Os livros de Frederick Forsyth são conhecidos por suas tramas de suspense e espionagem, sendo ótimos para quem aprecia histórias cheias de intriga, mistério e ação no cotidiano. Forsyth é um autor britânico que ganhou destaque mundial com obras como "O Dia do Chacal", um thriller político que detalha uma tentativa de assassinato ao presidente francês Charles de Gaulle, marcado pelo realismo e pela precisão dos detalhes. Ele foi jornalista e correspondente em zonas de conflito, o que lhe deu uma perspectiva única sobre o mundo da política internacional e da espionagem, refletida em seus romances. Suas obras são caracterizadas por tramas complexas, muitas vezes inspiradas em eventos reais, e personagens que vivem no limite entre o mundo diplomático e o submundo do crime e da espionagem. Livros como "Os Cães de Guerra" e "O Negociador" continuam a ser referências no gênero, combinando investigação, geopolítica e ação. Ao escolher um livro de Forsyth, é interessante considerar seu gosto por enredos mais políticos ou focados em operações secretas, pois o autor mescla de forma magistral esses dois universos, sempre com uma narrativa rica em detalhes e reviravoltas imprevisíveis. Conheça a seleção de nossa equipe dos livros que você precisa ter na sua coleção.
Em junho de 1958, Charles de Gaulle retornava ao posto de primeiro-ministro da França. O país atravessava um grave crise moral e política, e gradualmente tornou-se claro que, entre as medidas para sanear a República, De Gaulle pretendia retirar as tropas francesas da Argélia, resquício insustentável do Colonialismo. No entanto, alguns oficiais dos que lutaram, anteriormente, na Indochina, e depois na Argélia, não se conformaram. Não esqueciam seus homens que haviam morrido em combate, nem que tinham sepultado os corpos mutilados dos que tiveram a infelicidade de ser capturados vivos. Esses oficiais formaram a Organização do Exército Secreto (OES), cujo objetivo era assassinar De Gaulle e tomar o poder num golpe de Estado. Vários atentados foram praticados contra o presidente, mas aos poucos a inteligência francesa desbaratou a Organização. Os dirigentes que restavam se exilaram, para pôr em prática um último e desesperado plano: A operação Chacal. Forsyth é um mestre na carpintaria do thriller. A narrativa se desloca com agilidade do roubo dos passaportes de dois inocentes turistas em Londres para a reunião da cúpula da OES, num hotel em Roma, e mais tantas outras peças, cuja montagem desafia o leitor. O suspense é irresistível. E, no primeiro plano, um assassino que parece ter recursos ilimitados, uma sombra que penetra em qualquer esquema de segurança. E que vai chegar, literalmente, a um centímetro de assassinar De Gaulle, o que poderia mudar a história mundial.
A pequena ilha de Natucker, no litoral americano, é palco de um acontecimento histórico. Com imagens transmitidas pela televisão para o mundo inteiro, Mikkail Gorbachev, líder da União Soviética, e John Comack, presidente dos Estados Unidos, assinam um tratado de desarmamento. Nem todos, porém, estão respirando com satisfação os ventos promissores que sopram. Cyrus Miller, um magnata do petróleo tão poderoso quanto racista e reacionário, consegue aglutinar outras forças ortodoxas - empresários conservadores, políticos de direita - para pôr em prática um plano audacioso que culmina no sequestro do filho de Cormacke e que pode comprometer o processo de consolidação da paz. Neste momento entra em cena o senhor Quinn, ex- combatente do Vietnã com uma incrível habilidade para atuar como mediador em processos de libertação de reféns. Só que os sequestradores resolvem subestimar sua inteligência, e é aí que cometem o maior erro: ninguém fica impune quando trai O negociador.
Nos recônditos de Washington existe uma lista curta e ultrassecreta na qual constam nomes de pessoas que representam grandes riscos aos Estados Unidos. Sua mais recente adição é o Pregador, um terrorista que realiza sermões online incentivando jovens muçulmanos a assassinar figuras políticas e depois se suicidar por Alá. Não se conhece o nome, o rosto ou a localização do Pregador. Assim, o caso é passado para o Rastreador, um experiente oficial da TOSA - a Atividade de Apoio a Operações Técnicas-, com a missão de identificar, localizar e eliminar essa ameaça.
Paul Devereaux é um ex-agente da CIA conhecido como o Cobra. Ele recebe do próprio presidente dos EUA uma missão extremamente ingrata: acabar com a onipresente indústria da cocaína. À sua disposição estão equipamentos, dinheiro, os melhores especialistas em tecnologia, autoridade total e seu braço direito Cal Dexter. No entanto, do outro lado estão os impiedosos barões da cocaína bolivianos e os inúmeros traficantes, intermediários e outros tantos envolvidos que lucram imensamente com o negócio. O Cobra dá início a seu projeto, pois afirma que a missão é, sim, possível. Mas como? A ideia é apelar para caminhos acima das leis. E é assim que os barões da cocaína enfrentam, pela primeira vez, um inimigo à altura.
Em O vingador, um jovem americano, voluntário de uma ONG na guerra da Bósnia, é brutalmente assassinado. Seu avô, um milionário canadense, herói da Segunda Guerra, não se conforma. Só a vingança levará paz a seu coração. Mas ele não quer a morte do assassino do garoto. Quer que ele seja julgado e condenado nos Estados Unidos. Para descobrir a identidade deste homem e levá-lo para a América, ele contrata os serviços do Vingador, um mercenário, veterano do Vietnã, especializado em localizar pessoas que não querem ser encontradas. As investigações desse homem misterioso levam a descobertas inesperadas, até mesmo a conexões com terroristas que pretendem abalar a paz mundial. O vingador é um thriller de parar o coração, que tem assassinato, intriga, decepção e, claro, vingança.
Nesta obra, Frederick Forsyth mostra sua maestria ao mesclar realismo poliacutetico e suspense./p pEm 1999, a Ruacutessia eacute devastada pela fome, criminalidade e corrupccedilatildeo. Aguardando nos bastidores por uma nova eleiccedilatildeo, Igor Komarov, liacuteder do partido russo de ultradireita, atrai as massas, oferecendo ordem e prosperidade. Em segredo, estadistas enviam a Moscou o uacutenico que pode expor a verdade sobre Komarov: Jason Monk, ex-agente da CIA. Mas ele deve permanecer alerta, pois as forccedilas aliadas satildeo implacaacuteveis e o tempo assustadoramente curto.
Frederick Forsyth, um dos autores que moldou o thriller moderno, conta uma das histórias mais intrigantes de sua carreira: sua própria vida. Há mais de quarenta anos, Frederick Forsyth escreve livros extraordinários sobre as intrigas do mundo, de O dia do Chacal, uma de suas histórias mais inovadoras, até A lista, que mais parece um presságio de acontecimentos atuais. Seja escrevendo sobre o submundo do tráfico de armas e drogas, ou tratando de movimentos nazistas na Alemanha pós-Segunda Guerra, tudo o que Forsyth escreve soa plausível devidio à ampla pesquisa que realiza para cada livro. Mas o que muitos não sabem é que algumas de suas maiores histórias são baseadas em sua própria vida. Treinado como piloto da Força Aérea Real e depois como jornalista, Frederick Forsyth voltou sua obra para a ficção e se tornou um dos maiores autores de thrillers do mundo. Tão empolgante quanto seus romances, sua autobiografia oferece um olhar sincero para a vida extraordinária que levou, uma vida cujas experiências únicas serviram de inspiração para seus best-sellers internacionais.
Obra do mesmo autor de O dia do Chacal, best-seller da Veja. Uma operação conjunta da CIA e do serviço secreto inglês descobre um documento confidencial da inteligência da Al-Qaeda planejando um grande atentado. Na tentativa de prever o ataque, as agências procuram mais informações sobre o plano, reunindo veteranos experientes em assuntos terroristas. O escolhido para investigar a organização de perto é o oficial britânico criado no Afeganistão, Mike Martin. Ele passa por um treinamento intenso para tomar o lugar de Izmat Khan, conhecido pelo codinome O Afegão, integrante do alto escalão do Talibã.
IMPERDíVEL TRAMA AMBIENTADA NO IRAQUE DE SADDAM HUSSEIN Trama ambientada em 1990, na Guerra do Golfo, quando o Iraque de Saddam Hussein invade o Kuwait. A obra é de ficção, mas há impressionantes revelações políticas e estratégicas que tanto conquistam os aficcionados por espionagem. Para ajudar nessa missão, o major britânico Mike Martin é convocado. Favorecido por ser moreno, de olhos castanhos e fluente em árabe, Martin se faz passar por um beduíno com o intuito de construir uma rede de informantes a favor dos Aliados. Contudo, os dados que os ocidentais necessitam estão no domínio de apenas um infiltrado, chamado Jericó, que trabalha para o Iraque. A operação ganha ainda mais adrenalina quando uma mensagem de rádio é interceptada e revela a existência de uma devastadora arma de destruição de massa – O punho de Deus.
Um romance sobre os mercenários, os soldados aventureiros que se integraram no cenário do mundo atual ao mesmo tempo que as novas nações emergiram na África, das cinzas dos impérios coloniais. A organização de uma expedição de mercenários para depor o ditador de uma nova república africana, que governava tiranicamente seu povo. Mas não que houvesse qualquer idealismo ou qualquer espírito de cruzada da parte dos mercenários ou de seus financiadores; apenas porque no território do país havia ricas jazidas cuja concessão de exploração era preciso obter de um governo mais benévolo do que o do déspota africano.
