Irmã Dulce, nascida como Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, é uma das figuras mais carismáticas e amadas da história recente do Brasil, reconhecida tanto por sua profunda fé quanto por seu incansável trabalho humanitário. Nascida em 1914, em Salvador, Bahia, ela sentiu desde cedo o chamado para a vida religiosa, dedicando-se integralmente ao cuidado dos mais pobres e necessitados. Em 1933, tornou-se freira e adotou o nome de Irmã Dulce, em homenagem a sua mãe. Ficou conhecida como "o Anjo Bom da Bahia", por sua dedicação aos pobres e doentes. Irmã Dulce fundou a Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), uma instituição que, até hoje, é um dos maiores complexos de saúde filantrópicos do Brasil, oferecendo uma ampla gama de serviços médicos e sociais gratuitos à população carente. Sua vida foi marcada por uma intensa atividade caritativa e social, e sua fama de santidade se espalhou por todo o país. Em 2019, ela foi canonizada pelo Vaticano, tornando-se Santa Dulce dos Pobres, a primeira santa nascida no Brasil. Sua história continua a inspirar inúmeras pessoas, simbolizando a compaixão, a caridade e o amor ao próximo. Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros sobre a Irmã Dulce que não podem faltar na sua coleção.
“A mais completa biografia sobre a freira baiana mostra uma mulher influente e de pulso firme” (Veja) “O autor dedicou quase 9 anos para ir às fontes para apresentar de uma forma verdadeira a história de Irmã Dulce” (Dom Murilo Krieger, arcebispo de Salvador e primaz do Brasil) “Neste tempo de demofobia e radicalismos, saiu um bom livro para a alma. É ‘Irmã Dulce, a Santa dos Pobres' (...) Seu primeiro milagre salvou uma gestante que se esvaía em sangue. No segundo, devolveu a visão a um homem que a perdera havia 14 anos. A narrativa de Graciliano nos dois casos é emocionante.” (Elio Gaspari) “Após pesquisa de oito anos, livro narra histórias sobre a mulher que conseguia comover governadores e presidentes” (O Estado de S.Paulo) “A biografia revela as nuances da freira para além de sua obra social” (Folha de S.Paulo) Uma história comovente que o Brasil precisa conhecer. Entre tragédias pessoais e fatos inesperados, a vida de Irmã Dulce (1914-1992) sempre foi definida por reviravoltas: filha de uma família privilegiada, ela descobriu a fé e abandonou o conforto material, deixando as angústias do povo pobre penetrarem em seu coração. Mulher de senso prático, ela fez alianças com políticos e empresários controvertidos para abrigar doentes, construir um hospital e prover teto e educação para crianças abandonadas. Antonio Carlos Magalhães, Norberto Odebrecht, Sarney, Madre Teresa de Calcutá e João Paulo II são alguns dos personagens históricos retratados neste livro. Após oito anos de investigação em arquivos do Brasil, dos EUA e do Vaticano e cerca de uma centena de entrevistas, o jornalista Graciliano Rocha escreveu uma obra repleta de informações inéditas sobre a primeira santa nascida no Brasil. É um livro que vai além da religião: conta a história do século XX no Brasil através da vida de uma mulher excepcional.
Este livro traz detalhes escondidos e íntimos de uma história viva e que ainda pulsa no coração do povo baiano: a história de Irmã Dulce. Sua vida, seus passos e milagres são reconstruídos a partir de registros históricos, de um trabalho de apuração e de escuta atenta das testemunhas vivas que conviveram com a freira que dedicou sua vida a amar e servir. Como poucos e à frente de seu tempo, Irmã Dulce denunciou a miséria baiana com seu trabalho silencioso. Seus gestos “gritavam”. Articulou suas influências religiosa e política na aplicação de iniciativas que se tornaram políticas públicas e que ainda hoje asseguram direitos aos cidadãos. Este livro prova isso. Filha de Augusto e Dulce, Mariinha, a dona da boneca Celica, aquela que ajoelhava-se também para limpar o chão dos desvalidos, tornou-se a “mãe” dos pobres, o Anjo Bom da Bahia, a Santa do Brasil.
O livro narra a história de Irmã Dulce, o Anjo Bom da Bahia. Quando criança, ela subia em árvores, jogava futebol, soltava pipa e amava brincar com seus irmãos. Mas certo dia, depois da missa, foi com sua tia Madalena a um bairro muito pobre, levar ajuda aos doentes. A situação em que viviam a deixou muito triste e ela começou a pensar no que poderia fazer. Passou a ajudar de todas as formas que podia e veio a vontade de ser freira. Depois de muita insistência, conseguiu convencer seu pai, tornou-se Irmã da Imaculada Conceição e dedicou sua vida a cuidar dos pobres e doentes, seguindo o exemplo de São Francisco. Irmã Dulce, recebeu a visita do Papa João Paulo II, foi indicada ao prêmio Nobel da Paz e ficou famosa por sua bondade, tanto que se tornou a Santa Dulce dos Pobres, canonizada pelo Papa Francisco em 2019.A obra conta com as belas ilustrações de Bruna Assis Brasil, que usa desenho e colagem para reproduzir a paisagem de Salvador e contar esta inspiradora história.
O coração de Santa Dulce ardia de amor pelos pobrezinhos de Deus. E, por isso, viveu mais para eles do que para si mesma. Doou-se completamente e, como uma vela, consumiu-se para que seus passos, seus gestos e suas palavras pudessem ser luz para muitos. A sua paróquia era do tamanho das periferias por onde fazia a sua missão.
Uma vida inteira dedicada às obras de assistência aos enfermos e às pessoas em situação de abandono ou miséria. Este livro é um convite para as crianças conhecerem a história de Irmã Dulce, uma mulher que, apesar da aparência frágil e humilde, realizou grandes obras, impulsionada por sua inabalável confiança na providência divina e no amor incondicional ao próximo, tornando-se a primeira santa brasileira.
Uma freirinha frágil, magra, quase sem voz. Ainda assim, todos viam nela algo de especial: incansável, amava de tal maneira os mais pobres e necessitados que não poupava esforços. Esta foi a vida de Irmã Dulce, ou melhor, de Santa Dulce do Pobres, responsável por um dos mais incríveis trabalhos sociais do país. Nesta obra, Mariana Godoy foi além dos livros e das frias biografias dedicadas a Irmã Dulce, a fim de conversar frente a frente com aqueles que conviveram com o Anjo Bom da Bahia e viram de perto o que fazia dela uma fortaleza espiritual no meio de tanta pobreza. Episódios magníficos de sua vida, testemunhos comoventes de quem esteve ao seu lado e uma narrativa sensível aos frutos de sua santidade tornam estas páginas uma das maiores homenagens já rendidas a Santa Dulce dos Pobres.
“Irmã Dulce: os milagres pela fé” conta histórias milagrosas que a freira baiana Irmã Dulce (1914-1992) acumulou ao longo de sua jornada. Desafiou poderosos e seus próprios limites físicos para servir e amar ao próximo. Através dos conceitos da Ciência e Religião, o livro apresenta os conflitos que envolvem o entendimento de atos milagrosos. A obra revisita ainda o passado da religiosa, que se tornou, em 2011, beata pela Igreja Católica após lhe ser atribuída a salvação de uma mulher depois de u m intenso e sofrido parto. Além disso, mostra detalhes da construção de seu trabalho social, que começou em um galinheiro e se transformou na maior rede de atendimento público de saúde do Brasil.
Este é um livro para ser apreciado aos poucos, dia após dia. Organizado por Luzia Sena, oferece, a cada página, uma significativa passagem bíblica seguida de uma meditação de Irmã Dulce - a religiosa brasileira, conhecida carinhosamente como O Anjo Bom da Bahia, que dedicou a vida ao serviço dos pobres, doentes e marginalizados da nossa sociedade, nos quais ela via e acolhia amorosamente a pessoa de Jesus Cristo Sofredor.
Irmã Dulce, "uma pobre filha de Deus" em suas palavras, foi uma fortaleza de determinação e fé em favor dos pobres, doentes e menos favorecidos. Por seu intenso trabalho com os excluídos e por sua vida excepcional será declarada santa em outubro de 2019. Para comemorar a data, Paulinas Editora lança este folder do Anjo Bom do Brasil. De um lado, detalhes da trajetória de vida desta que, desde menina, ainda com o nome de Maria Rita, ajudava os carentes na porta de sua própria casa. Chamada a ser religiosa, recebeu o nome de sua falecida mãe e levou a cabo um intenso e incansável trabalho em favor dos pobres. Sua luta pelos desvalidos foi tão marcante que chegou a receber a indicação para o Nobel da Paz, em 1988. /nDo outro lado do folder, uma linda imagem da Santa Dulce que pode ser exposta ou usada para atos devocionais particulares.
