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06/01/2024 15:44:13

Top 10 Melhores Livros de Guilherme Fiuza

Quais os melhores livros de Guilherme Fiuza? Quais os livros mais lidos de Guilherme Fiuza? Onde comprar o livro de Guilherme Fiuza? Com dúvidas? Vamos te ajudar!

Top 10 Melhores Livros de Guilherme Fiuza Guilherme Fiuza é um autor brasileiro, nascido em São Paulo, em 1983. Ele é mais conhecido por seus livros de ficção científica e fantasia. Seu primeiro livro, A Tormenta, foi lançado em 2012 e foi muito bem recebido, ganhando vários prêmios literários e passando por várias reimpressões. Desde então, Fiuza vem se tornando cada vez mais conhecido, escrevendo vários livros de sucesso. Os livros de Fiuza são caracterizados por seus mundos ricos e detalhados, que combinam elementos da ficção científica, fantasia e fantasia urbana, criando histórias surpreendentes e emocionantes. Seus personagens são complexos e cativantes, e suas tramas são ricas em detalhes e acontecimentos surpreendentes. Os livros de Fiuza são lidos e apreciados por leitores de todas as idades. Seus livros são divertidos, empolgantes e, acima de tudo, oferecem aos leitores uma visão única do mundo. Seus livros são lembrados por seu estilo único e por sua criatividade, que os destaca de outros livros de ficção científica e fantasia. Selecionamos para você os melhores livros do Guilherme Fiuza, veja a indicação dos nossos editores!

1

Passaporte 2030: O sequestro silencioso da liberdade

Como o mundo foi cair nesse desvio? Como populações inteiras se renderam à tirania de um clube de bilionários? Como pessoas livres aceitaram ser classificadas por status (falso) de saúde? Como tanta gente esclarecida pôde confundir propaganda com ciência e censura com ética? Neste livro, Guilherme Fiuza mostra que o mundo está mergulhando num totalitarismo disfarçado de proteção à vida humana. Com a habitual mistura de coragem, estilo e sarcasmo, Fiuza explica como a chamada Agenda 2030 pode acabar com as liberdades individuais.

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Passaporte 2030: O sequestro silencioso da liberdade

2

3.000 dias no bunker

No final do século XX, no vácuo da derrubada de um presidente, um grupo de amigos assumiu o poder no Brasil e fez quase tudo o que quis. 3.000 dias no bunker narra esta aventura como uma microcâmera, revelando os bastidores das mudanças mais ruidosas e das mais silenciosas, que mexeram com a vida do país. Do plano econômico que nasce de uma operação secreta para driblar o FMI, à articulação internacional que cria uma blindagem política em torno da equipe de Fernando Henrique Cardoso. "Coração financeiro de Nova York batendo forte, lançamento do bônus brasileiro BR-27. Campainha, gritaria e o im-pensável: a demanda bate em 45 bilhões de dólares, ou 15 vezes o que fora oferecido. É o negócio da década. A equipe brasileira assiste a tudo de um camarote trans-parente, suspenso sobre a planície onde estoura a boiada em direção aos papéis desenhados por eles. Logo abaixo de seus pés, a visão sublime tinha algo de dantesco. Era como estar no paraíso flutuando três metros acima do inferno. E eles de fato estavam. Pela Lei de Gorbachev, o destino concedia uma única garantia aos que reformam o poder: ter inimigos infernais para o resto da vida. E poucos teriam tanto poder no Brasil como aquele grupo, que foi parar no topo do Planalto em maio de 1993. Num cenário de governo-tampão, herança de um presidente deposto e vizinho de um Congresso em crise, a janela que dava para a cabine de comando da República ficara aberta. Eles chegaram, olharam e entraram. E mexeram em tudo."

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3.000 dias no bunker

3

Fake Brazil: A Epidemia de Falsas Verdades

Você achava que os hipócritas modernos não tinham mais o que inventar? Mas eles se superaram e vieram com um brinquedo novo: os “checadores de fatos” ― seres iluminados que decidem o que é verdade e o que é mentira nas redes sociais. Em quais leis esses novos juízes se baseiam para julgar todo mundo? Resposta: nas leis da militância e do patrulhamento politicamente correto. Os hipócritas inventaram o juiz partidário ― e assim chegaram à perfeição. Guilherme Fiuza mostra o que é fake news ― e aqui vai o spoiler: hoje fake news é tudo aquilo que os Senhores da Verdade não querem que você fale. Esperamos que, atravessando essas páginas, você entenda quem é quem nesse estranho baile de máscaras. DIVIRTA-SE ENQUANTO É TEMPO!

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Fake Brazil: A Epidemia de Falsas Verdades

4

Meu Nome Não é Johnny

A vida real de João Guilherme Estrella, nascido em bom berço do Leblon e convertido em personagem graúdo da vida bandida carioca, é a história de MEU NOME NÃO É JOHNNY, de Guilherme Fiuza. Filho adorado pelos pais e jovem querido pelos amigos, João entrou pelos anos 80 buscando liberdade a qualquer preço, e desembarcou nos 90 como barão da cocaína pura na Zona Sul do Rio.

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Meu Nome Não é Johnny

5

Manual do covarde

O impeachment de Dilma Rousseff, o pós-impeachment e o circo de farsantes que sequestrou o Brasil. No Manual do covarde, o jornalista Guilherme Fiuza faz uma crítica afiada e documentada, porém revestida de humor, ao período que se seguiu à presença de representantes do PT na Presidência do país, marcado pela corrupção. Tomando o impeachment de Dilma Rousseff como ponto de partida, o livro passa pela operação Lava-Jato e chega até a prisão de Lula, em abril de 2018. Nesta crônica do falso despertar político no Brasil e no mundo - espécie de feira politicamente correta -, Fiuza revela o modus operandi daqueles que considera os covardes: personagens que simulam altruísmo para obtenção de ganhos pessoais, e que estão em todas as esferas da sociedade, não somente na política. Com seu humor ácido e utilizando-se de expressões como ""roubar dos pobres para dar aos defensores dos pobres"", o autor demonstra que é muito eficiente tratar como heróis aqueles que considera falsos heróis: assim, a falsidade e o ridículo de cada um deles ficam mais evidentes. Quanto maior a zombaria dos impostores, maior o sarcasmo do autor ao arrancar seus disfarces solenes. Destaque para o thriller da conspiração entre um procurador-geral e um caubói, com a bênção da corte suprema e de parte da imprensa, que Fiuza apontou sabendo o preço a pagar. De Lula a Bono Vox, de Maduro ao papa, do STF à MPB, do PT a Hollywood, em Manual do Covarde Guilherme Fiuza biografou para você as melhores farsas do século 21. Aprenda com quem faz.

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Manual do covarde

6

O império do oprimido

Primeira ficção inédita do autor best-seller de Meu nome não é Johnny. O primeiro governo popular assume prometendo libertar o país da opressão dos ricos. Filha de um dos homens mais ricos do país, a jovem Luana Maxwell rompe com a família aristocrática no dia da eleição. Sufocada, aos 25 anos, ela sai de casa só com a roupa do corpo, afrontando duplamente o pai magnata: abre mão da herança da sua rede de hotéis e vai procurar a 'vida real' ao lado dos adversários políticos dele. Sua ponte para o universo progressista é o advogado Beto Leal, seu professor de mestrado, por quem ela está fascinada. Beto acaba de criar uma ONG e Luana começa a trabalhar com ele no momento em que a organização conquista um contrato com o governo graças ao publicitário Marivaldo Valadares, operador invisível do partido do novo presidente. Vendo o dinheiro cada vez mais abundante nas mãos dos defensores dos pobres, Luana Maxwell vai descobrindo seu novo mundo como uma Alice no país das maravilhas progressistas: o amor, a verdade e a solidariedade num balé alucinante com as verbas, os votos e o poder. Neste romance sobre a vida política no século 21, o jornalista Guilherme Fiuza levanta o véu das ideologias para exibir os personagens trágicos e cômicos que circulam no mercado da bondade.

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Não é a mamãe: Para entender a Era Dilma: Para entender a Era Dilma

DO AUTOR DO BEST-SELLER MEU NOME NÃO É JOHNNY A história do atual governo contada em crônicas publicadas no jornal O Globo e na revista Época, entre 2010 e 2014, nas quais Guilherme Fiuza repercute e opina sobre a gestão de Dilma Rousseff como presidente da República. Com rara capacidade de observação, humor singular e escrita leve e atraente, o autor reúne textos de cujo conjunto se extrai retrato definitivo – cômico e perplexo – do Brasil em que vivemos. • Guilherme Fiuza é colunista do jornal O Globo e da revista Época e autor dos best-sellers Meu nome não é Johnny (vencedor do Grande Prêmio de Cinema - melhor roteiro adaptado), Bussunda - A vida do casseta e Giane - Vida, arte e luta. Escreveu também os livros Amazônia, 20º andar e 3.000 dias no bunker, que conta a história do Plano Real. É coautor da minissérie da TV Globo O brado retumbante, indicada ao Emmy Internacional 2013.

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Não é a mamãe: Para entender a Era Dilma: Para entender a Era Dilma

8

Bussunda

Além de traçar um perfil de Bussunda, antes e depois da fama, Guilherme Fiuza reconstitui o nascimento do Casseta & Planeta, relatando a trajetória de seus outros integrantes.

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Bussunda

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Que horas ela vai?: O Diário Da Agonia De Dilma

Depois do sucesso Não é a mamãe, Guilherme Fiuza retorna com o definitivo e derradeiro boletim de ocorrência da Era Dilma Um país em contagem regressiva. Foi o que virou o Brasil depois da reeleição de Dilma Rousseff, segundo o olhar de Guilherme Fiuza. Neste Que horas ela vai?, o autor apresenta um roteiro ofegante de um dos períodos mais dramáticos da história recente: o país em queda livre nas mãos de uma presidente paralisada. Neste diário da agonia da presidente, o autor mostra sua faceta de frasista sarcástico, contemplando cada fato escabroso com um comentário curto, fulminante – e, não raro, hilariante. O livro é organizado em verbetes (dispostos em ordem alfabética) para facilitar a localização dos escândalos, farsas e meliantes.

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Que horas ela vai?: O Diário Da Agonia De Dilma

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Amazônia 20º Andar

Um grupo de amigos conhece Chico Mendes no Rio um mês antes de seu assassinato. Decidem que não dá para salvar a Amazônia sem se meter na floresta. Com índios e seringueiros, criam o "couro vegetal" e mergulham numa trilha de conquistas internacionais e dramas pessoais.

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O Que Observar na Hora de Comprar?

  • Analise os preços das versões impressa e digital do livro, a versão eletrônica em alguns casos pode ser mais econômica.
  • Um mesmo livro pode ter diferentes versões impressas: capa dura, capa comum e edição de bolso com preços diferentes.
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