sua ida à Itália: uma estranha conversa que ambos tiveram pouco antes de o pai morrer, quando este revelou ao filho, em tom de confissão, que em outra vida teria sido ajudante do pintor maneirista Sodoma (1477-1549), justamente o autor daquelas imagens. É o início de uma história cheia de surpresas, envolvendo um caso amoroso em meio à Segunda Guerra e seus desdobramentos da época até o presente. Contardo Calligaris estréia no romance brincando com certos limites entre a imaginação e a vida real. A exemplo do autor, o protagonista de O conto do amor é psicanalista, atende pacientes em Nova York e teve um pai engajado na resistência antifascista italiana. "O primeiro capítulo, em seus detalhes, é total e fielmente autobiográfico", diz ele. "Nunca soube bem o que fazer com aquela estranha 'confidência' do meu pai na hora de sua morte. Claro, fui para Monte Oliveto e tudo, mas não achei nada. Nada, a não ser uma ficção. E toda ficção é, quem sabe, um pouco isto: um jeito de continuar um diálogo que ficou truncado na realidade." Não por acaso, a trama nascida dessa inspiração tem como principal tema a busca da identidade. A jornada de Antonini em direção ao passado do pai, levada adiante em arquivos e encontros com personagens de cidades como Milão, Siena, Florença e Paris - além de Monte Oliveto Maggiore, claro -, no fundo é uma grande investigação sobre sua própria origem. Uma trajetória que mimetiza, de certa maneira, um processo psicanalítico de autodescoberta. "Na psicanálise, há um quê de 'investigação' no sentido policial-jornalístico", afirma Calligaris. "Mas o que muda no livro é que a investigação do protagonista é ação e aventura 'real'." Ao final desse caminho por vezes tortuoso, que envolve os mistérios por trás da reprodução sem assinatura de uma imagem de Sodoma, de um atentado ao trem Roma-Mônaco nos anos 1970 e de uma noite inesquecível na Toscana narrada nos diários do pai, Antonini se surpreenderá ao perceber que suas descobertas apontam também para o futuro. E que nele ainda há lugar para paixões que podem mudar sua vida.

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O conto do amor

6

Todos os Reis Estão Nus

Nas últimas décadas, o psicanalista e escritor Contardo Calligaris, que nasceu na Itália e vive no Brasil desde 1989, firmou-se, na imprensa brasileira, como um dos mais importantes intérpretes da realidade do país e do mundo. Suas crônicas semanais na Folha de S. Paulo tornaram-se referência para os que pretendem explorar novas formas de reflexão e entender os impasses da vida contemporânea.

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Todos os Reis Estão Nus

7

Introdução a Uma Clínica Diferencial das Psicoses

Contardo Calligaris interroga a clínica psicanalítica para propor uma abordagem da psicose que assegure ao sujeito psicótico uma escuta e, eventualmente, uma cura à altura da Psicanálise. Neste livro, ele apresenta alguns aspectos importantes para reflexão dessa temática, como; discriminar, no cotidiano da clínica, estrutura e crise psicóticas; articular os tempos da crise, situando o delírio na sua função autoterapêutica, delinear um critério que permita distinguir as diferentes psicoses além dos dados fenomenológicos, descrever os momentos da tranferência psicótica e, nela, os lugares, o espaço e o alcance da ação do analista.

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8

A mulher de vermelho e branco

Carlo Antonini recebe uma nova paciente em seu consultório, em Nova York. O que parece uma consulta trivial, pouco antes de uma viagem que o terapeuta fará a São Paulo para uma palestra e alguns dias de férias, desencadeia uma trama envolvendo um casamento conturbado, uma organização suspeita de terrorismo, um assassinato e uma história familiar de vingança. Para escrever a nova aventura do protagonista de O conto do amor, seu aclamado romance de estreia, Contardo Calligaris usou elementos autobiográficos recriados num enredo que une investigação psicanalítica e policial. “Minha memória é uma espécie de comédia dell’arte”, diz o autor, “na qual as lembranças ganham vida própria e vão, aos poucos, compondo uma história.” O livro traça o paralelo aparentemente improvável entre o que Antonini desconfia se esconder sob as palavras de sua paciente - a descrição de uma festa com seus dois filhos na qual tudo será “vermelho e branco” - e o encontro fortuito, num restaurante do bairro da Liberdade, com uma namorada vietnamita dos tempos em que morou em Paris. “A tentativa de me enlouquecer, maquinada por duas mulheres perigosíssimas?”, ele pergunta a certa altura. A resposta talvez esteja em outra fala sua: “Policiais e psicanalistas temos isto em comum: não acreditamos em coincidências, não é mesmo?”. Nesse mergulho num mistério que une passado e presente, há momentos dignos de um thriller, como o cerco a um suspeito num drive-in da zona leste paulistana, ou as conversas entre o narrador e um célebre consultor americano especializado em segurança pública. Ao mesmo tempo, emerge das ações externas uma reflexão delicada sobre identidades individuais - de ordem étnica, religiosa, ideológica, sexual - no mundo contemporâneo. Por trás de tudo, como uma suma da variedade de temas que o romance trata por vezes com tensão dramática, por vezes com leveza e ironia, a impossibilidade de estabelecer uma versão definitiva dos fatos. “O que aconteceu é, antes de mais nada, o que contamos no primeiro relato”, diz Antonini. “E isso vale sobretudo quando se trata de um acontecimento que preferiríamos deformar ou esquecer.” Uma lição que terapeutas e escritores, acostumados a lidar com a ambiguidade das palavras e com as verdades construídas pelos mecanismos subjetivos da memória, sabem desde sempre.

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A mulher de vermelho e branco

9

Coisa de menina?: Uma conversa sobre gênero, sexualidade, maternidade e feminismo

As discussões sobre gênero parecem ter tomado o centro dos debates na atualidade. Entre elas, as questões que envolvem o feminino surgem com força e muita polêmica. Afinal, o que quer uma mulher? Essa famosa pergunta de Freud ecoou ao longo do século XX, quando várias ciências buscavam desbravar o enigma do "continente negro" feminino, em franca transformação. Ao enigma do feminino, podemos contrapor o enigma do desejo: de homens, mulheres, lésbicas, gays, trans, neutros e todo o cada vez mais vasto espectro da sexualidade humana. O que é e como se revela o desejo? Por que sobretudo a sexualidade e o corpo da mulher foram profundamente recalcados no Ocidente? Quais as bruxas que nos perturbam? A que vêm os feminismos e quais nossos impasses hoje? São esses temas que os psicanalistas Maria Homem e Contardo Calligaris analisam nesse livro, com coragem, franqueza e discernimento. Num mundo que vê o pensamento cada vez mais polarizado, os autores buscam promover a livre reflexão para, assim, repensar o feminino.

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Coisa de menina?: Uma conversa sobre gênero, sexualidade, maternidade e feminismo

10

A Adolescência

Doutor em psicologia clínica e psicanalista, Contardo Calligaris mostra neste livro a adolescência como uma das formações culturais mais poderosas de nossa época, com todas as suas nuances, enigmas e superações.

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