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06/01/2024 15:44:13

Top 10 Melhores Livros de Sérgio Sant'anna

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros de Sérgio Santanna com venda on-line.

Top 10 Melhores Livros de Sérgio Sant'anna Sérgio Sant'Anna foi um advogado, professor universitário e escritor brasileiro. Embora já tivesse publicado poesia, peças de teatro, novelas e romances, considerava-se primeiramente um contista. A obra de Sérgio Sant'Anna é notória pelo caráter experimental, abordando temas urbanos de várias formas diferentes, algumas bastante transgressivas. Seu romance mais célebre é As Confissões de Ralfo, publicado em 1975. O livro é a história de um escritor que decide escrever uma "autobiografia imaginária", narrando vários fatos extraordinários numa sucessão inverossímil. O livro satiriza vários estilos consagrados: o diário de bordo, o filme de ação, o discurso utópico e, até mesmo, no auge da ditadura militar brasileira, os relatos de tortura. Dentre seus contos mais famosos incluem-se Um discurso sobre o método, Marieta e Ferdinando, A mulher-cobra, Estranhos e O vôo da madrugada. O autor já ganhou por duas vezes o prêmio Jabuti e, também por duas vezes, foi agraciado com o prêmio Status de Literatura, além de ter traduções de sua obra lançadas na Alemanha e na Itália.

1

O livro de Praga

No primeiro conto do Livro de Praga, “A pianista”, Antônio Fernandes acaba de chegar a Praga. Flanando pela cidade, ele vê o anúncio de uma exposição de Andy Warhol no Museu Kampa: Disaster Relics é o nome da mostra. Entre imagens terríveis de acidentes automobilísticos e retratos de personalidades conhecidas vistas como produtos em linha de montagem - e assim despojadas de sua identidade -, ele ouve o som de um piano. Quando se afasta da sala de exposições em busca da origem daquela música - “clarões sonoros com a brevidade de relâmpagos” -, ocorre uma cisão na serena ordem cotidiana: as situações bizarras se sucederão, de conto em conto, impregnadas de um sexo que parece fadado a jamais se satisfazer, a apontar para a perda e não para a satisfação, para a morte e não para a vida. A impressão que se tem é de que os desastres da exposição de Warhol passaram para a experiência pessoal do protagonista, e que o desejo o conduzirá, fatal e invariavelmente, à perda, à despersonalização e à morte.

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O livro de Praga

2

O vôo da madrugada

Os contos de O vôo da madrugada vêm cobertos pelo manto da noite. Os enredos das dezesseis histórias do livro são variados e as técnicas narrativas se adequam, sempre de forma inventiva e surpreendente, às motivações dos textos. Uma obsessão comum, porém, confere unidade de escura atmosfera às narrativas do livro: os personagens - e o próprio escritor - vivem experiências nos meandros noturnos da consciência. A solidão persegue os personagens do livro de forma desesperada, a ponto de fazê-los pensar inúmeras vezes em dar cabo da existência. O salto para fora da vida que percorre os contos, porém, é metáfora para representar estados de espírito excepcionais, como aqueles que traduzem o torpor do sexo, a liberdade da fantasia e o fascínio pela arte. A obsessão pelo desfecho da vida é associada a forte carga erótica, mas também à busca pela forma perfeita. As histórias contadas por Sérgio Sant'Anna mergulham, assim, nas zonas sombrias da mente para delas emergir com novas tonalidades, numa outra e inesperada organização da realidade - iluminada e irresistivelmente sedutora.

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O vôo da madrugada

3

O conto não existe

Desde o final dos anos 1960 até sua morte em maio de 2020, Sérgio Sant'Anna se dedicou obsessivamente a erguer uma das obras mais originais da literatura brasileira. Neste volume, os escritores André Nigri e Guilherme Pacheco reuniram algumas das entrevistas mais antológicas que concedeu e alguns dos seus textos críticos, que falam de nomes como Rubem Fonseca e Dalton Trevisan e teorizam sobre o fazer literário. Esse livro seria um lado B da produção de Sérgio Sant'Anna, mas para o leitor a sensação será a de reencontro com sua voz singular.

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O conto não existe

4

O homem-mulher

A obra de Sérgio Sant’Anna é de difícil classificação. Transgressor contumaz, ele vem desde a década de 1960 testando os limites da prosa, dos gêneros - e da própria ideia de literatura. Seus romances, contos, poemas, novelas e peças de teatro romperam tradições e derrubaram barreiras entre alta e baixa cultura, entre popular e erudito, numa linguagem descarnada tão reconhecível quanto escorregadia, que influenciou inúmeras gerações de escritores. Apesar da explícita vocação experimental, Sant’Anna sempre foi também autor de prosa acolhedora, cujo interesse parece residir não em alienar o leitor, mas, ao contrário, em incluí-lo nos intricados e deliciosos jogos literários que concebe. Os contos de O homem-mulher configuram a expressão máxima dessa ideia. É o caso da história em que o protagonista se apaixona pela vendedora de lencinhos que junta dinheiro para o tratamento de câncer do marido. Em meio à alta carga erótica da trama, o conto também se revela delicado como os produtos da garota. Ou, então, do magistral e imediatamente antológico “Eles dois”, que narra, com força cinematográfica, a história de um casal morando num casarão nos anos 1970. Capaz de surpreender até seus leitores mais antigos, O homem-mulher é também uma perfeita porta de entrada para a obra rica, vasta e memorável de Sérgio Sant’Anna.

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O homem-mulher

5

A tragédia brasileira

Em A tragédia brasileira, publicado originalmente em 1987, a exuberância temática e o experimentalismo formal de Sérgio Sant'Anna se resolvem numa síntese brilhante. Definido pelo próprio autor como um "romance-teatro", o livro tem traços de romance, monólogo, teatro e ensaio. O centro da obra é o atropelamento de Jacira, uma menina de doze anos com a sexualidade prestes a desabrochar. O episódio é recriado do ponto de vista de várias testemunhas, entre elas o Poeta voyeur de espírito romântico e suicida e o próprio Motorista, para quem a menina se torna objeto de desejo, adoração e culpa. Ao conduzir as ramificações da história, o Autor-Diretor enfrenta seus próprios dilemas pessoais na relação com o elenco e nos percalços do processo criativo. Mais do que compor um enredo com início, meio e fim, Sant'Anna procura extrair do acidente todas as possibilidades estéticas e emocionais: "a partir dessa pequena morte, refletir tudo", diz o autor. Em um epílogo memorável, Buda e Jesus Cristo aparecem como protagonistas de uma bem-humorada reflexão filosófica e religiosa.

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A tragédia brasileira

6

50 contos e 3 novelas

Os contos de Sérgio Sant'Anna parecem demonstrar que há uma narrativa latente em todas as coisas do mundo: no quadro de Balthus e na entrevista do assassino psicopata, no concerto de João Gilberto que não houve e na foto desbotada do Rio dos anos 20, na aula de filosofia e na carta de amor, na conversa telefônica e no frango do goleiro. Até na página em branco há uma história que pede para ser escrita, nem que seja a crônica da impotência do escritor para escrevê-la. Todos esses temas estão reunidos nesta antologia, e cada um deles traz uma maneira diferente de narrar, um vocabulário, uma dicção, um ritmo e uma duração que lhe são próprios. Mas apesar da variedade de temas e de formas, a prosa narrativa de Sant'Anna tem um estilo, uma assinatura, uma voz inconfundível: é sempre possível sentir o timbre cálido, entre o lírico e o irônico, do autor. A exemplo de muitos dos maiores escritores da modernidade, Sérgio Sant'Anna rompe as fronteiras entre os gêneros, em especial entre o ensaio e a ficção. No que diz respeito aos temas, por trás da sua grande variedade é fácil perceber nos relatos do autor algumas constantes: as perversões sexuais no limite (ou além) do descontrole, a fronteira tênue entre a razão e a loucura, as relações movediças entre amor e morte. Em certos momentos, o escritor tangencia o universo de Nelson Rodrigues, em outros o de Dalton Trevisan, em outros ainda o de Rubem Fonseca. Literatura que se expressa numa escrita maleável, que transita do coloquial ao protocolar, do científico ao confessional. Prosa cambiante, porosa, permeável às nuances da vida. "A aguda consciência da relação simbiótica entre forma e matéria é uma das qualidades que fazem de Sérgio Sant'Anna um contista por excelência, um mestre da narrativa curta." - José Geraldo Couto, na introdução do livro

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50 contos e 3 novelas

7

O monstro

Nas três narrativas de O monstro Sérgio Sant'Anna mescla gêneros diversos, da epístola à entrevista policial, explorando mais uma faceta de seu universo surpreendente: feito de paixões rigorosas e raciocínios imprevistos, nele o insólito e o banal, o instinto e uma acurada reflexão mental caminham lado a lado.Os relatos aqui reunidos destrincham os próprios rituais de transgressão pelos quais o desejo se transforma em narrativa - e vice-versa.De comum, as três histórias trazem a marca de um erotismo que talvez seja mais da mente que do corpo e que nunca está isento de um voyeurismo cuja lógica implícita transforma o leitor em cúmplice de atos tresloucados.

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O monstro

8

Amazona: Romance

Publicado pela primeira vez em 1986, Amazona foi recebido com espanto pelo público. Este retrato transgressor sobre a libertação da mulher não só destoava da produção literária da época, mas acertava em cheio as questões políticas do país, que dava os primeiros passos em direção à transição democrática. O mito grego das mulheres guerreiras é a metáfora que conduz o livro, que narra a ascensão da bela Dionísia, uma típica esposa da classe média carioca, ao poder ― primeiro como modelo de revista erótica e depois como uma proeminente figura política do Brasil dos anos 1980. Fazendo uso dos melhores artifícios da ficção, Sérgio Sant’Anna põe lado a lado o mais fino das ironias e digressões machadianas e os elementos vitais dos romances de folhetim ― sexo, drogas, chantagens e intrigas políticas ― e cria uma obra que permanece única mesmo depois de três décadas de seu lançamento.

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Amazona: Romance

9

A dama de branco

No Rio de Janeiro do início da quarentena, o narrador passou a observar uma vizinha que saía de madrugada para dar uma volta no estacionamento a céu aberto. Embora ela não soubesse que estava sendo acompanhada, uma estranha cumplicidade se estabeleceu entre os dois, e sua presença simbolizava a promessa de um encontro arrebatador, ao mesmo tempo em que representava a morte pairando ao redor. Assombroso e revelador, “A dama de branco” foi o último texto publicado por Sérgio Sant’Anna, que faleceu em 2020, durante a brutal pandemia de coronavírus. Além da narrativa que dá título ao livro, o volume é composto por outros dezesseis contos ― que tratam da solidão, da memória, do desejo e da própria escrita ― e uma novela, que estava em vias de ser terminada. A dama de branco atesta que a prosa de um dos principais escritores brasileiros contemporâneos se manteve vigorosa e afiada até os últimos dias. Organização e apresentação de Gustavo Pacheco.

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A dama de branco

10

Anjo noturno: Narrativas

Depois dos aclamados O homem-mulher e O conto zero e outras histórias, Sérgio Sant’Anna segue surpreendendo seus leitores. Nas nove narrativas reunidas em Anjo noturno, um dos principais escritores brasileiros da atualidade explora num gênero híbrido ― que abrange contos, memórias e novelas ― temas a um só tempo díspares e intrincados, como morte e vida, infância e velhice, paixão carnal e amor fraternal. O conto “Talk show” narra a participação de um escritor em um programa de auditório, numa sucessão de situações embaraçosas e eletrizantes que se desenrolam tanto no palco quanto nos bastidores. Já em “Augusta”, o autor relata o encontro entre um professor universitário e uma produtora musical numa festa em Copacabana. A mesma atmosfera lasciva marca outras narrativas, como “Um conto límpido e obscuro”, em que o narrador recebe a visita inesperada de uma amiga artista plástica com quem não tem relações amorosas há cerca de dois anos. Nesse universo de tensão entre desejo e profunda solidão, a prosa de Sérgio Sant’Anna percorre com engenhosidade e maestria as memórias e os anseios do escritor.

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Anjo noturno: Narrativas

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