Os livros de Rodrigo Constantino são uma fonte importante de conhecimento para o leitor brasileiro. A partir deles, o leitor pode entender melhor o cenário político e econômico brasileiro e as consequências de suas decisões. Os livros de Constantino abordam temas como a crise fiscal brasileira, as medidas de austeridade adotadas pelo governo, o crescimento do desemprego, a reforma do sistema tributário e a inflação. Todos esses temas são analisados com muito cuidado e profundidade, fornecendo ao leitor uma visão clara e informada sobre a realidade brasileira. Além disso, os livros de Constantino são ricos em dados, fatos e análises, o que os torna uma fonte de informação de primeira qualidade. Selecionamos para você os melhores livros de Rodrigo Constantino, veja a indicação dos nossos editores!
Em Pensadores da liberdade, Rodrigo Constantino apresenta ao leitor o resultado de duas décadas de estudos de 20 dos grandes mestres do pensamento liberal, incluindo, entre outros, John Locke, David Hume, Adam Smith, Edmund Burke, Ludwig von Mises, Friedrich Hayek, Ayn Rand e Karl Popper. Analisando e sintetizando pensamentos que muitas vezes são bastante complexos de autores clássicos e contemporâneos, o autor expõe um panorama claro, preciso e bem formulado dos principais argumentos que constituem a base do liberalismo. Por meio da influência desses mestres, o livro oferece uma visão e um entendimento a respeito da liberdade e o que devemos fazer para chegarmos mais perto desse ideal. O melhor antídoto contra o obscurantismo e a desinformação é o conhecimento. O que Pensadores da liberdade oferece é matéria consistente para que cada pessoa possa construir a própria reflexão sobre os valores de uma sociedade verdadeiramente democrática.
Coletânea de artigos sobre economia e política, o livro do Rodrigo Constantino, colunista do Globo, tem apresentação de economistas e empresários, como: Gustavo Franco, Jorge Gerdau, Indio da Costa, Paulo Guedes, Antenor Barros Leal e Leandro Narloch . Além de alguns artigos inéditos, a edição contém textos publicados em: O GLOBO, Revista VOTO, Revista Banco de Ideias (Instituto Liberal), OrdemLivre.org, Revista Amanhã, Instituto Mises Brasil, Instituto Millenium, Ratio Pro Libertas. Os principais temas são: a morte da oposição, Israel, Che Guevara, a volta da inflação, o sistema de cotas.
O objetivo deste pequeno livro é que, ao final da leitura, as pessoas sem nenhum formação no assunto tenham adquirido uma noção bastante razoável do funcionamento da economia e dos mercados, e entendam por que o livre mercado é o mecanismo mais eficiente. Isso está longe, certamente, de abranger tudo o que a ciência econômica pode abarcar, e de esgotar cada ponto que é possível aprofundar. Mas creio ter sido capaz, nas páginas que seguem, de informar, tanto ao leigo como ao estudante, o mínimo a respeito.
O objetivo deste livro é tentar compartilhar com o leitor a sabedoria dos “austríacos” e suas principais lições – tudo através do filtro do autor, naturalmente. Esta obra serve de introdução aos pensamentos da Escola Austríaca, tão ignorada nos debates econômicos desse país. O livro tem a forma de artigos independentes, muitos deles resenhas de livros dos principais expoentes da Escola Austríaca. Assim, espera-se contribuir para a divulgação de suas ideias no país e despertar saudáveis reflexões. O “economês” foi evitado sempre que possível, e o público-alvo desse livro é, sem dúvida, mais abrangente que somente economistas. Trata-se, afinal, de uma ampla defesa da liberdade individual, tão ameaçada atualmente. Pegando emprestado o título do livro mais famoso de Hayek, espera-se poder ajudar a evitarmos “o caminho da servidão” que trilhamos em nossos dias.
Entenda o que é e porque devemos aceitar a privatização no Brasil! O economista Rodrigo Constantino procura desmistificar o termo "privatização", expondo as vantagens do processo quando é bem feito. Para o autor, está provado que o modelo de empresas estatais no Brasil não funciona. Hoje, essas companhias são as menos lucrativas e as que mais empregam. Ainda assim, boa parte da população treme ao ouvir o palavrão "privatizado". Mas se o serviço público não funciona, por que a privatização se tornou essa heresia? De acordo com Constantino, por pura falta de informação. Tomando por base a lei do livre comércio, Constantino afirma que a concorrência entre empresas privadas costuma ser garantia de bons serviços, e um passo extremamente importante na direção de mais progresso, prosperidade e liberdade. Por isso, privatize já!
Novo livro do autor do best-seller Esquerda caviar. Rodrigo Constantino surgiu no debate público brasileiro como um pensador libertário. O próprio autor reconhece haver flertado – radicalizando – com o anarcocapitalismo. O tempo e o estudo, no entanto, afastariam Constantino do que, a rigor, consistia em estrutura ideológica revolucionária, e sua formação em economia lhe traria a base intelectual pela qual se tornaria nacionalmente conhecido: o liberalismo. Trata-se de um liberal – dirá quem ler o conjunto de sua obra. No entanto, sobretudo a partir do clássico best-seller Esquerda caviar, e talvez sob o impacto dos valores impostos pela paternidade, Rodrigo Constantino incorpora o pensamento conservador – o princípio da prudência, especialmente – aos seus instrumentos de leitura política. O resultado do amadurecimento público deste intelectual corajoso pode ser medido na vigorosa reflexão – inclusive de natureza moral – em que este livro consiste.
O novo livro do autor do best-seller Esquerda Caviar Com seu estilo instigante e provocador, Rodrigo Constantino enfrenta, desmonta e decompõe o mito do jeitinho brasileiro – do jogo de cintura nacional, da malandragem, da malemolência – como qualidade e marca distintiva de um povo. Neste Brasileiro é otário?, defende que aquilo de que nos ufanamos é sobretudo o que nos atrasa e inviabiliza. Como o já clássico Esquerda caviar, este livro faz, acima de tudo, crítica cultural – sem deixar de lado, claro, os aspectos políticos e econômicos que também definem nossa cultura. Com coragem e rigor, Constantino visita as origens institucionais do país, esmiúça o patrimonialismo que fundamentou a nação, estuda o gigantismo do estado, investiga as razões de os limites entre público e privado serem tão elásticos, e expõe a maneira como esse conjunto de misérias estabeleceu um complexo ambiente de inseguranças, doentio e caríssimo, nas relações produtivas. Ao comparar – apresentando números, dados e fatos, sem misericórdia – a vida do brasileiro médio com a do equivalente americano, oferece as últimas chaves de leitura e não nos deixa alternativa senão a de encarar e responder, nós mesmos, a questão proposta pelo título.
A corrupção da inteligência - O Brasil que o PT criou é perigoso, feio, miserável e insustentável. Mas o que tornou tudo isso possível? O que possibilitou a chegada de figuras como Lula e Dilma Rousseff ao poder? O que entorpeceu a alma da sociedade brasileira tão profundamente para que ela se permitisse representar por personalidades tão toscas e malformadas? Quais são as raízes mais profundas da crise que aflige a nação? E qual foi o papel dos intelectuais brasileiros nisso tudo? Estas são algumas das perguntas que o antropólogo e analista político Flávio Gordon busca responder, com invejável coragem e brilhantismo, nesta investigação vigorosa que o leitor tem em mãos. Confissões de um ex-libertário - Salvando o liberalismo dos liberais modernos – Rodrigo Constantino surgiu no debate público brasileiro como um pensador libertário. O próprio autor reconhece haver flertado – radicalizando – com o anarcocapitalismo. O tempo e o estudo, no entanto, afastariam Constantino do que, a rigor, consistia em estrutura ideológica revolucionária, e sua formação em economia lhe traria a base intelectual pela qual se tornaria nacionalmente conhecido: o liberalismo. Trata-se de um liberal – dirá quem ler o conjunto de sua obra. No entanto, sobretudo a partir do clássico best-seller Esquerda caviar, e talvez sob o impacto dos valores impostos pela paternidade, Rodrigo Constantino incorpora o pensamento conservador – o princípio da prudência, especialmente – aos seus instrumentos de leitura política. O resultado do amadurecimento público deste intelectual corajoso pode ser medido na vigorosa reflexão – inclusive de natureza moral – em que este livro consiste. Direitos máximos, deveres mínimos – Bruno Garschagen mostra que o Brasil se tornou um país onde as pessoas acham que só têm direitos – e que têm direito a mais direitos –, mas não deveres e obrigações. O livro expõe as consequências dessa ideia – presente na política, nas universidades, na imprensa – e a confusão que existe entre direitos e privilégios. Há exemplos marcantes de privilégios e regalias de políticos e agentes públicos dos três Poderes, mas também de pessoas que não trabalham para o Estado, e suas consequências são extremamente nocivas para a sociedade, incluindo a corrosão do sentido de responsabilidade individual, o comportamento irresponsável, a formação de uma mentalidade servil, a delegação das obrigações individuais para terceiros, o paternalismo estatal e a ideia de que o outro "me deve" alguma coisa.
Do polêmico autor do best-seller Esquerda caviar Rodrigo Constantino é um livre-pensador, debatedor incansável, defensor incondicional das liberdades individuais e dos valores republicanos – e, não estivéssemos no Brasil, seria mesmo inacreditável que tal conjunto de características fosse o principal motivo por criar tanta polêmica. Contra a maré vermelha reúne 80 crônicas de Rodrigo Constantino publicadas no jornal O Globo entre 2009 e 2014. Sempre de modo original, e sem medo de patrulha, o autor destrincha o país em que vivemos e mais uma vez mostra por que é voz incontornável para o Brasil que não barganha com a democracia.
Um breve relato sobre as principais lições de vida que gostaria de deixar para meu filho, especialmente num mundo cada vez mais imoral e hedonista. Escrito em um só dia, inspirado no nascimento do meu novo filho, Antonio.