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06/01/2024 15:44:13

Top 5 Melhores Livros de Victor Hugo

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros de Victor Hugo que não podem faltar na sua coleção.

Top 5 Melhores Livros de Victor Hugo Victor-Marie Hugo foi um escritor e político romântico francês. Durante uma carreira literária que durou mais de sessenta anos, ele escreveu em diversos gêneros e formas. Ele é considerado um dos maiores escritores de todos os tempos. Suas obras mais famosas são os romances O Corcunda de Notre-Dame (1831) e Os Miseráveis (1862). Na França, Hugo é conhecido por suas coleções de poesia, como Les Contemplations (As Contemplações) e La Légende des siècles (A Lenda dos Séculos). Hugo esteve na vanguarda do movimento literário romântico com sua peça Cromwell e o drama Hernani. Muitas das suas obras inspiraram a música, tanto durante a sua vida como após a sua morte, incluindo a ópera Rigoletto e os musicais Les Misérables e Notre-Dame de Paris. Ele produziu mais de 4.000 desenhos durante sua vida e fez campanha por causas sociais, como a abolição da pena capital. Embora tenha sido um monarquista convicto quando jovem, as opiniões de Hugo mudaram com o passar das décadas, e ele tornou-se um defensor apaixonado do republicanismo, servindo na política como deputado e senador. O seu trabalho abordou a maior parte das questões políticas e sociais e das tendências artísticas do seu tempo. A sua oposição ao absolutismo e a sua estatura literária estabeleceram-no como um herói nacional. Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros de Victor Hugo que não podem faltar na sua coleção.

1

Box Os Miseráveis - Exclusivo Amazon

Viaje para a vibrante sociedade francesa do século XIX e explore um panorama político que reverbera até os dias de hoje. Com uma narrativa envolvente que prende os leitores, esta obra-prima de Victor Hugo tece uma trama complexa centrada em Jean Valjean, cuja jornada de redenção após 19 anos de prisão pelo roubo de um pão é entrelaçada com vidas marcantes e poderosas. Personagens ricos e intensos retratam a realidade implacável da época e refletem desafios atuais. Não surpreende que esta história tenha sido adaptada inúmeras vezes para o cinema e a televisão. Esta edição apresenta um prefácio de Carlos Heitor Cony, oferecendo uma perspectiva ainda mais profunda sobre a relevância e impacto duradouro dessa narrativa emocionalmente cativante.

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2

Os Miseráveis

O romance expõe a filosofia política de Hugo, retratando a desigualdade social e a miséria decorrente, e, por outro lado, o empreendedorismo e o trabalho desempenhando uma função benéfica para o indivíduo e para a sociedade. Retrata também o conflito na relação com o Estado, seja pela ação arbitrária do policial ou pela atitude do revolucionário obcecado pela justiça.

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Os Miseráveis

3

O corcunda de Notre-Dame

Desde a origem das coisas até o século quinze da era cristã, a arquitetura era o grande livro da humanidade, a principal expressão do homem em seus diversos estágios de desenvolvimento, seja como força, seja como inteligência. O ponto alto do Romantismo literário e, ao mesmo tempo, um dos primeiros romances plenamente modernos, "O corcunda de Notre-Dame" é lido ora como uma fascinante narrativa de estilo gótico, ora como uma verdadeira enciclopédia da vida popular na Idade Média. Tão monumental quanto a lendária igreja que lhe dá o título, provoca um interesse ansioso, inesgotável, crescente à medida que se chega ao final de seu complexo enredo. Seus protagonistas, a linda cigana Esmeralda e o monstruoso sineiro Quasímodo, formam um dos casais mais insólitos da literatura mundial, e a tocante história deles, lembra um antigo vitral contemplado à contraluz: sejam quais forem, vagas, ilógicas ou irreais, as figuras que representa, deslumbram-nos com seu brilho versicolor e nunca mais saem da nossa memória. Leia menos

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O corcunda de Notre-Dame

4

Lucrécia Bórgia

Escrita por Victor Hugo, a peça «Lucrécia Bórgia» foi representada pela primeira vez em 1833. Aqui brilhantemente adaptada por Garibaldi Falcão sob a forma de romance, a sua leitura é viciante e apaixonante.

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Lucrécia Bórgia

5

O último dia de um condenado

Em um romance de surpreendente modernidade, o grande escritor do romantismo se joga de corpo e alma contra a pena de morte. Composta de um texto principal - o diário dos últimos dias da vida de um condenado -, de uma peça na qual personagens inventados por Victor Hugo criticam ferozmente a obra (prefácio à edição de 1829) e de um longo panfleto em defesa da causa (prefácio de 1932), esta edição vem contribuir para um debate em torno de uma discussão que alguns ainda tentam reviver no Brasil. Redigida em primeira pessoa, sentimos como um soco no estômago a voz de alguém que compartilha nossa existência por um tempo determinado. Logo sua cabeça será ceifada pela famosa engenhoca do doutor Guillotin e irá rolar para o cesto que as apara após a decapitação. Num ambiente de trevas, assistimos na própria descrição do condenado hora a hora aos preparativos de sua morte, à sorte de seus companheiros mais felizardos dos trabalhos forçados, à derradeira visita de sua filha que não o reconhece e o afasta ("o senhor me machuca com essa barba"), ao despojamento de seus últimos pertences para companheiros de "fortuna", etc. A obra foi escrita em menos de três meses sob influência de uma execução em Paris à qual Victor Hugo assistiu em 1825.

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O último dia de um condenado

6

Noventa e três

Noventa e três, publicado originalmente em 1874, depois do levante da Comuna de Paris, é um épico de Victor Hugo sobre a Revolução Francesa. Nome maior do romantismo francês, o escritor traz uma vez mais as contradições que fizeram de seus personagens o retrato fidedigno da humanidade. Acompanhamos em Noventa e três a história de um trio durante as revoltas contrarrevolucionárias de 1793, período correspondente à Convenção. Lantenac, o homem do rei e de uma França prestes a deixar de existir para sempre; Cimourdain, ex-padre e um implacável gênio da revolução; e Gawain, sobrinho de Lantenac e herdeiro espiritual de Cimourdain. Dividida em três partes, cada uma com visões diferentes daqueles eventos, a história tem como palco, principalmente, a Bretanha e Paris. A tarefa de Victor Hugo, já no crepúsculo de sua longa trajetória, de escrever este que foi seu último romance, era considerada por ele necessária e, ao mesmo tempo, impossível. “Impossível, a menos que você adicione o sonho”, revelou o monumental autor.

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Noventa e três

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