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06/01/2024 15:44:13

Top 10 Melhores Livros de David Graeber

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros de David Graeber que não podem faltar na sua coleção.

Top 10 Melhores Livros de David Graeber David Graeber foi um escritor, ativista anarquista, antropólogo e professor de Antropologia estadunidense que ficou conhecido por sua participação ativa em movimentos sociais e políticos. Ele ajudou a organizar o Occupy Wall Street e os protestos contra o Fórum Econômico Mundial de 2002. Foi membro do Industrial Workers of the World (IWW) e fez parte do comitê da Organização Internacional para uma Sociedade Participativa (em inglês: International Organization for a Participatory Society). Foi professor associado de antropologia social na Escola de Economia e Ciência Política de Londres (LSE) na Universidade de Londres. Também foi professor associado na Universidade de Yale, instituição que, anteriormente, se negou a recontratá-lo após o término de seu contrato em junho de 2007, assunto em torno do qual se apresentam controvérsias e cartas de apoio ao professor e de repúdio à decisão da diretoria da universidade. Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros de David Graeber que não podem faltar na sua coleção.

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O despertar de tudo: Uma nova história da humanidade

Neste clássico instantâneo e best-seller internacional, David Graeber e David Wengrow propõem uma nova versão de nossa história ― do desenvolvimento da agricultura e das cidades às origens do Estado, da democracia e da desigualdade. Durante séculos, nossos ancestrais foram considerados primitivos e infantis, sendo divididos em duas categorias: iguais, livres e inocentes ou guerreiros e brutais. Com base no pensamento de Jean-Jacques Rousseau e de Thomas Hobbes, a ideia que perdurou ao longo dos anos foi a de que só poderíamos alcançar a civilização sacrificando essas liberdades ou domesticando nossos instintos mais básicos. Neste livro revolucionário, o antropólogo David Graeber e o arqueólogo David Wengrow demonstram como essas teorias que emergiram no século XVIII foram uma reação à crítica feita por povos indígenas à sociedade europeia ― e por que elas estão erradas. Ao oferecer essa nova perspectiva, os autores questionam tudo o que conhecemos sobre as origens da agricultura, da propriedade, das cidades, da democracia, da escravidão e da própria civilização, iluminando outras formas de liberdade e organização social e nos convidando a imaginar qual futuro desejamos para nós mesmos. “Um banquete intelectual. Não há um único capítulo que não questione (com bom humor) crenças intelectuais estabelecidas.” ― Nassim Nicholas Taleb “Esta obra nos apresenta um mundo habitado por pessoas inteligentes, criativas e complexas que, por milhares de anos, inventaram quase todas as formas de organização social e buscaram liberdade, conhecimento, experimentação e felicidade muito antes do ‘iluminismo’.” ― Robin D. G. Kelley “Um fio condutor poderoso deste livro é a retomada das perspectivas indígenas como influência fundamental no pensamento europeu, uma contribuição valiosa para a decolonização das histórias globais.” ― Rebecca Solnit

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O despertar de tudo: Uma nova história da humanidade

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Um projeto de democracia: Uma história, uma crise, um movimento: Uma história, uma crise, um movimento

Uma reavaliação corajosa da ideia política mais poderosa do mundo – a democracia – e a história de como a democracia radical ainda pode transformar os Estados Unidos e o mundo Um projeto de democracia conta a história da resistência do espírito democrático e da adaptabilidade do conceito de democracia, e faz uma defesa apaixonada da ideia de que a democracia radical é, mais do que nunca, nossa melhor esperança. Em setembro de 2012, com o movimento Occupy Wall Street, que abalou o centro financeiro de Nova York, surgiram centenas de fóruns políticos, nos quais os norte-americanos comuns podiam falar sobre suas preocupações e seus problemas reais, sem necessariamente se basear no discurso dos comentaristas políticos. Com isso, além de de os participantes do Occupy levarem aos políticos demandas e propostas específicas, deram uma amostra do que a verdadeira democracia pode ser, gerando uma crise de legitimidade em todo o sistema. Neste livro, David Graeber, autor de Debt e um dos intelectuais e ativistas mais influentes de sua geração, conduz o leitor a uma jornada pela ideia de democracia, reorientando provocativamente nossa compreensão a respeito de grandes momentos históricos, dos quais extrai lições para os dias atuais. Diante da concentração cada vez maior da riqueza e do poder, uma democracia reenergizada e reconcebida, baseada no consenso, na igualdade e na ampla participação, ainda pode oferecer a sociedade justa, livre e igualitária que queremos.

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A Revolução Ignorada: Liberação da Mulher, Democracia Direta e Pluralismo Radical no Oriente Médio

Depois da ascensão do Estado Islâmico, o mundo se deu conta que havia mulheres lutando no Curdistão. Muitas pessoas que desconheciam o que se passava nessa região se surpreenderam com o fato das mulheres curdas, numa sociedade vista como conservadora e dominada pelo machismo, estarem derrotando a impiedosa milícia fundamentalista. Os meios de comunicação de massa, e inclusive as revistas de moda, se esforçaram para se apropriar e instrumentalizar a luta legítima dessas mulheres como se fosse um tipo de fantasia sexy ao estilo ocidental. Centraram seus interesses em elementos frívolos e superficiais, como “os milicianos do Califado têm medo das mulheres curdas porque se uma mulher o matar não irão ao Paraíso”. Mas ignoram que há algo além da luta armada neste conflito. O que há é um projeto político de emancipação radical. ― Dilar Dirik, curda ativista e PhD na Universidade de Cambridge. Os revolucionários espanhóis pretendiam criar a visão de uma sociedade livre que o mundo inteiro pudesse seguir. Em vez disso, as potências mundiais declararam uma política de “não-intervenção” e mantiveram um rigoroso bloqueio sobre a república, mesmo depois de Hitler e Mussolini, signatários ostensivos do bloqueio, terem começado a fornecer tropas e armas para reforçar o lado fascista. Essa atitude teve como resultado anos de guerra civil, que acabaram na derrota da revolução e em alguns dos massacres mais brutais de um século sangrento. Eu nunca pensei que veria, durante a minha vida, a mesma situação acontecer novamente. Obviamente, nenhum acontecimento histórico se repete, de fato, duas vezes. Há mil diferenças entre o que se passou na Espanha em 1936 e o que está se passando hoje em Rojava, as três províncias de maioria curda do norte da Síria. Mas algumas das semelhanças são tão impactantes, e tão aflitivas, que sinto que fui incumbido (já que cresci em uma família com uma visão política definida pela Revolução Espanhola) de dizer: não podemos deixar que termine da mesma maneira outra vez. Como algo semelhante pode acontecer e ser praticamente ignorado pela comunidade internacional e, inclusive, de forma ampla, pela esquerda internacional? Parece ser, sobretudo, porque o grupo revolucionário de Rojava, o Partido da União Democrática (PYD, na sigla em curdo), age em aliança com o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK, na sigla em curdo) turco, um movimento de guerrilha marxista que desde os anos 1970 esteve envolvido em uma longa guerra contra a Turquia. A OTAN, os EUA e a União Europeia o classificam oficialmente como uma organização “terrorista”. Enquanto isso, são frequentemente tachados de stalinistas pela esquerda. Mas, de fato, o próprio PKK não tem mais quase nada que se pareça com o antigo partido leninista verticalizado que um dia havia sido. O PKK declarou que já não quer criar um Estado curdo. Por conta disso, inspirado em parte pela visão do ecologista social e anarquista de Murray Bookchin, adotou a perspectiva do “municipalismo libertário”, pregando entre os curdos a criação de comunidades livres e autônomas, baseadas nos princípios da democracia direta, que iriam juntas além das fronteiras nacionais – as quais, com o tempo, se espera que percam seu significado. Neste sentido, como propuseram, a luta curda poderia se tornar um modelo para um movimento mundial rumo a uma democracia genuína, uma economia cooperativa e a dissolução gradual do Estado-nação burocrático. ― David Graeber, antropólogo anarquista e professor no Colégio Goldsmith da Universidade de Londres.

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O Anarquismo no Século XXI e outros Ensaios

Há algumas razões evidentes para o apelo das ideias anarquistas no início do século XXI: a mais óbvia, os fracassos e as catástrofes resultantes de tantos esforços para suplantar o capitalismo assumindo o controle do aparato governamental nos cem anos anteriores. Um crescente número de revolucionários começou a reconhecer que “a revolução” não virá na forma de um grande momento apocalíptico, a tomada de um equivalente global ao Palácio de Inverno, mas na de um processo muito longo que vem ocorrendo durante a maior parte da história humana (ainda que, como a maioria das coisas, venha se acelerando ultimamente), repleto de estratégias de fuga e evasão tanto quanto de confrontos dramáticos, que jamais irá – aliás, jamais deverá, sente a maioria dos anarquistas – chegar a uma conclusão definitiva. Brochura com 105 páginas, no formato 14X21cm;

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Fragments of an Anarchist Anthropology

Everywhere anarchism is on the upswing as a political philosophy—everywhere, that is, except the academy. Anarchists repeatedly appeal to anthropologists for ideas about how society might be reorganized on a more egalitarian, less alienating basis. Anthropologists, terrified of being accused of romanticism, respond with silence . . . . But what if they didn't? This pamphlet ponders what that response would be, and explores the implications of linking anthropology to anarchism. Here, David Graeber invites readers to imagine this discipline that currently only exists in the realm of possibility: anarchist anthropology.

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