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26/02/2024 09:25:41

Top 10 Melhores Livros de Hermann Hesse

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros de Hermann Hesse que não podem faltar na sua coleção.

Top 10 Melhores Livros de Hermann Hesse Hermann Karl Hesse foi um poeta, romancista e pintor suíço-alemão. Seus trabalhos mais conhecidos incluem Demian, Steppenwolf, Siddhartha e The Glass Bead Game, cada um dos quais explora a busca de um indivíduo por autenticidade, autoconhecimento e espiritualidade. Em 1946, ele recebeu o Prêmio Nobel de Literatura. Hermann Hesse deixou um legado duradouro na literatura e na cultura ocidental como um todo. Suas obras continuam a inspirar leitores em todo o mundo, e suas ideias sobre a busca pela verdade e a compreensão de si mesmo continuam a ser relevantes para a sociedade contemporânea. Hesse é um escritor cuja obra literária deve ser lida e apreciada por qualquer pessoa que esteja interessada em explorar os temas universais da vida, da morte e da realização pessoal. Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros de Hermann Hesse que não podem faltar na sua coleção.

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Box Hermann Hesse

Três livros indispensáveis da obra de Hermann Hesse, um dos autores mais importantes do século XX. Esta coletânea de luxo - com os livros em novo formato, capa dura e pintura trilateral - ainda conta com um livreto escrito pelo escritor e tradutor Marcelo Backes. Prêmio Nobel de Literatura em 1946 e ícone da literatura alemã, Hermann Hesse é, sem dúvida, um dos mais renomados escritores do mundo. Filho de missionários, Hesse optou por não seguir o caminho dos pais e acabou se tornando muito popular entre a juventude ocidental. Demian é o primeiro grande livro de Hesse no caminho que o conduz a O lobo da estepe, considerado pela crítica sua obra-prima, e do qual Sidarta constitui a etapa intermediária. Essa coletânea, incluindo as três obras clássicas do autor, é acompanhada por um livreto com o texto inédito Hermann Hesse e a bíblia dos incompreendidos, de Marcelo Backes. Abordando a importância do autor – inclusive para grandes questões atuais – Backes nos dá um panorama da vida e obra de Hermann Hesse e de suas influências no ambiente literário onde nasceu.

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Box Hermann Hesse

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Sidarta (Edição Capa Dura)

Uma reflexão sobre a busca da sabedoria que encanta gerações, Sidarta é uma obra inesquecível. Fruto de uma viagem à Índia em 1911, foi publicado onze anos depois, em 1922. Sidarta é um espírito rebelde que seguiu os ensinamentos de Buda, mantendo-se fiel à própria alma. Mas, como outros heróis do autor, Sidarta não trata apenas de devoção. Destila altas doses de angústia ocidental no confronto do individualismo com as ideias de iluminação. Na busca da verdadeira felicidade, o filho de brâmanes, favorecido na aparência, na inteligência e no carisma, torna-se um asceta. Para isso, segue um caminho tortuoso que o leva, através de um sensual caso amoroso com uma cortesã, das tentações à autocompreensão. A sensibilidade harmonizada de Hesse com temas universais o fez referência da contracultura e precursor de questionamentos imperecíveis. Visionário, o autor foi um desbravador do misticismo oriental muito antes da corrida aos gurus orientais do século XX. Este romance lírico, baseado na juventude de Buda, retém a magia do escritor alemão – consagrado e cultuado não por oferecer respostas para dilemas ou formulações fáceis para aflições, mas por tecer envolventes universos e tramas repletas de empatia, sempre apontado a capacidade de sublimação do ser humano na busca de sua essência.

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Sidarta (Edição Capa Dura)

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O lobo da estepe

Considerado pela crítica a obra-prima de Hermann Hesse, O lobo da estepe conta a história de Harry Haller, um homem de 50 anos que acredita que sua integridade depende da vida solitária que leva em meio às palavras de Goethe e às partituras de Mozart. Um intelectual tentando equilibrar-se à beira do abismo dos problemas sociais e individuais, ante os quais sua personalidade se torna cada vez mais ambivalente e, por fim, estilhaçada. A primeira parte do livro é o pesadelo do lobo Haller, sua depressão e sua incapacidade de se comunicar que está na base da crueldade e da destruição. Na segunda, o lobo se humaniza, através da entrada em cena de Hermínia, que tenta reaproximá-lo do mundo, no caso uma comunidade simplória, com salas de baile poeirentas e bares pobres. O lobo da estepe foi escrito quando Hesse tinha 50 anos, como seu personagem, e estava profundamente influenciado pela psicanálise. O estilo adotado, altamente revolucionário para a época, foi elogiado por Thomas Mann, para quem, como novela experimental, O lobo da estepe era tão genial quanto Ulisses, de James Joyce.

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O lobo da estepe

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Demian

Em Demian, um brilhante retrato psicológico, um rapaz começa a enxergar sua individualidade e percebe um mundo de possibilidades por trás das convenções que a sociedade havia lhe imposto. Emil Sinclair é um jovem atormentado pela falta de respostas às suas questões sobre o mundo. Ao conhecer Max Demian, um colega de classe precoce e carismático, Sinclair se rebela contra as convenções de seu tempo e embarca em uma jornada de autodescoberta e em busca de plenitude espiritual. Publicado originalmente em 1919, Demian é considerado um divisor de águas na trajetória de Hermann Hesse, reflete os questionamentos do escritor alemão acerca da natureza humana, com suas contradições e dualidades. Influenciado pelas ideias de Carl Jung, fundador da psicologia analítica, Hesse descreve o processo de busca do indivíduo pela realização interior e pelo autoconhecimento.

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Demian

5

O jogo das contas de vidro: Hesse, Hermann

O que seria este O jogo das contas de vidro, fundamento do último romance de Hermann Hesse, publicado em 1943? Seu título, Das Glasperlenspiel, literalmente “O jogo das pérolas de vidro”, remete a uma atividade lúdica, mas puramente intelectual, cujas raízes podem ser localizadas originalmente no pensamento de Pitágoras, renascendo na gnose, no humanismo hermético do Renascimento, com ressonâncias em Descartes e Leibniz. O nome do jogo se originaria no fato de Bastian Perrot, teórico musical, utilizar contas ou pérolas de vidro em lugar de signos gráficos na notação de melodias. Neste romance descreve-se uma comunidade mítica, na qual intelectuais dedicados à música, à astronomia, à matemática se deleitam na prática de uma atividade lúdica complexa e requintada, último avatar de uma cultura. Os jogadores procuravam criar uma linguagem secreta, universal, que exprimisse como uma álgebra simbólica a quintessência do conhecimento, à maneira dos sonhos dos antigos sábios. A ação se passa em 2200, na comunidade utópica de sábios reunidos na Castália. Segundo estudiosos da obra de Hesse, o herói José Servo e sua autobiografia fictícia representam a vida que o autor teria almejado. Ele tem a missão de ensinar aos monges beneditinos o jogo das contas de vidro, pois a ordem laica que representa deveria estabelecer relações com a ordem religiosa dirigida por padre Jacobus, um historiador. Por intermédio dele, Servo, atuando como magister ludi (mestre do jogo), descobre o valor da história, questiona seu universo e rebela-se. Unindo a sabedoria do Ocidente e do Oriente, Hesse nos conduz em O jogo das contas de vidro a um desfecho surpreendente numa obra construída com lições de muitos mestres.

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O jogo das contas de vidro: Hesse, Hermann

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Knulp: Três histórias da vida de um andarilho

As três histórias da vida do andarilho Knulp estão entre os textos mais encantadores de Hermann Hesse. Reunindo temas depois aprofundados nas obras de grande sucesso do escritor ― a experiência existencial, a formação da personalidade, a contestação de velhos valores ―, Knulp apresenta o herói poético que influenciaria autores tão diversos como Stefan Zweig e Jack Kerouac. Hippie avant la lettre em plena Alemanha do fim do século xix, um jovem Knulp vagueia de cidade em cidade e se hospeda na casa de conhecidos, que lhe dão teto, comida e algum afeto. Ele evita, no entanto, construir relações mais profundas, estabelecer laços definitivos: é um amante da liberdade, uma espécie de esteta em fuga de um mundo crivado de imposições e crenças antiquadas. À medida que os anos passam, amigos o repreendem por ter desperdiçado seu talento e sua saúde com uma existência vadia, entregue à boemia e ao improviso. O andarilho, ainda que debilitado, não lhes dá ouvidos e segue desfrutando dos prazeres mais simples, aferrado aos breves momentos de felicidade. Uma das mais belas construções literárias de Hermann Hesse, Knulp é um personagem também complexo, que duvida constantemente de suas próprias escolhas. Esse modo de vida marginal levaria Hesse a preconizar: “Se pessoas talentosas e corajosas como Knulp não conseguem encontrar um lugar em seu entorno, o entorno é tão cúmplice disso quanto o próprio Knulp”. Uma declaração que põe em xeque os padrões sociais daquele tempo ― e da atualidade.

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Knulp: Três histórias da vida de um andarilho

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Com a maturidade fica-se mais jovem

Em um sensível e lúcido elogio à maturidade, Hermann Hesse, Nobel de Literatura, mostra que a velhice pode ser tão rica e exuberante quanto a juventude. Em Com a maturidade fica-se mais jovem, Hermann Hesse dedica-se com lirismo ao último desafio de sua longa vida de escritor: aceitar graciosamente a velhice e a proximidade da morte. Os belos textos trazem histórias cheias de referências a experiências pessoais, autoanálise e confissões literárias. A influência de Nietzsche, o conhecimento da psicanálise, a austeridade religiosa e o ceticismo subsequente estão representados em impressões sobre a efemeridade e a transitoriedade do mundo. A índole acentuadamente romântica transparece nas breves histórias e em seus pensamentos. Há ainda recordações íntimas, pequenos poemas em prosa e em verso, aforismos e breves tratados filosóficos. A natureza variada dos textos escolhidos marca a pluralidade do autor e aborda a dicotomia entre corpo e mente, espiritualidade e materialismo, conflito que permeou toda a sua obra. Hesse nos lembra, neste livro, do ciclo natural da vida, da primavera dos anos e da regeneração que anualmente se repete. Algo que não deve ser encarado como motivo de tristeza, por ele próprio se encontrar no inverno da existência, e sim como uma oportunidade para proceder à transformação e à regeneração interior.

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Com a maturidade fica-se mais jovem

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A magia de cada começo

Os estágios de formação da vida são descritos em A magia de cada começo, uma reunião de textos autobiográficos, de Hermann Hesse, autor vencedor do Prêmio Nobel de Literatura, traduzidos pela aclamada Lya Luft e inéditos no Brasil. “Cada ser humano não é apenas ele mesmo, é também o ponto único, todo especial, sempre importante e singular, onde os fenômenos do mundo se cruzam uma única vez e, dessa forma, nunca mais. Por isso a história de cada ser humano é importante, eterna, divina. Por isso cada ser humano, enquanto viver e cumprir a vontade da natureza, é maravilhoso e digno de todo cuidado. Em cada um, o espírito se tornou forma; em cada um, a criatura sofre; em cada um, um salvador é crucificado... A vida de cada pessoa é um caminho para si mesmo, a tentativa de um caminho, a insinuação de uma trilha. Nenhum ser humano jamais foi inteiramente si mesmo, mas cada um de nós luta para tornar-se si mesmo. Alguns de maneira apática, outros, de modo mais leve, cada um como pode. Cada um carrega até o fim restos de seu nascimento, a linfa e a casca de seu ambiente original, primitivo. Muitos nem se tornam humanos, permanecem sapo, lagartixa, permanecem formiga. Muitos são em cima humanos, embaixo peixe. Mas cada um é um esforço da natureza em busca do humano. As origens de todos nós são comuns, as mães, todos saímos do mesmo orifício; mas cada um se esforça, num esforço e empenho das profundezas, na direção de suas próprias metas. Podemos entender uns aos outros, mas interpretar cada um só pode a si mesmo.” Usando os exemplos da própria história de vida, A magia de cada começo é uma reunião de textos autobiográficos de Hermann Hesse que descrevem e refletem os “estágios do desenvolvimento humano”, da mais tenra infância aos últimos anos de vida. Com a habilidade de escrita de um dos mais importantes escritores do século XX, vencedor do Nobel de Literatura e autor de clássicos como O Lobo da Estepe, Demian e Sidarta, é impossível não se reconhecer neles. Afinal, por mais variada que sejam as experiências de uma vida, no fim somos todos, inegável e inexoravelmente, humanos.

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A magia de cada começo

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Peter Camenzind

Peter Camenzind foi muito bem recebido desde a sua publicação em 1904, tendo fascinado Sigmund Freud. O livro, responsável por trazer sucesso e notoriedade a Hermann Hesse, ecoa alguns de seus célebres personagens e apresenta temas importantes que ele mais tarde aprofundaria em seus escritos, como a paixão pela natureza, a desconfiança com relação às pessoas, a nostalgia da ingenuidade perdida e a ânsia pela transcendência.

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Peter Camenzind

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Francisco de Assis

A trajetória de um dos santos mais populares do mundo narrada por Hermann Hesse Desde muito jovem, Hermann Hesse era fascinado pela figura de São Francisco de Assis. De alguma forma, o santo era como um amigo distante, um farol em sua vida. Sua determinação e seu comportamento maravilhavam Hesse. Francisco de Assis sempre foi até o fim com aquilo que queria fazer e não pregou “nada que ele próprio não pudesse cumprir diariamente, embasando e apoiando a doutrina no exemplo”. Ou seja, Francisco admirava uma ética que estava ligada à beleza e ao desejo de harmonia. Esse amor pode ser encontrado em outras obras de Hesse: Narciso e Goldmund, O lobo da estepe e até mesmo Demian. Nas páginas desses livros, é possível perceber a sombra tutelar de seu santo favorito, como um modelo de comportamento e como medida de excelência humana. Conhecemos esses romances, mas não conhecíamos esse belo livro dedicado inteiramente a são Francisco de Assis, que é ao mesmo tempo uma biografia e uma bela obra literária. Com uma escrita que oscila entre a lenda, a fábula e o ensaio, Francisco de Assis é uma tentativa bem-sucedida de fazer uma testemunha silenciosa dos tempos antigos voltar a falar. Um livro escrito por admiração e devoção, cujo resultado é um texto surpreendente e comovente.

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Francisco de Assis

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