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06/01/2024 15:44:13

Top 10 Melhores Livros de Susan Sontag

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros de Susan Sontag que não podem faltar na sua coleção.

Top 10 Melhores Livros de Susan Sontag Susan Sontag é uma das mais renomadas escritoras e ensaístas do século XX. Em seus livros, ela explora questões complexas e profundas relacionadas à cultura, arte, política e sociedade. Sua escrita é caracterizada por sua mente afiada e perspicaz, e ela desafia constantemente as convenções e expectativas estabelecidas. Um dos livros mais conhecidos de Sontag é "Sobre Fotografia". Nesta obra, ela analisa o poder da imagem fotográfica e como ela molda nossa percepção do mundo. Sontag questiona o papel da fotografia na sociedade contemporânea e levanta questões sobre ética, memória e representação. Ela explora a dualidade da fotografia, que pode ser tanto uma forma de arte quanto uma ferramenta de manipulação e controle. Outro trabalho significativo de Sontag é "Doença como Metáfora". Neste livro, ela investiga metáforas relacionadas a doenças, como a tuberculose e o câncer, e como essas metáforas influenciam nossa percepção e tratamento das doenças. Sontag argumenta que essas metáforas podem perpetuar estigmas e medos associados às doenças, prejudicando a forma como lidamos com elas. Ela oferece uma análise penetrante e crítica das estruturas linguísticas e culturais que sustentam essas metáforas. Susan Sontag também é conhecida por seu livro "Contra a Interpretação", no qual ela desafia a ideia de que a interpretação é a chave para compreender a arte. Em vez disso, ela defende uma abordagem mais direta e sensorial à apreciação artística, argumentando que a interpretação muitas vezes limita nossa compreensão da obra. Sontag acredita que a arte deve ser experimentada e sentida, em vez de ser exposta a uma análise excessiva. Sua escrita desafia nossas suposições e nos incentiva a questionar e explorar as complexidades da cultura e da existência humana. Os trabalhos de Sontag continuam a ser relevantes no século XXI, e sua voz única e intransigente é uma valiosa contribuição para o mundo da literatura e do pensamento crítico. Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros de Susan Sontag que não podem faltar na sua coleção.

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Sobre fotografia

Sobre fotografia, ganhador do National Book Critic Circle Award de 1977, é um livro que fez história no âmbito dos estudos da imagem. Publicado originalmente no Brasil em 1983, reúne seis ensaios escritos na década de 70, em que a romancista e filósofa Susan Sontag analisa a fotografia como fenômeno de civilização desde o aparecimento do daguerreótipo, no século XIX. O resultado é uma história social da visão, demonstrando seu lugar central na cultura contemporânea. Sontag extrapola os domínios da técnica da fotografia, enfoque que desliga a prática fotográfica do quadro social que a inventa e a consome. Abrangentes e reflexivas, as análises dialogam com a filosofia, a sociologia, a estética e a arte pictórica. A erudição da autora não se traduz, porém, em hermetismo. Seu estilo é simples, direto, leve e sedutor, marca de uma das mais atuantes intelectuais da atualidade. "A realidade, como tal, é redefinida pela fotografia", escreve ela ao discutir as relações entre os acontecimentos e as imagens produzidas a partir deles. Sontag mostra como as noções de fato e representação se embaralham nas sociedades industriais e consumistas, onde "tudo existe para terminar numa foto".

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Sobre fotografia

2

A vontade radical

LivroA vontade radical, segunda coletânea de ensaios de Susan Sontag, dá continuidade às investigações empreendidas em seu livro anterior, Contra a interpretação. São textos escritos entre 1966 e 1969 que tratam de cinema, literatura, política e, caso do mais célebre deles, pornografia. Os cineastas Ingmar Bergman e Jean-Luc Godard, o dramaturgo Samuel Beckett e os escritores Rainer Maria Rilke e William Burroughs compõem o panteão da cultura moderna analisado nesses textos. Completam o volume reflexões agudas sobre o pensamento do filósofo romeno Emil Cioran e ainda o clássico libelo contra a guerra do Vietnã, escrito por ocasião da visita de Sontag a Hanói.

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A vontade radical

3

Ao mesmo tempo

"Literatura é liberdade", afirmou Susan Sontag pouco mais de um ano antes de sua morte, em 2004. A frase hoje soa como justificativa para toda uma vida de compromisso com o amor à literatura e um ferrenho ativismo político. Ao mesmo tempo reúne os últimos textos da ensaísta e romancista que nunca aceitou separar a estética da ética. O turbulento início do século XXI ajudou a autora a se manter fiel até o fim ao espírito de contestação que ela manifestou ao se tornar conhecida, nos anos 1960. Nas páginas de Ao mesmo tempo, os ensaios literários são obrigados a conviver com textos de intervenção pública escritos no calor dos acontecimentos. Destaca-se a lucidez de Sontag diante dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 e da prática de tortura na prisão de Abu Ghraib, no Iraque. Mas essa incessante vigilância política nada tinha de antiamericanista. Ao contrário, ela manifesta o amplo cosmopolitismo que a autora declara ter aprendido com a literatura. Para Sontag, seu modo crítico de ser uma cidadã americana lhe assegurava também a cidadania plena na sua almejada "república internacional das letras".

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Ao mesmo tempo

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Susan Sontag: Entrevista completa para a revista Rolling Stone

Susan Sontag foi escritora, crítica de arte e ativista dos direitos humanos. Em 1978, Jonathan Cott, um dos fundadores da revista Rolling Stone, entrevistou Sontag pela primeira vez em Paris e, posteriormente, em Nova York. Apenas um terço de sua conversa de doze horas foi reproduzido na edição de 4 de outubro de 1979 da Rolling Stone. Mais de três décadas depois, a prestigiosa editora de Yale publica a transcrição completa dessa entrevista memorável, agora traduzida pela Autêntica, acompanhada de um prefácio e das lembranças desse encontro. Aqui estão reunidas sua visão de mundo, sua trajetória, seus embates pela liberdade de expressão, comentando, a fundo, suas obras que influenciaram várias gerações. Instigantes, as perguntas de Jonathan Cott provocaram respostas reveladoras, e o resultado fornece um olhar indispensável àquela que se descrevia como "esteta inebriada" e "moralista obsessiva".

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Susan Sontag: Entrevista completa para a revista Rolling Stone

5

Diante da dor dos outros

magens do sofrimento são apresentadas diariamente pelos meios de comunicação. Graças à televisão e ao computador, imagens de desgraça se tornaram uma espécie de lugar-comum. Mas como a representação da crueldade nos influencia? O que provocam em nós exatamente? Estamos insensibilizados pelo bombardeio de imagens? Em Ensaios sobre a fotografia, publicado no Brasil no começo dos anos 1980, Susan Sontag abordou o tema em termos que definiram o debate pelas décadas seguintes. Aqui, faz uma nova e profunda reflexão sobre as relações entre notícia, arte e compreensão na representação dos horrores da guerra, da dor e da catástrofe. Discutindo os argumentos sobre como essas imagens podem inspirar discórdia, fomentar a violência ou criar apatia, a autora evoca a longa história da representação da dor dos outros - desde As desgraças da guerra, de Francisco de Goya (1746-1828), até fotos da Guerra Civil Americana, da Primeira Guerra Mundial, da Guerra Civil Espanhola, dos campos nazistas de extermínio durante a Segunda Guerra, além de imagens contemporâneas de Serra Leoa, Ruanda, Israel, Palestina e de Nova York no 11 de setembro de 2001. Num texto preciso e provocador, Sontag levanta questões cruciais para a compreensão da vida contemporânea. De sua reflexão surge uma formulação surpreendente e desafiadora: a relevância dessas imagens depende, em última instância, da maneira com que nós, espectadores, as encaramos.

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Diante da dor dos outros

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Contra a interpretação: e outros ensaios

Primeira coletânea de ensaios de Susan Sontag, Contra a interpretação logo se tornou um clássico moderno. Em nova tradução, a obra traz brilhantes comentários sobre os mais diversos aspectos culturais dos convulsivos anos 1960. Uma série de discussões provocativas sobre os temas culturais mais prementes da década de 1960, este livro é a coletânea definitiva dos trabalhos mais conhecidos e importantes de Susan Sontag e foi a obra que a consagrou como uma das pensadoras mais incisivas do nosso tempo. Publicada pela primeira vez em 1966, esta coletânea de ensaios nunca saiu de catálogo e influenciou profundamente muitas gerações de leitores, assim como o campo da crítica cultural no mundo todo. Inclui os textos revolucionários “Notas sobre o camp” e “Contra a interpretação”, e também o debate acalorado de Sontag sobre autores como Sartre, Camus, Weil, Godard, Beckett, Lévi-Strauss, a psicanálise, filmes de ficção científica e o pensamento religioso contemporâneo. Além da nova tradução, esta edição traz o posfácio “Trinta anos depois”, no qual Sontag reafirmou os termos de sua batalha contra os filisteus, contra uma ética frágil e contra a indiferença. Eleito um dos cem melhores livros de não ficção de todos os tempos pelo The Guardian.

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Contra a interpretação: e outros ensaios

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Doença como metáfora / Aids e suas metáforas

LivroDiagnosticada nos anos 70 como portadora de câncer, Susan Sontag, uma das intelectuais mais influentes e polêmicas de nossa época, mergulhou no estudo da doença para compreender suas metáforas em nossa cultura. O resultado dessa reflexão é o célebre ensaio Doença como metáfora, de 1978. Uma década depois, quando o mundo assistia perplexo e desorientado ao crescimento de uma doença fatal ainda pouco compreendida - a AIDS -, as metáforas associadas à síndrome levaram Sontag a atualizar e aprofundar sua reflexão sobre o imaginário em torno das doenças. Assim nasceu, em 1988, o igualmente clássico ensaio Aids e suas metáforas. Nos dois textos, que podem ser vistos como um único estudo dividido em duas partes, o objetivo é dissipar a névoa de irracionalismo pré-científico que cerca a compreensão dessas doenças e libertar suas vítimas do peso de uma injustificável culpa.

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Doença como metáfora / Aids e suas metáforas

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Sob o signo de Saturno

LivroReunião essencial de ensaios da maior crítica norte-americana de todos os tempos, este livro apresenta o melhor de Susan Sontag: o elogio apaixonado e a crítica rigorosa a alguns dos mais influentes artistas e intelectuais do século XX a partir de temas como a morte, a arte, a literatura, a história e a própria escrita. Nascido sob o signo de Saturno, o “planeta de desvios e atrasos”, Walter Benjamin explorou a solidão e o devaneio em sua obra. Intelectual de temperamento melancólico, imprimiu em seus ensaios uma autoconsciência implacável e o gosto por labirintos filosóficos ― duas entre várias características que partilha com Susan Sontag. Para a personalidade saturnina, “o tempo é um meio de coerção, inadequação, repetição, mera realização”, diz a autora no ensaio que dá nome a esta coletânea. Publicado pela primeira vez em 1980, na New York Review of Books, Sob o signo de Saturno reúne sete textos que abordam desde o modernismo na literatura até a busca pelo belo no cinema alemão. Com a sagacidade que a consagrou como uma das maiores críticas do século XX, Sontag traz uma série de provocações sobre a escrita, a história e a herança de alguns dos mais importantes artistas e pensadores dos últimos tempos. A influência do escritor Paul Goodman em sua vida, a obra múltipla do francês Antonin Artaud, as polêmicas envolvendo a cineasta nazista Leni Riefenstahl, as potencialidades simbolistas do cinema de Hans-Jürgen Syberberg, a singularidade de Roland Barthes, o legado literário de Elias Canetti e, é claro, a complexidade de pensamento de Walter Benjamin são os temas deste volume. Para Sontag, nada era indecifrável. Seja demolindo falsos mitos, seja prestando tributo a figuras injustiçadas, as páginas deste livro apresentam ao leitor a mais fina crítica da cultura contemporânea por uma de suas maiores expoentes. “Ao louvar pensadores que definem, para ela, um padrão de excelência e vigor, a crítica de Sontag é uma espécie de autobiografia espiritual.” ― Washington Post “Refinando a sensibilidade enquanto atende às questões mais provocativas da atualidade, Sontag criou uma obra de mérito exemplar.” ― Boston Globe

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Sob o signo de Saturno

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Viagem a Hanoi

Susan Sontag, escritora e ensaísta norte-americana das mais discutidas nos nossos dias, foi convidada pelo governo do Vietnā do Norte a fazer uma viagem àquele país, do que resultou este livro. Não assistimos, porém, a mais uma descrição do Vietnã atual. Apesar da perfeita consciência de que a realidade exterior, que lhe era dado observar se impunha com mais violência e importância do que as impressões subjetivas, por vezes de caráter estético, a autora consegue, como ensaísta e como artista, refletir o drama coletivo e individual que o Vietnã e seu povo atravessam. Neste trabalho de escrupulosa honestidade, tanto no que se refere às questões de principio - como seja a atitude assumida face à guerra - como às mais delicadas questões de coerência no pensar e sentir de um espirito crítico e livre de intelectual, a autora contribui, na melhor das formas, para que os povos se esclareçam e tomem uma colocação interveniente nas suas comunidades. Para além dos caóticos dias de hoje, que a pequena nação do sudeste asiático atravessa, o leitor atento surpreende neste livro a explicação do comportamento do povo vietnamita, face à guerra do presente, num passado remoto e recente, numa História que é um longo martírio, uma cadeia de lutas com superpotências asiáticas e ocidentais e, ao mesmo tempo, uma épica soma de vitórias, pois o povo continua unido e com sua etnia vietnamita absolutamente definida no contexto asiático. VIAGEM A HANOI, entre uma indescritível gama de observações e comentários sagacíssimos, permitiu à autora de DEATH KIT e dos célebres ensaios AGAINST INTERPRETATION, como ela própria reconhece, a noção exata, concreta e decisiva da verdade hegeliana, de que o problema da História é o problema da consciência. (M.P.M.) Publicado em 1968 pela Editora Expressão e Cultura. Exemplar bem conservado.

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Viagem a Hanoi

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Questão de ênfase: Ensaios

Mais de quarenta artigos foram reunidos no penúltimo livro da brilhante ensaísta americana. De Machado de Assis a Robert Mapplethorpe, ela analisa a literatura, o cinema, a fotografia, a música, a dança e outros temas culturais. Susan Sontag foi uma das mais influentes intelectuais contemporâneas. Polivalente, ela nunca se contentou apenas com a crítica literária e, desde os anos 1960, aliava o ensaísmo mais rigoroso a um incessante ativismo político. Sontag esteve entre os poucos intelectuais que decidiram manifestar sua solidariedade à capital da Bósnia, sitiada e bombardeada diariamente pelos sérvios durante a guerra. “Esperando Godot em Sarajevo”, incluído nesta coletânea, relata a estada de Sontag na cidade, onde dirigiu uma versão da famosa peça de Samuel Beckett, em 1993. O espetáculo estreou à luz de velas (a energia elétrica tinha sido cortada) e ao som de bombas e tiros de franco-atiradores. “Cultura, cultura séria, é uma expressão da dignidade humana”, afirmava Sontag. Os ensaios dedicados à literatura e às artes visuais mostram o mesmo interesse pelo mundo. Seus comentários se voltam para artistas e escritores de toda parte: Jorge Luis Borges, Roland Barthes, Robert Mapplethorpe, Joseph Brodsky, Juan Rulfo, Elizabeth Hardwick, Machado de Assis, entre muitos outros.

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Questão de ênfase: Ensaios

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