Para quem deseja entender melhor como as empresas são administradas de forma ética, transparente e eficiente, os livros sobre governança corporativa são uma excelente fonte de conhecimento. Essas obras abordam desde os princípios básicos da governança até discussões avançadas sobre a relação entre acionistas, conselhos administrativos, executivos e demais partes interessadas. Entre os temas mais recorrentes, estão a estruturação de conselhos de administração, a importância da transparência na tomada de decisões, a responsabilidade dos gestores e os mecanismos para evitar conflitos de interesse. Esses livros trazem estudos de caso de grandes empresas, analisando sucessos e fracassos para demonstrar como a governança pode impactar a sustentabilidade e o desempenho financeiro das organizações. Há obras que exploram o papel das regulamentações e normas internacionais, auxiliando empresas a se adequarem às melhores práticas do mercado. Na hora de escolher um livro, é importante avaliar o nível de profundidade do conteúdo, pois há opções tanto para iniciantes que desejam uma introdução acessível quanto para profissionais que buscam aprofundamento técnico e estratégico. Querendo saber mais sobre o assunto? Selecionamos para você os melhores livros sobre Governança Corporativa para você comprar online!
A constatação de que a obra é um sucesso de público e de crítica é extraída do fato de que ela já foi publicada em quatro edições, algo raro no mercado editorial jurídico. Desde a sua primeira edição, foi ela edificada a partir de ótimo acervo bibliográfico e de sólidos conceitos técnicos, trazendo um texto que, em momento algum, deixa de estabelecer a perfeita associação entre a teoria e prática, o que é fundamental para o profissional que assume a missão de implementar um efetivo programa de integridade... Um dos grandes méritos deste livro, sem dúvida nenhuma, é sua absoluta atualização, tratando, inclusive, de aspectos do Decreto nº 11.129, de 11 de julho de 2022, o qual regulamenta a Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013, a conhecida “Lei Anticorrupção Empresarial”. Muitas dessas inovações, aliás, são absolutamente aderentes às recomendações do Conselho da OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, o que demonstra um alinhamento pleno entre a legislação brasileira e as melhores práticas internacionais. ... Como demonstrar de maneira clara, efetiva e segura que a organização se preocupa não apenas com aspectos formais de um programa de compliance clássico, mas, principalmente com a disseminação e a absorção da cultura de integridade no ambiente corporativo? A resposta para essa pergunta encontra-se bastante detalhada na obra e, sem qualquer dúvida, a contribuição trazida pela autora será de grande utilidade para as organizações que pretendam aperfeiçoar os seus sistemas... Marcelo Zenkner (prefácio da obra) “Recomendo com entusiasmo a leitura dessa quarta edição do livro “Compliance e Governança Corporativa” da jovem, inspiradora e brilhante jurista, Marcella Blok (que tem nos brindado com excelentes e úteis estudos jurídicos servindo como referência aos temas ligados aos programas de integridade e de Compliance, governança e riscos, ademais de questões ligadas à agenda ESG – Ambiental, Social e Governança –, ética, gestão pública e privacidade de dados, cuja terceira edição foi eleita a melhor sobre o tema de “Governança Corporativa”) aos especialistas, estudantes, profissionais como advogados, administradores, contadores, administradores, contadores, profissionais de tecnologia e tantos outros interessados no tema Compliance. (Nelson Eizirik, apresentação da obra)
SOBRE O AUTOR: MILTON NASSAU tem mais de 27 anos de atuação como executivo, tendo passagens por grandes empresas como CSN, Vale, VLI e J. Mendes. É também Conselheiro de Administração certificado CCA+ (IBCG), tendo exercido esta função na Valia, CODEMIG/CODEMGE, ONNO Logística, Viver Incorporadora, Nau Capital e pro bono no Hospital da Baleia. Mestre em Direito Empresarial, cursou Programas Executivos em Harvard, INSEAD, MIT, IMD, Kellogg e Fundação Dom Cabral. Além disto, Milton Nassau é Professor de Governança Corporativa e Riscos na Fundação Dom Cabral e no INSPER. Autor do livro “Aspectos Jurídicos da Governança Corporativa” pela editora Quartier Latin e diversos artigos acadêmicos publicados em revistas especializadas e obras coletivas. ------- SOBRE O LIVRO por HUMBERTO FREITAS Ex-presidente dos Conselhos de Administração da Arteris, MRS e VLI e ex-Diretor Executivo da Vale S/A: “Como atuante no C-Level ou participante de conselhos ou comitês de assessoramento, sempre senti a dificuldade das pessoas envolvidas em perceber os conflitos, bem como a dificuldade em encaminhar a solução para os mesmos. Uma correta implantação da Governança, ajudada pelo método mostrado no livro, vai diminuir essas dificuldades. Só o entendimento dessa questão, já é suficiente para tornar o livro imprescindível na maioria dos casos. Quando vamos seguindo na leitura, após passar pela parte didática da apresentação do histórico da governança - os diferentes modelos existentes -, chegamos na ligação entre os modelos de governança e o tipo de controle da empresa. Nesse ponto, começamos a perceber a visão clara do Milton, que usa sua experiência para nos indicar que não existe um único modelo a ser implantado para diferentes empresas.” ------- DALTON PENEDO SARDENBERG Professor e Diretor Estatutário da Fundação Dom Cabral: “Uma das grandes contribuições deste livro é a crítica construtiva às chamadas “boas práticas” de governança corporativa, que muitas vezes são aplicadas de forma genérica e sem considerar as peculiaridades de cada organização. Milton argumenta que, para ser eficaz, a governança corporativa deve ser customizada, levando em conta os riscos específicos e a natureza dos conflitos de cada empresa. Ele também destaca a importância de um equilíbrio entre os interesses dos acionistas, administradores e stakeholders, propondo um modelo que busca compatibilizar esses interesses de maneira sustentável.”
"Este livro foi escrito a partir de estudos, pesquisas e da experiência do autor, sendo desenvolvido com o objetivo de auxiliar no aprofundamento da análise de questões sempre presentes no dia-a-dia de profissionais, executivos, investidores, acionistas, administradores de empresas, membros de conselhos de administração, conselhos fiscais e consultivos, diretores, gestores, como também das áreas de Integridade (Compliance), Governança Corporativa, Direito, Contabilidade, Controladoria, Riscos e Auditoria, bem como aos demais gatekeepers, assim considerados todo conjunto de profissionais que, de alguma forma, atuam como verdadeiros guardiães do mercado, tais como advogados corporativos, auditores, analistas, profissionais de agências de rating e de bancos de investimentos.Para profissionais que atuam nas entidades de regulação e fiscalização de pessoas jurídicas, o presente livro poderá contribuir com relevantes reflexões sobre as estratégias de incentivo e regulação dos agentes com foco no desenvolvimento da governança corporativa e atuação íntegra para as diferentes partes interessadas. Professores e alunos de pós-graduação, mestrado, doutorado e cursos avançados de graduação no âmbito de conhecimentos do Direito, Administração de Empresas, Economia e Contabilidade poderão adotar esse livro para aprofundamento em estudos e pesquisas."
CARLOS PORTUGAL GOUVÊA é Professor Associado da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, Livre-docente pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, Professor Visitante da Faculdade de Direito de Harvard e Doutor em Direito pela Faculdade de Direito de Harvard. ---- DO LIVRO:: “Tal estrutura é resultado da operação das regras estruturais (background rules) que afetam a distribuição de poder dentro das pessoas jurídicas.” ---- “Na segunda parte do trabalho, serão estudadas as principais teorias sobre a pessoa jurídica e sobre o direito societário, com o objetivo específico de identificar suas regras estruturais. Tal estudo foi feito com um esforço de articular o estruturalismo jurídico e histórico, contextualizando-se as condições nas quais surgiram tais teorias. Em tal investigação, necessária para testar a hipótese do presente estudo, indagou-se se quais quer dentre tais teorias revelariam, por si sós, elementos da estrutura da governança corporativa ou a própria impossibilidade de identificar tais estruturas. As teorias da ficção e da entidade real quanto à personalidade jurídica e as teorias institucionalista e contratual do direito societário apresentam-se como teorias opostas e que guardariam pressupostos que garantiriam a superioridade de sua própria visão sobre as demais. Parte-se do pressuposto histórico de que tais teorias analisam o mesmo fenômeno, que é o surgimento das companhias como pessoas jurídicas modernas em meio à chamada revolução financeira do século XVII, a qual precedeu as revoluções liberais burguesas do século XVIII.
LivroEste livro contribuirá de forma positiva e prática ao esclarecer conceitos, princípios, fundamentos, práticas e a importância da governança corporativa. De maneira a nivelar os entendimentos sobre a gestão empresarial com processos decisivos de Governança que todo profissional deve conhecer. As principais questões que acionistas, conselheiros, executivos, investidores, empresários e os demais envolvidos com processos decisórios de governança devem saber são abordadas nesta obra. Por exemplo, o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, as iniciativas de estímulo e o aperfeiçoamento do modelo de governança, os instrumentos e indicadores financeiros e não financeiros estratégicos, a relevância da transparência na divulgação das informações ao mercado, prestação de contas, a ética nos negócios e outros tópicos essenciais. A obra também engloba, seguindo pesquisas e estudos: Os resultados alcançados pelas empresas que utilizam a estrutura e instrumentos do sistema de governança corporativa. Os modelos de governança no mundo. A crise internacional de confiança, gestão de crise, compliance e a gestão de riscos. A lei americana que continua sendo discutida no mundo inteiro: Sarbanes-Oxley Act. Por fim, o livro aborda as tendências futuras da governança no Brasil. A questão da sustentabilidade (ESG), diversidade, inclusão e equidade nos conselhos de administração das empresas privadas e públicas. O desafio dos conselhos de administração com o uso de novas tecnologias, transformação digital, mídias sociais, inovação e home office.
A boa governança corporativa é crucial para o sucesso empresarial por permitir a criação de relacionamentos saudáveis e sustentáveis com todos os públicos, incluindo acionistas, empregados, clientes, fornecedores, comunidades e sociedade em geral. O tema diz respeito ao conjunto de princípios, práticas, regras explícitas e normas tácitas que determinam o propósito, valores, cultura, estratégia e estilos de liderança predominantes nas organizações.Resultado de duas décadas de dedicação integral do autor à governança corporativa, este livro apresenta uma visão completa sobre o tema para executivos, conselheiros, investidores, reguladores, acadêmicos e estudantes do mundo dos negócios.Conceitualmente, a obra descreve seus marcos históricos, teorias e controvérsias. Também apresenta uma nova abordagem comportamental centrada no fator humano que permite alcançar o objetivo maior da boa governança: criar um ambiente no qual as pessoas desejem voluntariamente cumprir as regras, agir eticamente e tomar decisões alinhadas ao propósito da organização. Do ponto de vista aplicado, o livro detalha os órgãos, políticas e áreas que compõem um sistema efetivo de governança, permitindo às empresas avançar no tema. Adicionalmente, descreve a evolução da governança corporativa no Brasil e em diversos países e trata de suas peculiaridades em empresas familiares, estatais, de controle compartilhado e com capital disperso.Sobre o autor: Prof. Dr. Alexandre Di Miceli da Silveira é palestrante internacional, consultor, professor, pesquisador e articulista dedicado à governança corporativa e ética empresarial desde 2000. É doutor e mestre em Administração de Empresas pela FEA-USP, com pós-doutorados pelas Universidades de Louvain e Cornell.Fundador da Virtuous Company Consultoria e Educação Executiva, é Professor da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado e dos cursos para Conselheiros do IBGC. É curador do Programa Lideranças Virtuosas, palestrante e consultor para a International Finance Corporation (IFC - Banco Mundial) em projetos internacionais sobre ética, gestão e governança.Foi professor da USP durante dez anos, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Finanças e consultor para a OCDE. Foi agraciado com dezenas de prêmios, incluindo o IBGC Academia por cinco vezes e o Revelação em Finanças do IBEF. É autor dos livros "Empresiliente! Prosperando em um Mundo de Incertezas", "The Virtuous Barrel: How to Create Good Businesses via Behavioral Ethics", "Ética Empresarial na Prática: Soluções para a Governança e Gestão no Século XXI" e "Governança Corporativa: O Essencial para Líderes".
As crises financeiras costumam ser fecundas para as mais variadas ciências (direito, economia, sociologia, psicologia, entre outras). Olhar o passado que não deu certo (ou o que não deu certo no passado) com um filtro crítico-científico é, sem dúvida, uma importante ferramenta à disposição da humanidade. É essa, por assim dizer, a razão de ser deste livro que chega agora nas suas mãos para leitura. Nosso ponto de partida foi o de que falhas na governança corporativa contribuíram ao lado de problemas regulatórios para a intensidade e a abrangência da crise. Após demonstrar ser essa a hipótese mais plausível para justificar os acontecimentos traumáticos, desenvolvemos um método que pode ser aplicado para eliminar (ou ao menos minimizar relevantemente) a probabilidade de que situações como as ocorridas em 2008 voltem a acontecer. Demos a ele o nome de “método trifásico da governança corporativa” e esperamos que seja, de fato, útil para juristas, economistas, administradores e contadores... Para atender a essa expectativa, dividimos o texto em três grandes capítulos… No primeiro, foram explicadas as causas da crise no mercado financeiro. Problemas regulatórios foram identificados, abordados e trabalhados. Evidenciou-se o papel das agências de avaliação de risco e identificada a falha nas suas estruturas de governança corporativa. No segundo capítulo foram analisados os casos envolvendo as principais instituições financeiras envolvidas na crise. Todos selecionados a partir de documentos históricos. Problemas de governança corporativa típicos de instituições financeiras foram identificados, destacando-se a fragilidade dos diretores independentes como mecanismo de governança e dos esquemas de remuneração dos administradores. Soluções são propostas. No terceiro capítulo, que utilizamos para tratar da governança corporativa geral, identificamos, tratamos e propomos soluções, a partir da aplicação do nosso método trifásico, para os problemas de governança apresentados pelas sociedades nos EUA, em Portugal e no Brasil.
“Desde logo importa destacar que os temas abordados pelos diferentes autores demonstram o que comercialistas sabem: agentes econômicos, notadamente comerciantes/empresários, foram e continuam a ser criativos na busca por soluções mais eficientes para desenvolver os negócios. No que concerne a questões societárias, novos e relevantes horizontes avançam para além dos modelos/tipos societários, sua organização e os distintos objetivos requeridos como, sobretudo, focam a administração societária considerando a responsabilidade social das empresas, perspectiva que implica analisar não apenas a atividade, mas o comportamento de administradores e acionistas. Estes pelo fato de que a eles cabe, em última instância, não apenas eleger os administradores, mas assegurar que a estrutura de governança é adequada e respeitada. Vale dizer que ao ensinamento de Berle e Means, da primeira metade do século passado sobre separação entre propriedade e controle, devem ser agregadas outras questões. Isto, por óbvio não implicar ter em mente o resultado da personalização de sociedades no que concerne à separação patrimonial e à alocação de riscos. Tomando como centro a questão da governança societária, ou seja, as regras informais (soft law) a fim de que a atividade não apenas vise a obtenção de resultados econômico-financeiros, mas que as decisões sejam eficazes e eficientes. Não se trata simplisticamente de analisar diferentes estruturas organizacionais de sociedades, mas, sobretudo, de focar em demandas e efeitos de decisões internas dos administradores no plano externo. Questões como concorrência, vital para evitar que os consumidores finais sejam ou privados de bens ou paguem preços superiores aos do mercado concorrencial – sejam onerados com o que se denomina de “peso morto”. Portanto comércio internacional, relação entre direito e economia, imputação de responsabilidade aos administradores, incluindo o conselho fiscal, órgão de existência não obrigatória salvo para companhias abertas, mas especialmente inovação, sustentabilidade, ESG são abordadas no conjunto de textos o que leva à conclusão de que não apenas acionistas, mas também stakeholders, devem ser considerados quando da tomada de decisões pelos executivos no que tange à atividade social.”
Durante muitas décadas, presenciamos certo padrão nas empresas de sucesso em todo o mundo: fortalecer-se pela cadeia de valor, pelas capacidades, pela marca ou pelas patentes. No entanto, a relação das empresas mais valorizadas no mundo tem mudado significativamente nos últimos anos, favorecendo-se aquelas que prosperaram de uma nova maneira. Os fatores de sucesso do passado já não são suficientes para garantir o futuro das organizações. Em um mundo de incertezas, as vantagens estratégicas dependem mais da agilidade de inovar, romper modelos de negócio tradicionais, atuar colaborativamente em ecossistemas, criar valor compartilhado ou possuir capacidades que vão além de se acastelar e competir. Vantagens Estratégicas na Incerteza serve como um verdadeiro guia para organizações contemporâneas que queiram se diferenciar e obter vantagens em um cenário de incerteza.
A grande missão das lideranças empresariais é fazer com que suas organizações tenham sucesso duradouro e sustentável, com criação de valor para todos os públicos com os quais se relacionam.Para isso, é necessário criar ambiente no qual as pessoas desejem voluntariamente cumprir as regras, agir eticamente e tomar decisões alinhadas ao propósito da organização. Este é o objetivo da boa governança.Este livro visa a ajudá-lo(a) a liderar sua organização rumo aos mais elevados padrões de governança por meio de uma abordagem objetiva, simples e prática.Além de descrever de maneira inovadora a importância do fator humano na governança, o livro explica como construir um diagnóstico estruturado e implantar - passo a passo - um modelo de governança efetivo e adaptado à realidade de sua organização.Você concluirá que a governança - quando tratada em sua essência - é um tema muito estimulante; algo vivo e dinâmico que depende da dedicação diária das lideranças para ser praticada de acordo com os valores da organização.Cabe a você, como liderança, promover a boa governança para valer.Ao aprimorá-la, você contribuirá para um país mais justo, transparente, sustentável e evoluído.