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06/01/2024 15:44:13

Top 7 Melhores Livros de Joaquim Manuel de Macedo

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Joaquim Manuel de Macedo que não podem faltar na sua coleção.

Top 7 Melhores Livros de Joaquim Manuel de Macedo Joaquim Manuel de Macedo foi um escritor brasileiro do século XIX, considerado um dos grandes nomes da literatura nacional. Sua obra abrange diversos gêneros, mas é mais conhecido por seus romances, que retratam a sociedade brasileira da época e exploram temas como amor, juventude e valores morais. Neste artigo, exploraremos a vida e obra de Joaquim Manuel de Macedo, destacando sua contribuição para a literatura brasileira e seu impacto duradouro. Macedo é conhecido por seu estilo romântico e suas histórias que capturam a essência da juventude e do amor. Seu romance mais famoso, "A Moreninha", publicado em 1844, é considerado um marco na literatura brasileira. A história narra o amor inocente entre Carolina, apelidada de "Moreninha", e Augusto, um jovem estudante. Através dessa trama, Macedo retrata as emoções e as angústias da juventude, além de abordar questões de classe social e valores morais. Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Joaquim Manuel de Macedo que não podem faltar na sua coleção. Outras obras notáveis ​​de Joaquim Manuel de Macedo incluem "O Moço Loiro" (1845), "Morgadinha dos Canaviais" (1854) e "O Rio do Quarto" (1867). Seus romances, em geral, abordam a vida urbana do Rio de Janeiro, os costumes da época e as relações sociais e familiares. Macedo também se aventurou em outros gêneros literários, como poesia, teatro e ensaios. Sua poesia, embora menos conhecida do que seus romances, revela sua sensibilidade e habilidade lírica. Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Joaquim Manuel de Macedo que não podem faltar na sua coleção.

1

A moreninha

Publicada originalmente em 1844, A Moreninha narra o cotidiano de três jovens amigos - Augusto, Filipe e Leopoldo - que fazem uma aposta durante um feriado em uma pequena ilha. Augusto, considerado volúvel e inconstante, maravilhando-se por todas as moças, escreveria um romance caso conseguisse se apaixonar até o fim da viagem. Durante sua estadia, conhece D. Carolina, a quem chamam de Moreninha, por quem se encanta, mas não se deixa envolver para não quebrar uma promessa de fidelidade feita a uma menina de quem pouco se lembra. Mas a jovem vai envolvê-lo, e o feriado na ilha trará muitas surpresas. A Moreninha é considerado o primeiro romance tipicamente brasileiro, porque retrata os costumes da sociedade carioca do século XX, os hábitos da burguesia da época. Joaquim Manuel de Macedo reuniu nesta obra os elementos típicos dos romances da época, que eram publicados em formato de folhetim: o relacionamento difícil ou impossível, a comicidade, a dúvida entre o desejo e o dever, a revelação surpreendente de uma identidade, a linguagem coloquial. Todos esses elementos contribuem para tornar A Moreninha uma obra imprescindível para compreender o cenário literário brasileiro.

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A moreninha

2

A luneta mágica

Neste clássico da literatura brasileira, Joaquim Manuel de Macedo nos traz a história de Simplício, um jovem rapaz com problemas de visão que encontra um misterioso homem, um mágico, que lhe promete curar sua cegueira com uma luneta mágica. Com este artefato, Simplício passa a enxergar muito além das aparências: ele é capaz de ver o bem e o mal nas pessoas.

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A luneta mágica

3

As vítimas-algozes: Quadros da escravidão

As Vítimas-Algozes é um romance clássico da literatura brasileira escrito por Joaquim Manuel de Macedo em 1869. A obra aborda o tema da escravidão, tão presente na sociedade brasileira do século XIX, e apresenta uma visão crítica sobre a condição dos escravos e sua relação com a sociedade escravocrata da época. O livro narra a história de uma jovem chamada Carlota, que luta para libertar seu amado escravo Macário da escravidão e, ao mesmo tempo, enfrenta os preconceitos e desafios da sociedade em que vive. Com uma linguagem envolvente e uma trama emocionante, As Vítimas-Algozes é uma leitura indispensável para quem busca entender a história e a cultura brasileira.

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4

Memórias do sobrinho de meu tio

As Memórias do Sobrinho de Meu Tio, história da ascensão financeira e política de um "filho família" oportunista, no Brasil do Segundo Reinado, foram escritas por Joaquim Manuel de Macedo em fins de 1867 e início de 1868. O escritor, que acabara de se reeleger deputado pelo Partido Liberal, retoma aqui o narrador de A carteira de meu tio (1855) - bem como seu avesso crítico, o honestíssimo compadre Paciência - e discute a política de conciliação do gabinete de Zacarias de Góis de Vasconcelos; a Guerra do Paraguai, que então parecia interminável; a emancipação dos escravos, anunciada na fala do trono de 1867; os métodos corriqueiros de apadrinhamento, o processo eleitoral e o exercício, em proveito próprio, de cargos públicos.Livro cuja importância, no interior da obra macediana, já foi sublinhada, dentre outros críticos, por Antonio Candido, Astrogildo Pereira e Temístocles Linhares, as Memórias do Sobrinho de Meu Tio chamam a atenção para sua dicção satírica - exercitada igualmente em boa parte da dramaturgia do autor e em textos como A luneta mágica, Um passeio pela cidade do Rio de Janeiro e Memórias da rua do Ouvidor -, e para a capacidade de Macedo de, ao lado da popularização de um modelo prosaico-sentimental de romance de costumes, desenvolver uma espécie de autocaricatura do próprio gênero que pratica.

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Memórias do sobrinho de meu tio

5

Memorias da rua do ouvidor

Nesta obra, Joaquim Manuel de Macedo realiza com mestria o seu papel de historiador de uma das mais famosas ruas cariocas na segunda metade do século XIX. Joaquim Manuel de Macedo, autor de A moreninha (1844), sempre mostrou em sua prosa o que se convencionou chamar de “crônica de costumes”. Na ficção, Macedo tendeu à fixação dos hábitos da sociedade do seu tempo; do mesmo modo, em Memórias da Rua do Ouvidor Macedo atém-se aos fatos históricos e de comprovação documental, mas com um texto que permite ao leitor deliciar-se com a prosa e a inventividade de quem foi um dos fundadores do romance romântico no Brasil. Contudo, o mais interessante no livro de Macedo, além da sua escrita, talvez seja o testemunho de uma época na pena de um cronista admirável. O volume registra desde a criação da rua, quando era apenas um “desvio”, passa por descrições no tempo de D. João VI, comenta sobre lojas, jornais, hotéis, fatos referentes à história do País que têm conexão com a rua, até chegar à rua do Ouvidor de seu século.

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Memorias da rua do ouvidor

6

O Moço loiro

Honorina, uma jovem e bela dama, sempre cercada de ilustres admiradores – e por isso alvo de inveja das moças da Corte –, começa a ser cortejada por um homem misterioso, conhecido apenas pela alcunha de "O Moço Loiro". Ele está sempre por perto, como que onipresente, valendo-se de uma série de artimanhas para ocultar sua identidade. No entanto, as atenções da dama a esse misterioso cavalheiro começam a causar ciúmes naqueles que nutrem esperanças em conquistar o seu amor. Por causa de um deles, o mais fervoroso e o mais desprezado por ela, Honorina e sua família acabam sofrendo as consequências de um plano perverso. Repleto de personagens charmosos e carismáticos, o romance de Joaquim Manuel de Macedo mistura doçura, ironia e comicidade. Trata-se de um belo retrato do Rio de Janeiro do século XIX.

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O Moço loiro

7

As vítimas-algozes: Quadros da Escravidão

Um clássico do autor de “A Moreninha”. Joaquim Manuel de Macedo, nesta importante obra, surpreende ao mostrar outro aspecto de sua produção, e ao defender já em 1869 a abolição da escravatura. O autor nos mostra em deliciosos contos, e dentro da mentalidade da época, os problemas criados pela escravidão.

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As vítimas-algozes: Quadros da Escravidão

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