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09/09/2023 22:57:29

Top 10 Melhores Livros do Escritor Antônio Torres

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros do autor Antônio Torres que não podem faltar na sua coleção.

Top 10 Melhores Livros do Escritor Antônio Torres Antonio Torres, escritor brasileiro, nascido em 1940, na cidade de Sátiro Dias, é conhecido por sua narrativa rica e sensível que retrata com precisão a realidade do sertão nordestino. Sua obra carrega consigo uma profunda ligação com suas origens e busca trazer à tona as complexidades e as belezas do sertão brasileiro. Torres teve sua vida marcada pela experiência de viver no interior da Bahia, onde teve a oportunidade de testemunhar de perto a dureza da vida no sertão. Essa vivência se reflete em suas obras, que são permeadas por personagens fortes e repletos de humanidade, que lutam para sobreviver em meio à seca, à pobreza e à falta de perspectivas. O autor apresenta uma escrita sincera, sem romantizações, que retrata as dificuldades enfrentadas pelo povo sertanejo, sem, no entanto, perder a esperança e a capacidade de sonhar. Uma das obras mais conhecidas de Antonio Torres é "Essa Terra", publicada em 1976. Neste romance, o autor retrata o cotidiano de uma família sertaneja que, apesar de todas as adversidades, tenta se manter unida e sobreviver às agruras impostas pela seca. Através de personagens cativantes, Torres nos apresenta uma história que emociona e nos faz refletir sobre a condição humana. Escritor premiado, Antonio Torres recebeu diversas honras ao longo de sua carreira. Com seu estilo único e sua habilidade em retratar a vida sertaneja de forma tão realista, Torres conquistou um lugar de destaque na literatura brasileira, deixando um legado valoroso para as futuras gerações de leitores. Seus livros continuam a tocar o coração e a alma dos leitores, levando-os a uma jornada profunda e reflexiva sobre a condição humana e a importância de preservar e valorizar as raízes culturais de um povo.

1

Essa terra

Romance que alavancou o nome de Antônio Torres no panorama literário nacional. Com mais de 20 mil exemplares vendidos, a obra já foi publicada em espanhol, inglês, francês, hebraico, alemão, italiano e holandês. Conta a história de Nelo, que decide migrar do sertão baiano para São Paulo. Acompanhamos a tragédia do migrante, os sonhos desfeitos pela cidade grande, que o atrai e depois expulsa impiedosamente.

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Essa terra

2

Querida cidade

Há escritores para quem o passado, o presente e o futuro não existem em separado, são uma coisa só. Essa fusão dos tempos faz com que seus personagens experimentem, simultaneamente, a vida que já viveram, responsável por eles serem como são, e a vida que ainda irão viver, pois a todo instante quem são hoje influencia, ou até determina, quem serão amanhã. Antônio Torres é um desses escritores. Querida cidade acompanha a história de um protagonista que, assim como outros personagens do livro, deixou a pequena cidade onde nasceu – para tentar uma vida melhor, para estudar ou mesmo para fugir de algo. Ao conversar com a mãe sobre o pai, que sumiu sem deixar vestígios muitos anos antes, o filho rememora a sua própria trajetória de êxodo, independência, fracasso e eventual retorno às origens. Por meio de lembranças, projeções e referências culturais de um Brasil profundo, a narrativa costura o onírico e o cotidiano, amor e melancolia, desalento e aceitação. Triunfo de um grande autor em sua melhor forma.

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Querida cidade

3

Meu querido canibal

Torres se debruça sobre a vida do líder indígena Cunhambebe para traçar um painel das primeiras décadas de história brasileira. Considerado o mais valente dos nativos que lutaram contra a escravidão ou morte proposta pelos colonizadores, Cunhambebe, que, presumivelmente, morreu entre 1554 e 1560, era o mais temido e adorado guerreiro índigena e sua vida acabou sendo envolta em mitos. Meu querido canibal acompanha a criação, apogeu e massacre da Confederação dos Tamoios, a organização social das tribos, o modo de vida, a ligação com os piratas franceses, o papel ambíguo de Anchieta, as mentiras e trapaças dos conquistadores, a fundação sangrenta da cidade do Rio de Janeiro, entre muitos outros temas que não estão nos livros escolares.

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Meu querido canibal

4

O cachorro e o lobo

Vinte anos após ter ido para São Paulo, o Sul maravilha, graças a golpes de sorte, o Narrador refaz a viagem em sentido inverso. Uma visita-relâmpago ao pai que acaba de completar oitenta anos. Um pai idêntico ao que deixou vinte anos antes. Mais sereno, talvez, e mais solitário. Nas três etapas de um dia que segue o trajeto do sol - manhã, tarde, noite -, o narrador tenta recuperar a posse de um lugar onde estão suas raízes. São afloradas as lembranças, trazidas pela saudade e pela litania de genealogias. Uma história se escreve onde histórias se confundem, ritmadas por músicas, melodias antigas que ninam a dora.

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O cachorro e o lobo

5

Trilogia Brasil: Essa terra, O cachorro e o lobo, Pelo fundo da agulha

Em comemoração aos 50 anos de sua obra literária, Antônio Torres, imortal da Academia Brasileira de Letras, reúne em Trilogia Brasil as obras que contam etapas diferentes da vida de um retirante, com décadas de distância, e que aqui completam o seu curso. Essa terra (1976) é um dos romances mais marcantes da literatura brasileira contemporânea. A história se inicia com o relato da lembrança de Totonhim sobre o retorno do irmão ao Junco, uma pequena cidade do interior da Bahia onde moravam. O irmão havia fugido para São Paulo em busca de melhores condições de vida. Depois muitos anos de fracasso na cidade grande, decide voltar sua cidade de origem, no interior do sertão nordestino. Lá chegando, desilude-se com tudo que encontra e reencontra e acaba se enforcando no gancho de uma rede. O suicídio do irmão mais velho gera impacto em Totonhim e em toda a sua família. Essa terra, primeira obra da trilogia, é também sucesso no exterior, com traduções na França, Alemanha, Itália, Holanda, Inglaterra, Estados Unidos, Israel e Cuba. Por décadas, manteve intactos seu vigor e frescor iniciais, conquistando lugar de destaque na cultura brasileira. Vinte anos após ter partido para São Paulo, Totonhim, em O cachorro e o lobo (1997), refaz a viagem em sentido inverso: regressa ao Junco, numa visita relâmpago ao pai que acaba de completar 80 anos. É o mesmo pai que deixou vinte anos antes, mas mais sereno, talvez, e mais solitário. Nas três etapas de um dia que segue o trajeto do sol – manhã, tarde, noite –, o narrador tenta recuperar a posse de um lugar onde estão suas raízes. Um lugar onde histórias se confundem, ritmadas por músicas e melodias antigas. Cerca de uma década mais tarde, em Pelo fundo da agulha (2006), Totonhim está sozinho no mundo. Aposentou-se, separou-se da mulher e dos filhos, perdeu o melhor amigo e faz uma outra viagem de volta – totalmente interior. Embalado pela imagem da mãe velhinha, mas ainda com visão boa para enfiar a linha pelo fundo da agulha, sem usar óculos, ele repassa vários lances de sua vida, como se a olhasse por esse orifício. As figuras agora existem só na memória de Totonhim, que revela o lado paulista de sua história. Ao retratar o impacto da cidade grande sobre o retirante – o imigrante nordestino –, a Trilogia Brasil é representativa da população brasileira que migra em busca de melhores condições de vida, mas encontra uma realidade hostil nos meios urbanos. Entre encontros e desencontros, afeto, desenraizamento e retorno às origens, a história de um retirante e suas dores é também a história do Brasil.

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Trilogia Brasil: Essa terra, O cachorro e o lobo, Pelo fundo da agulha

6

Os Homens Dos Pés Redondos

Num país fictício, batizado como Ibéria, de passado glorioso e de futuro duvidoso, se passa a história de Os Homens Dos Pés Redondos. Qualquer semelhança com Portugal não será mera coincidência. Período: anos 60, uma era de ferrenhos ditadores. É neste espaço e tempo que se movem os personagens deste romance. Manoel Soares é desenhista de um departamento de varejo de uma firma, é casado e tem cinco filhos. Depara-se com um novo chefe, o escritor Adelino Alves, pelo qual nutre sincera antipatia, tanta que planeja matar o chefe com uma tesoura. O plano não tem sucesso e o chefe viaja. No entanto, ao tentar embarcar, Adelino Alves é preso por desafiar a polícia. Nesse ínterim, um estrangeiro assume sua identidade e seus lugares no trabalho, em casa e na cama, tornando-se amante da mulher de Adelino. Outros personagens povoam o romance, como Maria Manuela, filha de banqueiro e amante do estrangeiro, e o cabo Emílio, que por causa de uma mulher deu uma surra num tenente e amargou três anos de cadeia. Todos a darem voltas em torno de si mesmos, até ficarem de pés redondos. Publicado pela primeira vez em 1973, Os Homens Dos Pés Redondos teve ótima repercussão na imprensa e pulou para as listas de best sellers. Em suas páginas você vai descobrir um autor quando jovem - hoje já com 11 títulos e muitas traduções em vários países, agraciado em 1998 pelo governo francês como Chevalier des Arts et des Lettres -, em seus primeiros passos, sem medo de escorregões e gafes de estilo. Como um bicho solto no mundo.

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Os Homens Dos Pés Redondos

7

ADEUS, VELHO

Com obras traduzidas para o francês, espanhol, italiano, alemão, hebraico, holandês e inglês, Antônio Torres é um dos mais respeitados escritores brasileiros contemporâneos. A reedição de ADEUS, VELHO e Carta ao bispo completa sua obra na Record, que passa a ser a única casa editorial do autor. Neste romance Torres narra a caminhada de uma mulher, Virinha, de um humilde lugarejo interiorano até a prisão, na cidade grande.

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ADEUS, VELHO

8

PELO FUNDO DA AGULHA

Em PELO FUNDO DA AGULHA, 10 anos depois, Totonhim está sozinho no mundo. Aposentou-se, separou-se da mulher e dos filhos, perdeu o melhor amigo e faz uma outra viagem de volta – totalmente interior. Embalado pela imagem da mãe velhinha, mas ainda com visão boa para enfiar a linha pelo fundo da agulha, sem usar óculos, ele repassa vários lances de sua vida, como se a olhasse por esse orifício. As figuras agora existem só na memória de Totonhim, que revela o lado paulista de sua história.

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PELO FUNDO DA AGULHA

9

UM CÃO UIVANDO PARA A LUA

Foi com UM CÃO UIVANDO PARA A LUA que Antônio Torres estreou na literatura, em 1972, sendo imediatamente aclamado como "um talento explosivo" (Leo Gilson Ribeiro, revista Veja), "um senhor ficcionista", segundo Jorge Amado, e "a estréia mais significativa" daquele ano (Hélio Pólvora, Jornal do Brasil). UM CÃO UIVANDO PARA A LUA fez mais do que surpreender os meios literários: foi também um sucesso de público. A crítica o recebeu com um entusiasmo raro para um estreante, destacando a coragem do seu depoimento e a força da sua linguagem, cuja "sadia agressividade" servia de forma adequada à contundente mensagem da trama. Lançado por uma pequena editora chamada Gernasa, UM CÃO UIVANDO PARA A LUA viria a causar um grande impacto. Foi saudado pelo jornal O Estado de S. Paulo como "a revelação do ano". Para rememorar esta "estréia tão feliz", nas palavras de Aguinaldo Silva, no extinto Opinião, vejamos o que disse O Globo deste livro, em 26 de novembro de 1972: "Ninguém sabia quem era Antônio Torres, embora este seja uma das maiores revelações de escritor surgidas no Brasil ultimamente. Este romance de estréia tem uma força surpreendente e atinge em certos trechos a altura da melhor ficção nacional. A linguagem realista, seca e coloquial, e a riqueza de situações fazem esperar desse autor obras ainda mais importantes." O que se confirmou. Hoje, com mais de uma dezena de títulos publicados, Antônio Torres figura entre os escritores brasileiros mais respeitados e mais lidos, com muitos prêmios, sucessivas edições, traduções em vários países e condecorado pelo governo francês como Chevalier des Arts et des Lettres. Mas tudo começou mesmo foi com este UM CÃO UIVANDO PARA A LUA, há trinta anos, "a feliz estréia", "o uivo de uma geração", que a Record relança agora em edição comemorativa. Antônio Torres nasceu em 13 de setembro de 1940 em Junco, um povoado no interior da Bahia. Estudou em Alagoinhas e Salvador, onde ingressou no Jornal da Bahia. Aos 20 anos mudou-se para São Paulo, onde foi repórter e chefe de reportagem do caderno de esportes do jornal Última Hora. Trocou o jornalismo pela publicidade, trabalhando como redator publicitário em grandes agências brasileiras. Estreou na literatura em 1972, com o romance Um cão uivando para a lua. Em 1976, publicou Essa terra, seu maior sucesso, que já foi traduzido para o francês, espanhol, italiano, alemão, hebraico e holandês. Também é autor de Balada da infância perdida, Os homens de pés redondos, Carta ao bispo, Adeus, velho, O centro das nossas desatenções, O cachorro e o lobo, O circo no Brasil, Meninos, eu conto e Meu querido canibal. Em 1998, foi condecorado pelo governo francês como Chevalier des Arts et des Lettres. Em 1987, recebeu o prêmio Romance do Ano do Pen Clube do Brasil por Balada da infância perdida e em 1997 o prêmio hors concours de Romance da União Brasileira de Escritores por O cachorro e o lobo. Meu querido canibal lhe rendeu o Prêmio Zaffari & Bourbon da Jornada Literária de Passo Fundo, em 2001.

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UM CÃO UIVANDO PARA A LUA

10

O nobre sequestrador

Em O nobre sequestrador, Antônio Torres conta a história de René Duguay-Trouin, corsário francês e personagem de muitas aventuras cuja espada submeteu navios, seqüestrou cidades, intimidou vontades e conquistou corações. Depois do sucesso de Meu querido canibal ― vencedor do Prêmio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura em 2001 ―, cujo personagem principal era o emblemático Cunhambebe, Antônio Torres não resistiu pesquisar sobre a vida de outra figura importante mas muitas vezes esquecida na história do Rio de Janeiro. “Esse audaz corsário de Luiz XIV, que encheu o Rio de terror e medo. Corri mundos e fundos atrás das suas trilhas, fui duas vezes à terra dele, Saint-Malo, que fica na Bretanha francesa e também a La Rochelle, de onde Duguay-Trouin partiu.”, revela o autor. René Duguay-Trouin, um dos mais audazes personagens de seu tempo, chegou ao Brasil numa esquadra de 18 navios, com quase 6 mil homens e 700 canhões, para saquear o ouro que era embarcado no Rio de Janeiro e seguia para Portugal. Executou o plano com sucesso e tomou a cidade como refém durante cinquenta dias, enquanto aguardava o pagamento do resgate para devolvê-la a seus habitantes, depois de encher os navios com o ouro carioca para partir, deixando-a dilapidada.A bem-sucedida invasão de Duguay-Trouin funcionou como vingança pessoal para ele ― um ano antes, um outro corsário francês, Jean-François Duclerc, tentou invadir o Rio, com cinco navios e mil homens, mas fracassou, terminando preso e assassinado misteriosamente ―, além de representar um grande lucro para a França. As motivações de Duguay-Trouin eram bem mais amplas que as do corsário que o antecedeu. Pretendia deslocar o eixo da Guerra de Sucessão Espanhola da Europa, já que a França, que se batia nos mares contra uma poderosa coalizão formada por oito países, vinha sofrendo muito naquela guerra. Com a marinha agonizante, atacar o Rio seria uma maneira de eliminar os inimigos da França aos poucos, pelas beiradas, longe do seu poderio militar. Ou seja, atacar o Rio, na época a mais florescente colônia portuguesa, era atacar Portugal, eterno aliado dos ingleses e parte da coalizão europeia que estava em guerra contra a França. Com um fim nada heroico, a história de Duguay-Trouin, herói na França e vilão no Brasil, remonta a um tempo de aventuras e desventuras, de marinheiros, piratas e emoção. O nobre sequestrador é um romance de deixar o leitor tonto, em meio a tantas guerras, vendavais, tempestades, naufrágios, heroísmo, sonhos e sacrifícios humanos, sobretudo na era de esplendor e miséria do Rei Sol.

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O nobre sequestrador

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