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06/01/2024 15:44:13

Top 10 Melhores Livros de Marcelo Moutinho

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros de Marcelo Moutinho que não podem faltar na sua estante.

Top 10 Melhores Livros de Marcelo Moutinho Marcelo Moutinho é um escritor e jornalista brasileiro. É autor dos livros "A lua na caixa d'água" (Malê, 2021), "Rua de dentro" (Record, 2020), "Ferrugem" (Record, 2017), que conquistou o Prêmio da Biblioteca Nacional como melhor obra de contos do ano, "Na dobra do dia" (Rocco, 2015), "A palavra ausente" (Rocco, 2011), "Somos todos iguais nesta noite" (Rocco, 2006) e "Memória dos barcos" (7Letras, 2001), além dos infantis "Mila, a gata preta" (Oficina Raquel, 2022) e "A menina que perdeu as cores" (Pallas, 2012). Organizou as antologias "Contos de Axé - 18 contos inspirados nos arquétipos dos orixás" (Malê, 2021), Conversas de Botequim (com Henrique Rodrigues, Mórula, 2017), O Meu Lugar (com Luiz Antonio Simas, Mórula, 2015), Dicionário Amoroso da Língua Portuguesa (Casa da Palavra, 2009), Contos sobre Tela (Pinakotheke, 2005) e Prosas Cariocas (com Flávio Izhaki, Casa da Palavra, 2004). Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros de Marcelo Moutinho que não podem faltar na sua estante.

1

A lua na caixa d'água

Em “A lua na caixa d’água”, Marcelo Moutinho nos conta histórias de pai e filha, exalta o samba e o saber das ruas e lembra personagens como Dona Ivone Lara e Tia Maria do Jongo. Dedicada a Aldir Blanc, tema do texto que dá lhe título, a obra é também um tributo aos grandes mestres da crônica, como Paulo Mendes Campos, Rubem Braga e Clarice Lispector. “Como um adulto que não se adulterou, Moutinho escreve na encruzilhada em que o escritor encontra o menino de Madureira para que um conte ao outro, nas assombradas horas em que já não há mais o tempo linear, sobre aquilo que, de tão grande, só pode ser exprimível na miudeza de seus desacontecimentos: a vida”, afirma Luiz Antonio Simas na orelha do livro.

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A lua na caixa d'água

2

Ferrugem

O assunto de Ferrugem é a paisagem humana, os grandes dramas corriqueiros, a vida que passa. Desfilam por aqui personagens ímpares, insuspeitas, inesquecíveis, ainda que aparentemente comuns: a moça soropositiva, caixa de supermercado, que reencontra o antigo namorado; a cobradora de ônibus que dá conselhos amorosos a um passageiro; o cantor de boate que imita Roberto Carlos. O valor literário dos contos de Marcelo Moutinho não está em tramas surpreendentes ou inusitadas, mas na alta-voltagem poética que a voz do narrador consegue extrair de situações vulgares.

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Ferrugem

3

Rua de dentro

Marcelo Moutinho mostra, nos treze contos desta obra, a verdadeira linguagem que define a cidade do Rio de Janeiro. Daí ele se desviar dos clichês da cidade maravilhosa para privilegiar os espaços menos glamourizados que a constituem, detendo-se nas agruras, complexidades e delícias do cotidiano de seus habitantes. As experiências mais corriqueiras são, nesse sentido, convertidas em pequenos assombros e epifanias, graças a um olhar incisivo que não prescinde da força dos afetos. Tudo com densidade e leveza ao mesmo tempo.A expressão do título, Rua de dentro, traz uma bem-vinda dubiedade. Rua de dentro é aquela que, na fala popular, não é a principal (“Vai pela principal? Não, vou pela rua de dentro”). Os personagens são igualmente típicos das “ruas de dentro”: aqueles que não costumam estar sob os holofotes, nos espaços principais da cidade. Mas a expressão tem ainda um segundo sentido, ao evocar também as ruas que trazemos dentro de nós. Ou: como a experiência na vida coletiva, da rua, reverbera em nosso interior, nossas ruas íntimas.

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Rua de dentro

4

Somos todos iguais nesta noite

Um olhar melancólico sobre o cotidiano dos diversos personagens que vivem em diferentes ambientes de uma grande metrópole é o que Marcelo Moutinho mostra nos 22 contos de Somos todos iguais nesta noite. A infância – com suas alegrias, decepções e temores – é uma das bases para relatos realistas e para outros que se estendem na direção de um universo fantástico, transpondo o leitor até um espaço delineado pela insegurança, cercado de mistério e sensações angustiantes. A solidão durante as festas, os amores platônicos, as paixões que não duram mais que alguns momentos e a procura incessante pela beleza são alguns dos temas desenvolvidos por Moutinho. Marcelo Moutinho ousa experimentar diversos tipos de narrativas, como o romântico "Dedicatórias", que mostra o desenrolar de um romance através das dedicatórias que os namorados escrevem nos livros que dão de presente um para o outro, ou na classificação das tarefas da costureiras como se fossem quesitos de um julgamento de um desfile de carnaval. O autor foge também do conto tradicional ao resumir tramas em ações descritas em poucos parágrafos, em dez microcontos. Outra intrigante forma de contar uma história está em "Menino no escuro", um digno representante do realismo fantástico consagrado pela literatura latino-americana. Seja nas narrativas mais longas ou nos mini-contos, o leitor e o autor, a vida de fato e aquela descrita pela literatura se tocam e se confundem nos textos de Marcelo Moutinho, transformando a todos em iguais nesta longa noite.

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Somos todos iguais nesta noite

5

A palavra ausente: Volume 1

Em “A palavra ausente”, a questão da perda, em seus mais diferentes vieses, paira sobre quase todas as histórias. Do término de uma relação amorosa ao fim da inocência, do ocaso de uma velhice solitária à privação maior, quando o corpo afinal se desliga.

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A palavra ausente: Volume 1

6

O meu lugar

Aproveitando as comemorações dos 450 anos do Rio de Janeiro, a mórula convidou 34 cronistas cariocas para escreverem sobre o seu lugar na cidade. Cada cronista um bairro e cada bairro uma colcha de memória e afetos. O livro é organizado pelos craques Luiz Antonio Simas e Marcelo Moutinho, que são também autores. Além deles, a coletânea conta com textos de Mariel Reis, Zeh Gustavo, Raphael Vidal, Aldir Blanc, Maurício Barros de Castro, Eduardo Goldenberg, José Trajano, Rodrigo Ferrari, Alberto Mussa, Moacyr Luz, Fernando Molica, Juliana Krapp, Nei Lopes, Paulo Roberto Pires, Felipe Bezerra, Bruna Beber, João Felipe Brito, Fábio Fabato, Bárbara Pereira, Henrique Rodrigues, Lúcia Bettencourt, Manuela Oiticica, Luiz Pimentel, Paulo Thiago de Mello, Hugo Sukman, Alexandra Lucas Coelho, João Pimentel, Mariana Filgueiras, Alexei Bueno, Alvaro Costa e Silva, Ana Paula Lisboa, Cecilia Giannetti.

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O meu lugar

7

Na dobra do dia: Crônicas

Em seus 450 anos, o Rio de Janeiro é cenário primordial para Na dobra do dia, primeiro livro de crônicas do carioca Marcelo Moutinho, autor de elogiados volumes de contos. Dividido em duas partes – “Pequenos amores da armadilha terrestre” e “As ruas pensam”, frases retiradas de Paulo Mendes Campos e João do Rio, respectivamente, que revelam a tradição a que se filia o autor – Moutinho persegue as miudezas do dia a dia da cidade e de seus personagens. São textos cheios de lirismo e assombro, mas também de um humor fino e surpreendente, forjado na descontração dos bares e na perspicácia dos sambas antigos. Páginas onde a leveza é só disfarce, a revelar: é nas cenas inusitadas, fiapos quase invisíveis na trama da cidade, que pulsa a matéria densa da literatura.

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Na dobra do dia: Crônicas

8

Conversas de Botequim. 20 Contos Inspirados em Canções de Noel Rosa

O livro reúne 20 contos inéditos inspirados em canções do sambista e compositor Noel Rosa. O time é de primeira: Aldir Blanc, Alexandre Marques Rodrigues, Ana Paula Lisboa, Cíntia Moscovich, Fernando Molica, Flávio Izhaki, Henrique Rodrigues, Ivana Arruda Leite, Luci Collin, Luisa Geisler, Manuela Oiticica, Marcelino Freire, Marcelo Moutinho, Maria Esther Maciel, Nei Lopes, Rafael Gallo, Raphael Vidal, Sergio Leo, Socorro Acioli e Verônica Stigger. “Conversas de botequim” é organizado por Marcelo Moutinho e Henrique Rodrigues, que na apresentação destacam: “reunimos escritores de diferentes partes do país, com estilos igualmente distintos. De nomes já consagrados pela crítica a outros que ainda buscam o merecido espaço. A ideia foi apostar na multiplicidade, de modo a possibilitar um diálogo criativo, potente, entre contos e canções”.

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Conversas de Botequim. 20 Contos Inspirados em Canções de Noel Rosa

9

A Menina Que Perdeu As Cores

As cores são as primeiras coisas que os olhos das crianças são capazes de distinguir. Uma das mais fortes experiências de interação visual com o mundo que as cerca e, antes mesmo de saber seus nomes, elas já estão por lá associadas ao céu, ao Sol, aos brinquedos e aos bichos. Uma vez que as crianças aprendem a associar os nomes das cores com as coisas do mundo, pulam para uma outra fase onde coisas ganham significado. Mas o que aconteceria se uma dessas crianças perdesse a capacidade de reconhecer essas cores? Qual significado teria todo esse mundo pronto para ser colorido de novo? Em A menina que perdeu as cores, o jornalista e escritor carioca Marcelo Moutinho nos fala de uma menina que de um dia para outro passa a perceber o mundo sem as cores. Tudo vira um quadro sem graça e assustador em tons de cinza, preto e branco. Depois de partir em busca da beleza do seu arco-íris particular perdido, ela descobre outra maneira de perceber o mundo e aprende com alegria a usar o pincel da sua própria vida. Se imaginar é fazer existir, quem sabe essa menina nos ensine um pouco a colorir o caminho das crianças de todas as cores e tamanhos?

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A Menina Que Perdeu As Cores

10

Mila, a gata preta: Especial Pré-venda

Você já ouviu que um gato preto dá azar. Não ouviu? Será que realmente é isso que acontece? Mila é uma gatinha que acabou de chegar ao mundo e já enfrenta uma série de dificuldades. O abandono, a vida na rua e as intempéries parecem querer atrapalhar a sua pobre vida. Quando achávamos que nada de pior poderia acontecer à pobre Mila, nos deparamos com o preconceito por ela ser uma gata preta que, teoricamente, transmite azar a quem está perto dela. Mas, será mesmo que uma pequena gata pode ser a causa de tanto mau-agouro? Mila, a gata preta é um livro infantil que tem um texto agradavelmente simples e se desenrola em diversas camadas que vão aprofundando o seu conteúdo e significado. Toda essa discussão é trazida a nós por Marcelo Moutinho e lindamente ilustrada por Luciana Nabuco, que confere ao texto toda uma atmosfera que conduz o nosso sentimento junto das palavras.

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Mila, a gata preta: Especial Pré-venda

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