De acordo com o Wikipedia, este composto tem a propriedade distinta de bloquear a aromatização, um processo que converte testosterona em estrogênio. Além do seu efeito antiestrogênico, que a categoriza como uma "isoflavona anabólica", a crisina exibe atividades fitoestrogênicas, antioxidantes e ansiolíticas.. Dada sua capacidade de interromper a conversão nociva de testosterona em estrogênio, a crisina é frequentemente combinada com precursores ou estimulantes de testosterona, como o extrato de Eurycoma longifolia ou o DHEA (dehidroepiandrosterona). Esta ação é particularmente útil para combater efeitos relacionados ao envelhecimento e à feminização em homens. O composto também é reconhecido por suas propriedades antioxidantes, especialmente em relação à inibição da enzima xantina oxidase, reduzindo assim a produção de ácido úrico e de certas moléculas reativas de oxigênio. Em algumas circunstâncias, a crisina também pode prevenir a peroxidação lipídica. No mundo do esporte, atletas e fisiculturistas recorrem à crisina em busca de melhor performance. Apesar de todos esses benefícios potenciais, ainda são necessários mais estudos para compreender completamente as propriedades e os mecanismos de ação da Crisina. Além disso, é importante ressaltar que a ingestão da substância por meio do consumo regular de alimentos ricos nesse flavonoide, como as frutas cítricas, é a forma mais segura e recomendada de obter seus benefícios. A suplementação com Crisina deve ser feita sob orientação médica, devido à possibilidade de interação com outros medicamentos e potenciais efeitos colaterais.
A Crisina é um flavonoide que está presente no própolis e contém propriedade anti-inflamatórias, antioxidantes. Extraído do mel, própolis e de plantas como a Passiflora e o maracujá do mato, a Crisina possui diversos benefícios.
