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06/01/2024 15:44:13

Top 10 Melhores Livros do Autor Matt Haig

Quais os melhores livros do romancista Matt Haig? Quais os livros mais lidos de Matt Haig? Quais livros mais vendidos do escritor Matt Haig? Com dúvidas? Vamos te ajudar!

Top 10 Melhores Livros do Autor Matt Haig Matt Haig é um autor britânico que escreve ficção para adultos e crianças. Ele nasceu em Sheffield, no Reino Unido, em 1975 e começou a escrever aos 5 anos de idade. Haig estudou literatura inglesa na Universidade de Hull e, em seguida, passou alguns anos ensinando inglês na Espanha. Seu primeiro livro, "The Last Family in England", foi publicado em 2004 e desde então ele escreveu vários outros romances aclamados pela crítica. Uma característica distintiva da obra de Haig é sua abordagem ao tema da saúde mental. Ele próprio sofreu de depressão e ansiedade e essas experiências influenciaram sua escrita. Em seu livro mais famoso, "Razões para Viver", ele explora sua própria luta contra a depressão e fornece conselhos e insights para aqueles que também sofrem. Haig é um defensor da terapia e da medicação para tratar problemas de saúde mental e muitas vezes compartilha sua experiência em seus livros. Haig também é conhecido por sua escrita para crianças, tendo escrito vários livros infantis, incluindo a série "Tooley Street Fire Station". Ele recebeu o prêmio Blue Peter Book Award em 2016 por seu livro infantil "A Boy Called Christmas". Seu estilo de escrita envolvente e sua capacidade de transmitir temas complexos para um público jovem fazem de seus livros para crianças um sucesso entre os leitores e críticos. Matt Haig continua a escrever e publicar livros, com sua obra abordando temas importantes e impactantes, como a saúde mental e a importância da empatia. Querendo conhecer mais sobe a obra desse autor? Selecionamos para você os melhores e mais conhecidos livros do romancista Matt Haig, veja a sugestão dos nossos editores!

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A Biblioteca da Meia-Noite

A Biblioteca da Meia-Noite é um romance incrível que fala dos infinitos rumos que a vida pode tomar e da busca incessante pelo rumo certo. Aos 35 anos, Nora Seed é uma mulher cheia de talentos e poucas conquistas. Arrependida das escolhas que fez no passado, ela vive se perguntando o que poderia ter acontecido caso tivesse vivido de maneira diferente. Após ser demitida e seu gato ser atropelado, Nora vê pouco sentido em sua existência e decide colocar um ponto final em tudo. Porém, quando se vê na Biblioteca da Meia-Noite, Nora ganha uma oportunidade única de viver todas as vidas que poderia ter vivido. Neste lugar entre a vida e a morte, e graças à ajuda de uma velha amiga, Nora pode, finalmente, se mudar para a Austrália, reatar relacionamentos antigos – ou começar outros –, ser uma estrela do rock, uma glaciologista, uma nadadora olímpica... enfim, as opções são infinitas. Mas será que alguma dessas outras vidas é realmente melhor do que a que ela já tem? Em A Biblioteca da Meia-Noite, Nora Seed se vê exatamente na situação pela qual todos gostaríamos de poder passar: voltar no tempo e desfazer algo de que nos arrependemos. Diante dessa possibilidade, Nora faz um mergulho interior viajando pelos livros da Biblioteca da Meia-Noite até entender o que é verdadeiramente importante na vida e o que faz, de fato, com que ela valha a pena ser vivida.

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A Biblioteca da Meia-Noite

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O Livro Do Conforto

Um livro para se inspirar, refletir e se acalentar em momentos difíceis ou para simplesmente aproveitar melhor a vida No mundo estressante e imediatista em que vivemos, é cada vez mais comum que as pessoas desenvolvam doenças como transtorno de ansiedade e depressão. Sentimentos de angústia, medo do futuro, vazio e profunda tristeza podem chegar de mansinho e tomar conta de tudo, e às vezes parece que nada vai melhorar. Mas vai. Esta é a principal mensagem de O livro do conforto, um compilado de reflexões, dicas e pequenas doses de esperança que nos consolam, ajudam a atravessar momentos difíceis ― ou a nos fortalecermos para eventualmente encará-los ― e oferecem novas maneiras de ver o mundo e a nós mesmos. Matt Haig, que superou ele próprio momentos sombrios de depressão, escreve com leveza e nos mostra como tudo, por mais complicado que pareça, pode melhorar se mudarmos nossa perspectiva. E que as coisas passam e dias melhores vêm. Misturando filosofia, memórias e autorreflexão, além de compartilhar da sabedoria de grandes filósofos e personalidades ― de Marco Aurélio a Nellie Bly, de Emily Dickinson a James Baldwin ―, Haig também brinda o leitor com conselhos práticos e listas com músicas e filmes para relaxar. Ler este livro é como ouvir o conselho de um bom amigo ou receber o conforto de um abraço, ideal para os momentos em que simplesmente desejamos comemorar o milagre incompreensível de estar vivo.

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O Livro Do Conforto

3

Como parar o tempo

A primeira regra é não se apaixonar. Tom Hazard esconde um segredo perigoso. Ele pode aparentar ser um quarentão normal, mas por causa de uma estranha condição está vivo há séculos. Da Inglaterra elisabetana à era do jazz parisiense, e de Nova York aos mares do sul, Tom já testemunhou tanto que agora precisa apenas de uma vida normal. Sempre trocando a identidade para se manter a salvo, ele encontra o disfarce perfeito trabalhando como professor de História em Londres. Assim, pode trazer suas experiências do passado como fatos vivos. Pode manipular as histórias para seus alunos. Pode levar uma vida normal. Tom só não pode se esquecer da primeira regra. Aquela sobre paixão...Como parar o tempo é um romance doce e envolvente sobre como se perder e se encontrar na própria história. É sobre as certezas da mudança dos tempos e o tempo que a vida leva para nos ensinar como vivê-la. "Matt Haig tem grande empatia pela condição humana, conhece a luz e a escuridão de uma alma e usa esse conhecimento para construir excelentes histórias." ― NEIL GAIMAN

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Como parar o tempo

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Razões para continuar vivo: Histórias de um homem que enfrentou a depressão e reaprendeu a viver

na parte tranquila da ilha. Minha casa era bem perto de um penhasco. Em meio à neblina da depressão, caminhei até a beirada do precipício e olhei para o mar, para a costa acidentada de pedra calcária, pontuada por praias desertas. Era a paisagem mais linda que eu já tinha visto, mas na hora aquilo não tinha importância. Eu estava muito ocupado tentando reunir a coragem que eu precisava para me jogar dali. Não me joguei. Em vez disso, recuei e vomitei tudo que estava sentindo.Mais três anos de depressão se seguiram. Pânico, desespero, batalhas diárias.Mas eu sobrevivi. Naquela época, eu tinha certeza de que não conseguiria passar dos 30. A morte ou a loucura total pareciam mais realistas. Já passei dos 40. Hoje vivo cercado por pessoas que amo, fazendo um trabalho que nunca imaginei que faria e passo meus dias escrevendo.Fiquei muito feliz por não ter me matado, mas continuei me perguntando se havia alguma coisa para dizer às pessoas que estão passando por esses tempos sombrios. Essa é minha tentativa.”

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Razões para continuar vivo: Histórias de um homem que enfrentou a depressão e reaprendeu a viver

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Os Radley

Conheça os Radley, a aparente típica família de um subúrbio na Inglaterra, que esconde segredos obscuros. Peter, Helen e seus dois filhos adolescentes, Clara e Rowan, vivem um típico subúrbio inglês. Parece ser uma família comum, com seus pequenos problemas e alegrias de sempre. Mas, como seus filhos descobrirão mais cedo ou mais tarde, os Radley escondem um terrível e sombrio segredo. Em Os Radley, o retrato comovente e assustador dessa família diferente faz com que nos questionemos sobre o que nos tornamos quando crescemos, e explora o que perdemos – e o que ganhamos- ao negar a mais profunda das fomes.

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Os Radley

6

Um ratinho chamado Miika

vai atrás do queijo mais saboroso do mundo. Nessas aventuras, o ratinho perde-se dele mesmo, mas descobre o poder da verdade, do amor e a importância de ser quem é.

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Um ratinho chamado Miika

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Sociedade dos pais mortos

Uma história de fantasmas, uma grande surpresa - e uma releitura inovadora de Hamlet. Na escrita de Matt Haig, autor do bestseller Biblioteca da meia-noite, Sociedade dos pais mortos reconta a história do clássico de forma brilhante, ambientada na atualidade. Matt Haig engenhosamente reinventa um clássico com mais de 400 anos. E o transforma em uma fábula atual, habitada por crianças, garçonetes e mecânicos. Engraçado, triste e sombrio, Sociedade dos pais mortos confirma Haig como um dos mais talentosos escritores de sua geração. Aqui, ele organiza pensamentos e palavras com uma riqueza de detalhes, criando um narrador que é o ponto alto do romance: um Hamlet versão mirim. O universo dos adultos pelos olhos desse pre-adolescente mantém uma qualidade sombria. Ainda é a história do atormentado príncipe da Dinamarca, talvez mais perturbadora sob a ótica adolescente. A honestidade e inocência do romance brilha com pungência em cada diálogo. Enquanto nosso herói navega as turbulentas águas da retribuição, vingança, morte e culpa - dividido entre um fantasma egoísta e sua tola mãe - em direção a um final surpreendente e shakespeareano. Quando Philip Noble, um menino de 11 anos, recebe a visita de seu pai recémfalecido, ele se vê diante de um dilema espinhoso: pois não é que o fantasma pede ao filho que o vingue? Só que vingança, no fim das contas, é um negócio complicado - ainda mais porque Philip já anda bastante ocupado com a primeira namoradinha, as dificuldades na escola, a baixa autoestima e os muitos, muitos outros problemas do início da adolescência. Para piorar, o fantasma do pai de Philip insiste em dizer que foi assassinado pelo próprio irmão, o Tio Alan; o mesmo Tio Alan que, poxa vida, está sempre se empenhando tanto em ajudar a mãe de Philip a lidar com a perda do marido ... Será que ele está com más intenções em relação à viúva do irmão? E seu excessivo interesse no pub da família não seria um tanto suspeito? Mostrando o mundo adulto pelos olhos de um menino, Sociedade dos pais mortos é uma original, divertida e até um pouquinho sombria releitura de um clássico.

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Sociedade dos pais mortos

8

Um menino chamado Natal

Nikolas, de onze anos, apelidado de Natal, recebeu apenas um brinquedo na vida, mas ele é um garoto feliz, porque o ganhou de seus pais, que o amam. Certo dia seu pai desaparece e Nikolas precisa viajar para o Polo Norte para salvá-lo. Ao longo do caminho, o menino vive grandes aventuras e descobre um mundo novo em uma aldeia de elfos. Porém essas criaturinhas têm seus próprios problemas: o espírito natalino e a boa vontade estão em baixa, e Nikolas pode ser a única pessoa capaz de consertar as coisas... Um menino chamado Natal é um novo e atrevido clássico de Natal do aclamado autor Matt Haig e do ilustrador Chris Mould.

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Um menino chamado Natal

9

Os Humanos: Os Humanos

Quando um visitante extraterrestre chega à Terra, suas primeiras impressões da espécie humana são pouco positivas. Ao assumir a forma do professor Andrew Martin, da Universidade de Cambridge, o visitante está ansioso por cumprir a tarefa macabra que lhe foi incumbida e voltar rapidamente para seu planeta. Ele se sente enojado pela aparência dos humanos, pelo que eles comem e por sua capacidade de matar e guerrear. Mas, à medida que o tempo passa, ele começa a perceber que pode haver mais coisas nessa espécie do que havia pensado. Disfarçado de Martin, ele cria laços com sua família e começa a ver esperança e beleza na imperfeição humana, o que o faz questionar a missão que o levou à Terra.

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Os Humanos: Os Humanos

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A possessão do Sr. Cave

Após o assassinato da jovem esposa e a morte de um de seus filhos gêmeos, resta a Terence Cave apenas a filha, Bryony, a quem ele é inteiramente dedicado. Mas estranhos acontecimentos fazem-no acreditar que Reuben, o filho morto, cujo amor ele sempre desprezara, está de volta e deseja se vingar da irmã. Obcecado pelo desejo de proteger Bryony a qualquer custo, Terence percebe que ele próprio pode ser uma ameaça: em um segundo, ele não é mais o mesmo, mas sim o filho morto. Aos poucos o pai perde o controle e, para proteger a única coisa valiosa que lhe resta, ele está disposto não apenas privá-la da liberdade, mas também a controlar sua vida.

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A possessão do Sr. Cave

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