
Livros sobre ESG (Environmental, Social and Governance) são indispensáveis para quem deseja entender como empresas podem adotar práticas sustentáveis e socialmente responsáveis, ao mesmo tempo em que mantêm uma governança sólida e transparente. No cotidiano, esses livros são usados por gestores, investidores, consultores e profissionais de diversas áreas que buscam integrar critérios ambientais, sociais e de governança em suas estratégias de negócios. O conceito de ESG ganhou força nas últimas décadas, especialmente com o crescente interesse por responsabilidade corporativa e investimentos sustentáveis, que visam não apenas o lucro, mas também o impacto positivo na sociedade e no meio ambiente. Entre os principais benefícios de estudar sobre ESG estão a capacidade de identificar oportunidades de inovação sustentável, mitigar riscos ambientais e reputacionais e atrair investimentos mais conscientes e de longo prazo. Ao escolher livros sobre ESG, é importante verificar se a obra apresenta uma visão atualizada das regulamentações, práticas de mercado e estudos de caso, além de fornecer ferramentas práticas que possam ser aplicadas tanto em pequenas como em grandes organizações, alinhando o desenvolvimento econômico às demandas sociais e ambientais contemporâneas.
Descubra como fazer da sua empresa a melhor do mundo e melhor para o mundo O termo ESG – do inglês environmental, social and governance – é uma governança ambiental, social e corporativa pautada em estratégias centradas no ser humano e no meio ambiente. Ela visa gerar valor sustentável para stakeholders em um mundo que demanda cada vez mais responsabilidade social e ambiental das organizações. Pensando nisso, com base em 25 anos de experiência profissional, a executiva Paula Harraca apresenta os 7 Cs da competitividade consciente: causa, cultura organizacional, colaboradores, clientes, capital, comunidade e competitividade estratégica. São direcionadores estratégicos para líderes que, independentemente da indústria ou dos setores, desejam dar resultados e se manter relevantes. Com este livro, você vai entender como aplicar essa abordagem de maneira orgânica e prática ao seu negócio para alcançar o sucesso e se destacar diante dos desafios do futuro.
Desde que se materializaram na voz de grandes nomes do mercado financeiro, os resultados de ESG saíram das páginas finais dos relatórios de desempenho das grandes organizações – isso quando estavam lá, claro! – para ganharem o destaque e o olhar atento de CEOs, CFOs e conselheiros. Se pela nova roupagem, se pelas lições de um mundo pandêmico ou se pela demanda das novas gerações que chegam ao mercado de trabalho e de consumo, há muito o que se discutir. Fato é que a sustentabilidade empresarial nunca esteve tão em alta. E ninguém melhor para refletir sobre este momento do que aqueles que por muitos e muitos anos foram vozes solitárias no tema. Ricardo Voltolini é uma dessas vozes. Observador atento da jornada entre o descaso dos líderes e a busca apressada para se alinhar ao conceito do momento, ele vem escrevendo e colocando suas ideias, reflexões e provocações em artigos. Este livro reúne o melhor de seus artigos dos últimos anos, incluindo suas análises publicadas durante o período da pandemia.
Introdução ao ESG tem o propósito de iniciar o leitor na tão importante e complexa agenda de ESG (Meio Ambiente, Justiça Social e Governança Corporativa, traduzido do inglês), trazendo conceitos e princípios que podem auxiliar estudantes e profissionais do Direito, Administração de Empresas, Comunicação Social e empresários em geral. Ao longo dos sete capítulos, o autor apresenta o contexto histórico e conceitual e explica sobre as três letras que compõem a sigla ESG, incluindo as boas práticas a partir do conceito de marketing social e da má prática do "greenwashing". O livro não tem a pretensão de esgotar o assunto, mesmo porque é apenas uma introdução ao ESG, mas tem o intuito de provocar o leitor a pesquisar e a refletir sobre o que podemos e devemos fazer para transformar o mundo e torná-lo um lugar melhor para se viver e para as futuras gerações.
Como imperativo deste processo de transição democrática, ou avançamos na efetividade de decisões empresariais reversíveis, ou o radicalismo da maximização do valor dos acionistas nos conduzirá à ruína. Ou maximizamos o impacto dos investimentos em ESG, ou talvez não haja outra oportunidade de se levar a sério o papel do setor privado na injustiça climática.
ESG (Environmental, Social and Governance), sigla na língua inglesa, cuja tradução livre para o português significa ASG (Ambiental, Social e Governança), trata-se de um conjunto de boas práticas idealizadas para medir se uma corporação está comprometida com a sustentabilidade sob o ponto de vista ambiental, social e de governança corporativa. A sigla ESG surgiu pela primeira vez por iniciativa da ONU – Organização das Nações Unidas – quando emitiu, em 2005, um relatório denominado “Who Cares Wins”, em tradução livre, “Ganha quem se importa”. Na ocasião, 20 instituições financeiras de diferentes países desenvolveram uma proposta para encorajar as organizações a integrarem critérios ambientais, sociais e de governança no mercado de capitais. Com o passar do tempo o ESG ganhou força e passou a ser almejado pelas companhias sob o ponto de vista estratégico, já que permite a conquista de novos mercados, o acesso a créditos de baixo custo e, concomitantemente, oportuniza redução da desigualdade social, a diminuição/eliminação da corrupção e a garantia de um futuro sustentável para as próximas gerações. Esta obra reúne 60 artigos subscritos por profissionais experientes nos temas abordados e pretende trazer uma visão sobre a Responsabilidade Corporativa Empresarial com base nos parâmetros do ESG. Aproveitem a leitura!
Qual é o papel das empresas no capitalismo contemporâneo? Existem (ou devem existir) responsabilidades externas que as vinculam para além de suas obrigações com os acionistas? Como as empresas podem buscar legitimamente o lucro? Todas essas perguntas têm ocupado a atenção de economistas e juristas há algumas décadas, mas, atualmente, as respostas vêm se modificando sensivelmente. A presente publicação trata da reconciliação entre as dimensões econômicas e sociais das empresas, as quais podem e devem lucrar a partir da implementação de políticas corporativas de sustentabilidade e de responsabilidade social. Por abordagens teóricas e, principalmente, práticas, demonstra que adoção genuína dos fatores ESG representa um fator decisivo de perenidade de qualquer organização.
No mundo atual, onde as demandas são dinâmicas e mudam a todo momento, é importante responder de forma cada vez mais adequada, para que os diferentes atores sociais possam participar da maneira mais próxima, responsável e interferente possível em toda a sociedade. Isso acontece de forma muito sensível na área ambiental, especialmente porque a temática vem ganhando espaço progressivo nas discussões socioeconômicas, atentando-se para a indispensável garantia da sustentabilidade multidimensional. A iniciativa deste livro surgiu do desejo de congregar grandes nomes do Direito Ambiental do Brasil e da Espanha para proporcionar um profícuo debate sobre a matéria nos âmbitos acadêmico e profissional. Os capítulos versam, com primazia e interdisciplinaridade, sobre diversos assuntos relevantes e de destaque no cenário nacional, os quais englobam o Compliance Ambiental e Critérios ESG.
A governança ambiental, social e corporativa – designada pela sigla ESG (Environmental and Social Governance) – compreende uma integração de práticas econômicas efetivamente sustentáveis na rotina da atividade empresarial e produtiva. Novos mercados financeiros estruturados a partir de títulos verdes e sociais, empreendedorismo dirigido a negócios sociais e uma série de novas métricas voltadas ao cálculo dos custos e retornos sociais gerados por investimentos de impacto compõem este novo leque de estratégias e ferramentas de gestão e produção. Esta obra, escrita por um time de estudiosos do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, mapeia e explica tais instrumentos e índices, apresentando ainda exemplos empíricos de casos de sucesso de modelos de negócio sustentáveis, sobretudo assentados na região da Amazônia, onde os dilemas da inclusão social e econômica se encontram com os desafios de inovação tecnológica e institucional para a utilização ecoeficiente da megabiodiversidade de uma das regiões centrais para a humanidade no século XXI.
O drástico aumento populacional previsto para o planeta nas próximas quatro décadas, orienta-se majoritariamente para os países emergentes e em desenvolvimento. Na razão direta deste crescimento, estipula-se para empresas e governos uma explosão de demandas de consumo e estrutura, exigindo-se dos principais atores do cenário produtivo mundial estratégias que se adéquem aos desafios do futuro de acordo com as cada vez mais iminentes metas e legislações com foco em sustentabilidade – sem com isso preterir a responsabilidade financeira devida a acionistas e cidadãos. Este é o cenário a que se destina o enfoque do livro, organizado por Isak Kruglianskas e Vanessa Pinsky, Gestão Estratégica da Sustentabilidade. O volume, que reúne artigos de diversos especialistas e apresenta as mais variadas análises de casos de gestão da sustentabilidade corporativa, traz um texto embasado por pesquisas empíricas, constituindo-se uma leitura valiosa tanto para referência específica a cada setor, quanto para uma visão ampla das repercussões das práticas sustentáveis em administração e produção. Ao longo de 10 capítulos, são observadas diversas abordagens de gestão em variadas empresas atuantes no país, tratando do planejamento adotado por uma empresa de saúde e vacinação, da viabilização do asfalto-borracha (ecoflex), do tratamento de resíduos automotivos na parceria entre uma seguradora e uma cooperativa, dos elos de produção/ transformação/distribuição no setor de bovinocultura no Mato Grosso do Sul, da atuação de uma transnacional na busca de negócios sustentáveis em metrópoles no Brasil, da gestão de risco socioambiental no financiamento de projetos por um banco brasileiro, da gestão da inovação sustentável em bens de consumo, dos desafios da gestão de resíduos na indústria eletroeletrônica, da cadeia produtiva de embalagens PET no Brasil e da gestão da inovação tecnológica e sustentável de compressores. Mantendo sempre a atenção aos aspectos sociais, ambientais e legais concernentes, Gestão Estratégica da Sustentabilidade oferece-se como uma importante contribuição para aqueles que querem e precisam pensar e organizar a gestão empresarial na perspectiva de um futuro regido pelo equilíbrio entre a prosperidade econômica e a sustentabilidade.
Em um momento de grandes catástrofes climáticas, pandemias, desastres ocasionados pela ação ou inação humana ao redor do mundo, cabe também aos pesquisadores e gestores brasileiros de diversas áreas do conhecimento se posicionarem sobre o tema ESG e manterem aberta uma agenda para o país sobre Ambiente, Sustentabilidade e Formas de Governança e suas imbricações. Aprofundando e ampliando o debate dentro e fora da academia sobre o tema este livro procura ressaltar os impactos substantivos sobre o homem, a natureza e a sociedade, presente e futura, pela falta de uma gestão sistêmica. Deve-se pensar em uma política holística a ser realizada pelos diversos agentes envolvidos de uma forma integrada na solução dos problemas que garanta o amanhã. Os autores são professores doutores do curso de Graduação e Pós-Graduação da FEA/PUC-SP, que em parceria com convidados, com perfis amplos e diversos tanto profissionais quanto acadêmicos, atuam sobre o tema ESG.A publicação está estruturada em onze capítulos. Os capítulos demonstram a complexidade do tema e a diversidade de abordagens possíveis. Cada capítulo pode também, ser lido de forma autônoma propiciando um enfoque próprio e conclusões possíveis.