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09/09/2023 23:18:44

Top 9 Melhores Livros de Xico Sá

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros de Xico Sá que não podem faltar na sua coleção.

Top 9 Melhores Livros de Xico Sá Xico Sá é um renomado escritor, jornalista e cronista brasileiro. Nascido em Crato, no estado do Ceará, Sá se destacou ao longo de sua carreira pelas suas crônicas e textos provocativos, abordando temas como amor, sexo, futebol e cultura popular. Sua escrita é marcada por um estilo direto e irreverente, que conquistou o público brasileiro e o consolidou como um dos principais nomes da literatura contemporânea. Suas crônicas ganharam notoriedade pela abordagem sincera e despretensiosa, desconstruindo tabus e explorando temas cotidianos de forma única. Além de seu trabalho na imprensa e na literatura, Xico Sá também é um personagem frequente em programas de televisão, onde traz sua opinião afiada e peculiar. É conhecido por sua participação no programa "Papo de Segunda", do canal GNT, onde divide a bancada com outros pensadores e influenciadores do universo masculino. Xico Sá conquistou o coração de milhares de leitores e seguidores, tornando-se uma voz reconhecida e respeitada no cenário literário brasileiro. Sua escrita ousada, poética e carregada de sentimentos torna-se um convite para refletir sobre a vida, o amor e as questões que envolvem o ser humano. Xico Sá é, sem dúvidas, um mestre do texto que provoca, questiona e emociona seus leitores, deixando um legado admirável na cultura brasileira. Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros de Xico Sá que não podem faltar na sua coleção.

1

A falta: Memórias de um goleiro

Neste romance do jornalista e escritor brasileiro Xico Sá, a narração de um jogo de futebol, lance a lance e minuto a minuto, na perspectiva de alguém em campo – o goleiro –, mesclando-se a fragmentos de memória e inquietações desse personagem tão central em um time. Em A falta, de Xico Sá, o protagonista é o camisa 1 de um time de futebol. Grande fã do esporte, tendo trabalhado muito tempo como jornalista esportivo, Xico mergulhou fundo nesse universo. No entanto, este romance literário vai além: não se trata apenas de um belo conjunto de referências históricas e futebolísticas, mas também conduz o leitor a temas mais humanos e subjetivos, como a pressão sobre atletas (e todos os profissionais dos quais se exige alta performance), a aproximação da aposentadoria, propósito, desejos e aspirações, paternidade, os relacionamentos e as frustrações acumulados ao longo de uma vida e, enfim, o amor.

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A falta: Memórias de um goleiro

2

Chabadabadá

Xico Sá descobriu a tragédia sentimental na adolescência, com as cartas dos ouvintes de Temas de amor, da Rádio Vale do Cariri (Juazeiro), no qual auxiliava o locutor Gevan Siqueira a amansar as dores do mundo. A capa de consultor sentimental coube com o uma luva neste jornalista-conversador-cascateiro, ainda hoje conselheiro habitual de mais de cem mulheres, amigas e passantes.Em CHABADABADÁ, com o sugestivo subtítulo Aventuras e desventuras do macho perdido e da fêmea que se acha, Xico analisa relacionamentos amorosos, o papel do macho moderno, as queixas femininas. Mas vai logo avisando: “Sim, a perdição do macho é real, mas não sou eu que vou procurá-lo, como digo no relato de abertura do livro”. Último dos boêmios, é justamente da boêmia, fonte onde bebe sem temer ressaca, que tira todas as narrativas, chistes, trocadilhos, máximas e frases de efeito.Os auto-enganos do mulherio, os desesperos dos marmanjos ― toda uma sorte de vigarices semânticas, sinceridades do peito, dores de amor à Waldick Soriano, confissões de mal-amadas, boleros, truques de falsos don Juans e outros subgêneros estão nas crônicas de CHABADABADÁ, na sua maior parte, inéditas. A estas, Xico juntou um varejo de textos editados anteriormente nas revistas da Folha, Bravo!, TPM, Vogue, Continente e nos jornais Diário de Pernambuco, Diário do Nordeste e O Tempo. Xico cria uma nomenclatura própria: o macho-tupperware, sujeito que se guarda para comer na manhã; E desfila pérolas da mais pura sabedoria: A vida é boxe. Um bonitão tenta ganhar uma mulher por nocaute, a luta dos feios é sempre por pontos, minando a resistência das donzelas. Com muito humor, trata de temas espinhosos em textos que ele mesmo define como mais para o brega que para a bossa nova: “Só a lama ou o auto-escracho nos curam em determinados momentos trágicos, como na infelicidade de uma traição, de um chifre, de uma bola nas costas”, argumenta.

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Chabadabadá

3

Modos de Macho Modinhas de Fêmea. A Educação Sentimental

Finalmente a testosterona — modo de usar — é explicada às mulheres. Em Modos De Macho E Modinhas De Fêmea, o jornalista Xico Sá apresenta uma bula do comportamento masculino em crônicas bem-humoradas, que são uma verdadeira homenagem às moças. Ao longo do livro o leitor poderá se deliciar com os aforismos líricos de Xico, que afirma que homem que é homem não sabe a diferença entre estria e celulite nem pode gostar de doce, isso é coisa de gay, mulher e formiga. Jornalista-conversador-cascateiro e último dos boêmios, Xico Sá mostra que há luz no fim da caverna: o macho mostrado por ele neste livro não tem nada de Neanderthal e deixaria qualquer mulher completamente apaixonada depois do primeiro encontro. O homem de Xico acompanha a moça nas compras e até dá opinião no modelo. Faz massagem quando ela está estressada, liga no dia seguinte e sempre a chama de mon amour. Segundo Xico, na verdade o que toda mulher quer é um homem sensível e lenhador ao mesmo tempo e é esse “macho dos sonhos” que conhecemos neste livro. Em 1997, ao inaugurar a coluna “Macho” na revista da Folha de São Paulo, o jornalista Xico Sá criava não uma tribuna aberta para o machismo, como suspeitava-se na época, mas sim um posto avançado 100% devotado às mulheres. O efeito da coluna foi imediato. “Trabalhava há quase duas décadas em redação, em coberturas ditas importantes, como o caso PC Farias e reportagens de denúncia que renderam Prêmio Esso e outras glórias vãs, mas nunca havia experimentado um auê tão grande sobre o que fazia”, conta o repórter. O sucesso foi tanto que rapidamente Xico estava escrevendo para a revista Vip a coluna “Orgulho de macho”, onde filosofava sobre a relação entre homens e mulheres e “baixarias de boteco”, como ele mesmo diz. Colaborou também com a Playboy, na seção “De homem para homem”. Enfim, em Modos De Macho E Modinhas De Fêmea, o jornalista formado sentimentalmente no Recife, onde morou a maior parte da vida, revela em divertidas e inteligentes crônicas o que de fato se passa dentro do coração de um homem de verdade.

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Modos de Macho Modinhas de Fêmea. A Educação Sentimental

4

Big jato

Vale do Cariri, início da década de 1970. Um caminhão, apelidado carinhosamente de Big Jato, é destinado a esvaziar as fossas das casas sem encanamento do Crato. No parachoque, a frase “DIRIGIDO POR MIM, GUIADO POR DEUS”. O garoto ao lado do motorista pensa: “Não sou um nem o outro”. O caminhão faz parte da vida do garoto. Com seu pai, percorre as ruas da cidade lidando com o dejeto alheio, enquanto acompanha um mundo em transformação. Assim como sua própria infância, algo ali parece estar chegando ao fim, e as mudanças não passam despercebidas aos dois. Em Big Jato, o escritor e cronista Xico Sá cria, a partir de suas memórias, um retrato afetivo de uma juventude passada no Cariri. Estão lá os primeiros encontros com o amor e o rock. As paisagens e as pessoas que ele encontrou. As mudanças nas relações familiares. Um delicado mosaico das descobertas do garoto que enfrenta todas as dificuldades da entrada na vida adulta. Leitores familiarizados com as crônicas e participações televisivas do autor podem se deparar aqui com o mesmo olhar lírico e frequentemente hilariante que Xico costuma dedicar aos relacionamentos e ao futebol. Mas irão se surpreender com a ficção do autor. O que emerge de Big Jato é uma prosa madura, uma novela capaz de encapsular um tempo e um espaço onde humor e drama ocorrem nos pequenos momentos do dia a dia. E na boleia do Big Jato, com os Beatles tocando no rádio.

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Big jato

5

O Livro das Mulheres Extraordinárias

Mais de cem brasileiras famosas encontram-se reunidas nesse livro. A cada uma delas, o escritor e jornalista Xico Sá dedica um elogio sem pudor, uma declaração pública de amor eterno, uma crônica inédita de pura "devoção escancarada". As beldades desfilam sem parar entre as palavras apaixonadas e fogosas do cronista: Luiza Brunet, Camila Pitanga, Gisele Bündchen, Isis Valverde, Marisa Monte, Leandra Leal, Fernanda Lima, Juliana Paes, Débora Falabella, Claudia Abreu, Lídia Brondi, Cleo Pires, Vera Fischer, entre outras. São amores pop que o autor divide com as massas. São as guias do erotismo e do afeto no país, nossos seres mitológicos e artistas poderosas, a expressão das grandezas do Brasil e da brasilidade. Negras, morenas, loiras, mulatas, altas, baixas, selvagens, ternas, gostosas, intelectuais, tímidas, loucas, clássicas, vanguardistas, jovens e eternas - todas elas guardiãs de paraísos extraordinários.

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O Livro das Mulheres Extraordinárias

6

Os machões dançaram

Último livro da trilogia Modos de Macho & Modinhas de fêmea Depois de Modos de macho & modinhas de fêmea (2003) e Chabadabadá – aventuras e desventuras do macho perdido e da fêmea que se acha (2010), Xico Sá completa sua trilogia de crônicas que revelam as mudanças de comportamento nas relações entre homens e mulheres do final do século XX até hoje. Os machões dançaram – crônicas de amor & sexo em tempos de homens vacilões apresenta uma galeria de personagens que ilustram as grandes transformações do homem. Do macho-jurubeba – como o autor define o cara à moda antiga – aos sensíveis macunaemos – garotos que têm a preguiça sentimental de um Macunaíma e a choradeira de um roqueiro estilo emo. A fase alfa do macho e o metrossexualismo também são alvos da escrita picaresca desta edição. Em sua narrativa sobre a tragicomédia dos relacionamentos, Xico Sá entrega os segredos masculinos do cotidiano dos botequins sem esquecer a devoção permanente pelas mulheres, traço que tem marcado a sua escrita como um dos principais cronistas do país.

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Os machões dançaram

7

Crônicas para ler em qualquer lugar

São algumas dezenas as crônicas reunidas neste livro, parte delas já publicada em jornais. Outras tantas ― doze, mais precisamente ― são inéditas e foram feitas especialmente para esta edição. Maria Ribeiro escreve um e-mail cheio de afeto para Caetano Veloso, celebra João Gilberto, sente o peso de uma separação. Gregorio Duvivier se encanta com a paternidade, critica o mundo das redes sociais e a fissura por likes, bate um papo com um pastor. Xico Sá medita sobre as dores de uma demissão, abençoa a chegada da filha e rói, como só ele sabe fazer, o proustiano pequi da memória. Maria tende mais à contemplação; Gregorio, à ironia; Xico, ao lirismo. Mas todos os textos são marcados pela voz original e pelo tom personalíssimo ― por vezes de confissão, outras, de ficção. Tem um pouco de tudo: humor e nostalgia, sarcasmo e saudade, erudição, amor e ― rima pobre também vale ― dor. Começa em tom político, caminha em direção a literatura, música, filhos, relações amorosas, separações, autodepreciação, envelhecimento e, bem... a morte. Vale lembrar que essa conversa a três existe também na vida real. Os autores viajam o Brasil num projeto chamado “Você é o que lê”. Lotam auditórios ― mais de 30 mil pessoas já compareceram às conversas ― falando sobre tudo, mas sobretudo de literatura. Exatamente como neste livro. Quem já viu sabe que dá liga das boas.

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Crônicas para ler em qualquer lugar

8

Sertão Japão

No seu novo livro, Xico Sá compara as “belas adormecidas” do clássico do escritor japonês Yasunari Kawabata com as putas “insones e chapadas” dos cabarés do interior do Nordeste. E o autor cearense segue traçando outros vários paralelos fantasiosos, como o encontro amoroso entre os dinossauros da Paraíba e o monstro moderno Godzilla. Militante do movimento da poesia marginal ou mimeógrafo no Recife, cidade onde viveu a juventude, o autor publica “Sertão Japão” pela Casa de Irene edições, um selo independente criado este ano por ele e Larissa Zylbersztajn. O nome é uma homenagem à filha dos dois, de um ano e três meses. A obra tem ilustrações da artista paulistana Thais Ueda e xilogravuras do cearense José Lourenço, diretor da Lira Nordestina, a mais importante oficina de cordel do Brasil.

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Sertão Japão

9

A Pátria em Sandálias da Humildade

Nunca os textos de futebol deste jornalista foram reunidos em livro, esta é mais uma estreia para esta novidade que dividimos com vocês. E ainda a novidade das mais especiais, um capítulo nunca antes publicado, dedicado a um grande amigo que partiu cedo, o Dr. Sócrates. Intitulado “As noites com o Dr. Sócrates” é a cereja do bolo deste livro.

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A Pátria em Sandálias da Humildade

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