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06/01/2024 15:44:13

Top 9 Melhores Livros de Caio Fernando Abreu

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros de Caio Fernando Abreu que não podem faltar na sua coleção

Top 9 Melhores Livros de Caio Fernando Abreu Caio Fernando Loureiro de Abreu foi um jornalista, dramaturgo e escritor brasileiro. Apontado como um dos expoentes de sua geração, a obra de Caio Fernando Abreu, escrita num estilo econômico e bem pessoal, fala de sexo, de medo, de morte e, principalmente, de angustiante solidão. Apresenta uma visão dramática do mundo moderno e é considerado um "fotógrafo da fragmentação contemporânea". Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros de Caio Fernando Abreu que não podem faltar na sua coleção

1

Morangos mofados

Em sua obra mais célebre, publicada em 1982, quando tinha trinta e quatro anos, Caio Fernando Abreu faz transbordar de cada página a angústia, o desassossego e o estilo confessional que o consolidaram como uma das vozes mais combativas e radicais de sua época. A prosa visceral dos dezoito contos de Morangos mofados ― potencializada pela hesitação coletiva de um país que vislumbrava a redemocratização ante a falência incipiente do regime militar ― traduziu as inconstâncias humanas mais profundas e continua, ainda hoje, arrebatando leitores de todas as gerações. Para José Castello, que assina o posfácio desta edição, embora seja um livro de narrativas curtas, “a obra mantém uma férrea unidade, em torno da coragem de se despir, da fidelidade aos sentimentos mais íntimos e mesmo os mais terríveis, e ainda à dificuldade de ser”.

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Morangos mofados

2

Contos completos

Pela primeira vez, a reunião de todos os contos de um dos autores mais viscerais da contracultura brasileira. Publicados entre as décadas de 1970 e 1990, os contos de Caio Fernando Abreu são o retrato de uma geração. Os tempos autoritários e sombrios dos anos de chumbo aparecem nesta reunião não apenas como pano de fundo, mas como parte constituinte de uma prosa que se consagrou pelo estilo combativo e radical. Vida e obra, aqui, se misturam a ponto de biografia se transformar em literatura e vice-versa. Em Contos completos, o leitor tem a chance de percorrer toda a produção do autor no gênero da prosa breve. O volume abarca seis títulos ― Inventário do ir-remediável (1970), O ovo apunhalado (1975), Pedras de Calcutá (1977), Morangos mofados (1982), Os dragões não conhecem o paraíso (1988) e Ovelhas negras (1995) ―, além de dez contos avulsos, sendo três deles inéditos em livro. O livro inclui, por fim, textos de Italo Moriconi, Alexandre Vidal Porto e Heloisa Buarque de Hollanda, que jogam luz sobre a atualidade de Caio Fernando Abreu. Ao escrever sobre amor, morte, medo, sexualidade, solidão e alegria, o autor de Onde andará Dulce Veiga? constrói personagens complexos e absolutamente profundos em cada detalhe. Com verve e sensibilidade, o “escritor da paixão”, na alcunha de Lygia Fagundes Telles, soube como ninguém combinar delírio e lucidez, euforia e angústia, luz e sombra.

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Contos completos

3

O melhor de Caio Fernando Abreu: Contos e Crônicas (Coleção

A Nova Fronteira lança, no ano de seu aniversário de 50 anos, a coleção "O melhor de", trazendo a público antologias de grandes nomes da literatura. "O melhor de Caio Fernando Abreu" apresenta um panorama da obra de Caio - autor cultuado nas redes sociais. Aqui, o leitor vai conhecer as características mais marcantes da escrita de Caio Fernando Abreu.

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O melhor de Caio Fernando Abreu: Contos e Crônicas (Coleção

4

Pequenas Epifanias

"Caio sentia a dor profundamente, falava de solidão, de suicídio. Mas ao mesmo tempo não se deixava levar. Debochava da dor e a superava." — CÁSSIO SCAPIN"Muitos jovens se interessam pelo Caio porque ele joga com uma certa vontade transgressora e, ao mesmo tempo, contrabalança com um discurso de afeto. Ele se dirige muito a quem é inquieto, crítico, tem talento artístico e a quem é intenso e passional." — ITALO MORICONI"Se estendo a mão, no meio da poeira de dentro de mim, posso tocar também em outra coisa. Essa pequena epifania. Com corpo e face. Que reponho devagar, traço a traço, quando estou só e tenho medo. Sorrio, então."Epifania é a expressão religiosa empregada para designar uma manifestação divina. Por extensão, é o perceber súbito e imediato de uma realidade essencial, uma espécie de iluminação. As crônicas escritas por Caio Fernando Abreu retêm essa qualidade, levam o leitor a enxergar, como num clarão, verdades bem-escondidas.Este livro apresenta uma seleção dessas epifanias. Suas crônicas têm um caráter de urgência, expondo angústias e inquietações pessoais. Elas revelam o lado significativo de fatos como os horrores da descoberta da aids, abrindo-se para visões poéticas como a da morte que se aproxima na forma do último trem — que também pode ser o primeiro.A primeira fase de Pequenas epifanias foi publicada no jornal O Estado de S. Paulo entre 1986 e 1989. Depois de um intervalo de três anos, Caio voltou ao terreno da crônica instigado por Antonio Gonçalves Filho, então editor do "Caderno 2" do jornal. É aí que sua escrita de cronista se torna mais visceral, mais atada aos fenômenos da vida e da morte. Como lembra Gonçalves Filho, na apresentação da obra, Caio vinha "disposto a fazer da crônica uma narrativa explicitamente autobiográfica e escandalosamente literária". Pequenas epifanias foi publicado originalmente em 1996, poucos meses depois da morte de Caio.

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Pequenas Epifanias

5

Caio Fernando Abreu

Nos anos 1980, o leitor depara com um Caio F. literariamente mais maduro. Seus textos são permeados por uma narrativa mais coesa, embora os questionamentos existenciais, a angústia e a paixão continuem a ser os traços característicos de sua obra.

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Caio Fernando Abreu

6

Ovelhas negras

Nunca pertenci àquele tipo histérico de escritor que rasga e joga fora. Ao contrário, guardo sempre as várias versões de um texto, da frase em guardanapo de bar à impressão no computador. Será falta de rigor? Pouco me importa. Graças a essa obsessão foi que nasceu Ovelhas negras, livro que se fez por si durante 33 anos. De 1962 até 1995, dos 14 aos 46 anos, da fronteira com a Argentina à Europa. (...) Uma espécie de autobiografia ficcional, uma seleta de textos que acabaram ficando fora de livros individuais. Alguns, proibidos pela censura militarista; outros, por mim mesmo, que os condenei por obscenos, cruéis, jovens, herméticos, etc. Eram e são textos marginais, bastardos, deserdados. Ervas daninhas, talvez, que foi aliás um dos títulos que imaginei. Cada conto tem seu “o conto do conto”, frequentemente mais maluco que o próprio, e essas histó¬rias também entram em forma de miniprefácios. (...). Remexendo, e com alergia a pó, as dezenas de pastas em frangalhos, nunca tive tão clara certeza de que criar é literalmente arrancar com esforço bruto algo informe do Kaos. Confesso que ambos me seduzem, o Kaos e o in ou dis-forme. Afinal, como Rita Lee, sempre dediquei um carinho todo especial pelas mais negras das ovelhas. (Trecho da introdução de Caio Fernando Abreu que abre este livro.)

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Ovelhas negras

7

Fragmentos

Uma seleção de textos líricos e poderosos “O mais forte em Caio é a capacidade de transmitir sinceridade ao texto. Suas grandes armas para isso: o lirismo da linguagem e a competente seleção de imagens sensoriais ou não.” (Geraldo Galvão Ferraz, IstoÉ) “Salta aos olhos a coragem de Caio Fernando Abreu (...). Seus contos projetam inesperada luz: são rascunhos espirituais onde estão registrados, como pegadas milenares, os poderes da palavra.” (José Castello, O Estado de S. Paulo) “Em suas ficções, o brasileiro Caio Fernando Abreu evoca um mundo lívido com rara e amarga pungência. Seus quatro livros publicados na França nos mostram um escritor de absoluto pri¬meiro plano.” (L’Express, França) “No profundo desespero dos contos de Caio Fernando Abreu, revela-se um retrato interior do Brasil; contemporâneo e de toda uma geração encurralada.” (The Times Literary Supplement, Nova York, EUA)

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Fragmentos

8

A Comunidade do Arco-Íris

A Comunidade do Arco-Íris é um pacato recanto da natureza, bem distante do Reino dos Homens. Mas a paz é logo ameaçada quando seus moradores – a Sereia, o Mágico, o músico Roque, o Soldadinho e a Bailarina – perdem seus pertences mais valiosos. Quem será que roubou?

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A Comunidade do Arco-Íris

9

Cartas: Caio Fernando Abreu

Devolvemos ao público este volume de correspondência de Caio Fernando Abreu, esgotado havia vários anos, depois da pioneira edição pela editora Aeroplano, de 2002, uma iniciativa de Heloisa Buarque de Hollanda, composta por cartas enviadas por Caio a Maria Adelaide Amaral, Hilda Hilst, Flora Süssekind, Cida Moreira, Gilberto Gawronski, Jacqueline Cantore, João Silvério Trevisan, Mario Prata, entre outros.

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Cartas: Caio Fernando Abreu

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