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06/01/2024 15:44:13

Top 10 Melhores Livros Sobre o Livre Arbítrio

Quais os melhores livros sobre o livre arbítrio? Qual Filósofo fala sobre o livre arbítrio? O que Jesus fala sobre o livre arbítrio? O que é o livre arbítrio segundo Santo Agostinho? São Tomás de Aquino livre-arbítrio? Com dúvidas? Vamos te ajud

Top 10 Melhores Livros Sobre o Livre Arbítrio O livre-arbítrio é um conceito filosófico que se refere à capacidade dos indivíduos de tomar decisões independentes e agir de acordo com sua própria vontade. Segundo essa ideia, os seres humanos possuem a liberdade de escolher entre diferentes opções e são responsáveis pelas consequências de suas ações. O livre-arbítrio implica que somos agentes morais autônomos, capazes de fazer escolhas éticas e determinar nosso próprio destino. No entanto, o livre-arbítrio é um tema complexo e objeto de debate há séculos. Alguns argumentam que nossas escolhas são determinadas por fatores como influências sociais, genética e ambiente, questionando a existência de um livre-arbítrio verdadeiro. Outros defendem a existência do livre-arbítrio como uma capacidade inerente aos seres humanos, enfatizando nossa capacidade de tomar decisões conscientes e racionais. Independentemente das opiniões divergentes, o livre-arbítrio continua a ser um conceito fundamental para a compreensão da moralidade e da responsabilidade humana. Ele nos permite refletir sobre as implicações de nossas escolhas e tomar decisões com base em nossos valores e princípios. O livre-arbítrio nos desafia a buscar o autoconhecimento e a consciência de nossas ações, reconhecendo que somos agentes ativos na construção de nossas vidas e do mundo ao nosso redor. Querendo se aprofundar no assunto? Selecionamos para você os melhores livros sobre o livre arbítrio, veja a sugestão dos nossos editores!

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O Livre-Arbítrio

Tradução inédita em português, esta obra é um dos fundamentos da antropologia humanista de Tomás de Aquino. Nela, o filósofo investiga a natureza do livre-arbítrio e sua relação com as criaturas, especialmente com os homens. Trata também do problema do mal, do modo como o homem pode desejar o bem na vida presente e da necessidade da graça para a felicidade perfeita. Tomás de Aquino, filósofo e teólogo dominicano, escreveu diversas obras e, entre as mais importantes, contamos as famosas Questões Disputadas, fruto de uma metodologia original e própria da atividade acadêmica da universidade medieval. Delas derivam as mais célebres contribuições do tomismo para a filosofia e a teologia. Este livro é uma tradução da questão 24 das Quaestiones Disputata e De Veritate, composta por 15 artigos. A tradução leva a chancela do Instituto Aquinate de pesquisas acadêmicas em Tomás de Aquino e foi feita por Paulo Faintin (Doutor em Filosofia Medieval pela Universidad de Navarra – Espanha e professor Associado III da Universidade Federal Fluminense) e por Bernardo Veiga (doutorando em filosofia pela UFRJ).

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O Livre-Arbítrio

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Sobre O Livre-arbítrio

De libero arbitrio é um livro em três volumes escrito por Santo Agostinho no período de 387-395 d.C., em Roma, logo após ter sido batizado. Trata-se de uma profunda investigação filosófica a respeito da liberdade humana e da origem do mal moral, que se desenvolve brilhantemente na forma de um diálogo entre Agostinho e seu irmão na fé Evódio, posteriormente sagrado bispo de Upsala, na África. Com o passar dos séculos, a obra tornou-se leitura fundamental no campo da filosofia, não só porque explica racionalmente a origem do pecado, fundamentando-o no abuso da liberdade, mas também porque apresenta, no Livro II, uma prova inconteste da existência de Deus por via puramente racional. Praticamente nenhum comentador medieval ou posterior que tenha se lançado sobre essas mesmas questões prescindiu desta investigação de Santo Agostinho. Dado que são temas atemporais, também hoje se pode afirmar com segurança que a leitura de De libero arbitrio é fonte certa para aprendizados valiosos e sempre novos.

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Sobre O Livre-arbítrio

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Sobre o livre-arbítrio: 1343

Livro"Será o livre-arbítrio de fato livre? Tradução do alemão de Renato Zwick Em 1837, Arthur Schopenhauer (1788-1860) leu em um jornal que a Real Sociedade Norueguesa anunciava um concurso sobre a questão: pode o livre-arbítrio humano ser conscientemente demonstrado? O filósofo enviou o presente ensaio e venceu o prêmio. A obra seria publicada em 1841. Aqui o leitor encontrará uma investigação ético-filosófica acerca da liberdade humana. Schopenhauer argumenta que o homem é incapaz de agir apenas por si mesmo, isento de condicionantes, motivos e causas determinantes, e relega ao campo do mistério o que chamamos de livre-arbítrio. Segundo ele, o ser humano é prisioneiro de si mesmo, portanto nunca está inteiramente livre – premissa que, décadas mais tarde, já no século XX, viria a embasar a compreensão moderna sobre a condição humana e o pensamento existencialista."

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Sobre o livre-arbítrio: 1343

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Graça Fé e Livre Arbítrio

Em Seu Livro, Graça, Fé e Livre Arbítrio, Robert E. Picirilli continua a discussão dos temas que têm dividido o calvinismo e o arminianismo desde os tempos da reforma. Jacó Armínio, Teólogo holandês do século 16, se opôs aos conceitos teológicos do bem conhecido reformador protestante João Calvino e seus discípulos, que prevaleciam à época. Armínio tem sido com frequência mal-entendido e muitas vezes reinterpretado tanto por amigos como por adversários teológicos. Até hoje, a pessoa que se autodenomina "arminiana" o faz com um risco considerável, porque isto significa coisas diferentes para grupos diferentes. Picirilli apresenta tanto o calvinismo clássico quanto o arminianismo clássico para ajudar o leitor a fazer uma escolha informada. ODr. Picirilli defende uma forma específica de arminianismo como sendo a melhor para resolver as tensões entre as duas posições doutrinárias. O "Arminianismo da Reforma" (ou "arminianismo reformado") se volta para os pontos de vista originais de Armí.

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Graça Fé e Livre Arbítrio

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O Livre Arbítrio

A editora Filocalia oferece ao público leitor uma edição bilíngue em três volumes desta obra fundamental de um dos maiores gênios do pensamento ocidental, Agostinho de Hipona. Este primeiro volume que está sendo lançado agora contém a tradução da primeira parte da obra, acompanhada de notas explicativas e de extensos comentários para cada parágrafo, além de dois ensaios introdutórios e de um léxico de referência com centenas de verbetes. Os volumes restantes contendo as respectivas traduções anotadas e comentadas das segunda e terceira partes da obra serão lançados logo na sequência. Escrita em Roma pouco depois de sua conversão (388), esta primeira parte constitui um diálogo entre Agostinho e seu discípulo Evódio. O abrupto da questão inicial evidencia o desafio a ser enfrentado: se Deus é o criador de tudo, como não seria ele o responsável pelo mal no mundo, conforme acusava o maniqueísmo? A estratégia adotada foi deslocar o problema da natureza para o sujeito: cada um é o autor de seu próprio malfeito, e todo sofrimento é decorrente de retribuição meritória administrada pela Providência. Porém isso era mais simples de crer do que justificar. Por indução com base na análise de dois gêneros de pecado, conclui-se que o mal situa-se na libido, o amor sensual dos bens passíveis de perda involuntária; portanto nem na natureza, muito menos em seu Criador. Essa “solução” inicial, ainda dependente de uma mundividência clássica, assentava-se na primazia da razão sobre os movimentos irracionais da alma, herança platônica que os estoicos levaram às últimas consequências com seu ideal de sabedoria. O resultado inevitável era a autossuficiência do arbítrio da vontade para evitar o mal e praticar as virtudes que conduzem à vida feliz. No racionalismo desposado aqui pelo autor, o querer apenas basta, porque a vontade, onde reside o mérito de toda ação, está em poder de si própria.

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O Livre Arbítrio

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Predestinação e Livre Arbítrio: Na Teologia de Jacó Armínio

LivroEste trabalho não trata de todo o pensamento de Armínio, mas foi de interesse pessoal, refletir acerca do Livre Arbítrio e da Predestinação. O primeiro capítulo aborda o cenário das principais controvérsias e também dos conflitos na realidade eclesial da Holanda de 1609 a 1618. Nesse cenário estavam presentes como principais protagonistas calvinistas e arminianos. Quanto ao segundo capítulo tem como abordagem a temática da Predestinação, não como fatalismo, mas para a adoção e também para a glória de Deus. Predestinação tem como escopo a responsabilidade do cristão no Reino de Deus. E por último, o terceiro capítulo, que tem como conteúdo o significado do Livre Arbítrio e seus poderes para as dimensões de uma cristandade livre e responsável. Espera-se que todos aqueles e aquelas que se envolverem com o conteúdo deste trabalho, tenham ânimo e ação, a fim de se poder refletir com liberdade sobre o pensamento de Jacó Armínio, para a existência de boa realidade social e eclesial.

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Predestinação e Livre Arbítrio: Na Teologia de Jacó Armínio

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Livre-arbítrio: uma Abordagem Interdisciplinar

Nas decisões mais triviais do cotidiano, como fazer compras no supermercado, e nas decisões mais difíceis, como iniciar ou terminar um relacionamento, temos a nítida sensação de que temos plena liberdade para determinar nossos atos. No entanto, pesquisas recentes desafiam a concepção tradicional de livre-arbítrio, mostrando que não é uma noção isenta de problemas. Somos realmente livres quando tomamos decisões impulsivas? É possível compatibilizar o conceito de liberdade com uma visão mecanicista do universo? Deve o Direito permitir que uma pessoa decida livremente sobre o momento de encerrar a própria vida? Nas últimas décadas, filósofos, juristas, neurocientistas, psicólogos e economistas vêm se debruçando sobre esses e outros problemas. Por sua complexidade, são questões que requerem um enfoque interdisciplinar. É justamente este o propósito desta obra coletiva, Livre-arbítrio: uma abordagem interdisciplinar. Reunindo capítulos que trazem perspectivas que vão da neuropsicologia à neuroeconomia, da bioética à psicanálise, e discutindo problemas como a eutanásia, a dependência química, os processos mentais inconscientes, a tomada de decisão judicial, entre outros, esta obra aborda diversos aspectos teóricos e práticos relacionados ao problema da liberdade humana. Livre-arbítrio: uma abordagem interdisciplinar fornece, assim, um panorama amplo e atualizado das investigações científicas, dos debates e das nuances desse problema milenar, essencial à compreensão que temos de nós mesmos.

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Livre-arbítrio: uma Abordagem Interdisciplinar

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A soberania humana e o livre-arbítrio de Deus: reconciliando nossa escolha com a soberania divina

A Bíblia está repleta de passagens que demonstram a soberania divina e a responsabilidade humana. As Escrituras ensinam que Deus é soberano sobre toda a criação, porque a fez, porque a sustenta; e, por isso, toda a criação a ele pertence. As Escrituras também falam bastante sobre o ser humano. O ser humano é um ser moral com habilidade de fazer escolhas significantes que impactam a história, de forma que isso o separa de todos os demais da criação. São duas verdades bíblicas do cristianismo indisputáveis, todavia cercadas por muita controvérsia, isto é, a soberania de Deus e a responsabilidade humana. Como Deus pode ter o controle total e ainda assim o ser humano ser livre para escolher seu próprio curso da ação? Como o livre-arbítrio coexiste com a pré-ordenação divina? Existe uma solução para a tensão entre a soberania divina e a responsabilidade humana? Há dois movimentos no livro que são perceptíveis. Como o próprio título sugere, há uma inversão entre aquilo que tem relação com a natureza de Deus, parte da identidade única de Yahweh, único Deus soberano e criador; e há o homem, por sua vez, tendo seu estado de criatura visivelmente afetado pelo engano da serpente, seguido pela busca obcecada por autonomia. Nesse primeiro movimento, tratamos de forma breve a história da tensão entre soberania e responsabilidade. Entrelaçado nesse primeiro movimento, temos o segundo movimento que lida de forma pastoral com aquilo que denominamos soberania problemática. Tratamos nesses capítulos o lado negativo da fé, quando Deus soberanamente nos coloca no meio do sofrimento. Três passagens específicas foram usadas para tratar com a noite escura da alma; são elas: Salmo 88 e Lamentações 3 e 5. É preciso ter fé diante da prosperidade para que não sejamos tomados de soberba, mas é preciso muito mais fé para encarar a noite escura da alma, quando há a sensação de abandono por Deus, quando ele parece mais absconditus que revelatus.

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A soberania humana e o livre-arbítrio de Deus: reconciliando nossa escolha com a soberania divina

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Livre Arbítrio Libertário

Livre Arbítrio Libertário. Ivan de Oliveira.

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Livre Arbítrio Libertário

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Livre-Arbítrio - Série Conhecimento Essencial

No dia a dia, realmente parece que temos livre-arbítrio, que o que fazemos a cada momento é determinado por decisões conscientes que tomamos livremente. Você se levanta do sofá, você vai dar uma caminhada, você toma um sorvete de chocolate. Parece que estamos no controle de ações como essas; se estivermos, então nós temos livre-arbítrio. Mas nos últimos anos algumas pessoas têm argumentado que o livre-arbítrio é uma ilusão. O neurocientista (e autor de sucesso) Sam Harris e o falecido psicólogo de Harvard Daniel Wegner, por exemplo, afirmam que certas descobertas científicas provam que não temos livre-arbítrio. Neste volume envolvente e acessível da série Conhecimento Essencial, o filósofo Mark Balaguer examina os vários argumentos e experiências que têm sido citados para defender a alegação de que os seres humanos não têm livre-arbítrio. Ele conclui que eles são exagerados e equivocados. Balaguer discute o determinismo, a concepção de que cada evento físico é predeterminado, ou seja, completamente causado por eventos anteriores. Ele descreve vários argumentos filosóficos e científicos contra o livre-arbítrio, incluindo um baseado nos famosos experimentos neurocientíficos de Benjamin Libet, que supostamente mostram que nossas decisões conscientes são causadas por eventos neurais que ocorrem antes de nós escolhermos. Ele considera vários pontos de vista religiosos e filosóficos, incluindo a concepção filosófica a favor do livre-arbítrio conhecida como compatibilismo. Balaguer conclui que os argumentos contra o livre-arbítrio apresentados por filósofos, psicólogos e neurocientistas simplesmente não se sustentam. Eles não nos dão nenhuma boa razão para duvidar da existência do livre-arbítrio. Mas, ele adverte, isso não significa necessariamente que temos livre-arbítrio. A questão de saber se temos livre-arbítrio continua em aberto; nós simplesmente não sabemos o suficiente sobre o cérebro para respondê-la de forma definitiva. Mark Balaguer é Professor do Departamento de Filosofia da Universidade Estadual da Califórnia, Los Angeles.

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Livre-Arbítrio - Série Conhecimento Essencial

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