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06/01/2024 15:44:13

Top 10 Melhores Livros Sobre o Imperador Dom Pedro II do Brasil

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros Sobre Dom Pedro II que você precisa ler.

Top 10 Melhores Livros Sobre o Imperador Dom Pedro II do Brasil Pedro II, cognominado como "o Magnânimo", foi o segundo e último monarca do Império do Brasil, tendo imperado no país durante um período de 58 anos, foi o filho mais novo do imperador Pedro I do Brasil e da imperatriz consorte Maria Leopoldina da Áustria e, portanto, membro do ramo brasileiro da Casa de Bragança. Nascido no Palácio imperial de São Cristóvão, no Rio de Janeiro. A abrupta abdicação do pai e sua partida para Portugal, tornaram Pedro imperador com apenas cinco anos. Obrigado a passar a maior parte do seu tempo estudando em preparação para reinar, conheceu poucos momentos de alegria e amigos de sua idade. Suas experiências com intrigas palacianas e disputas políticas durante este período tiveram grande impacto na formação de seu caráter. O imperador D. Pedro II tornou-se um homem com forte senso de dever e devoção ao seu país e seu povo. Por outro lado, ressentiu-se cada vez mais de seu papel como monarca. Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros Sobre Dom Pedro II que você precisa ler.

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O imperador republicano: Uma concisa e reveladora biografia de dom Pedro II

Amigo da França, de Lamartine, de Victor Hugo, de Júlio Verne e de Pasteur, dom Pedro II era um homem das letras e das ciências e lamentava que sua origem o impedisse de ser educador ou professor de faculdade. Católico, porém filho de um grão-mestre da maçonaria brasileira, trabalhou pela coexistência fraterna entre católicos e maçons, atraindo contra si a ira da Santa Sé. Também esforçou-se para a união política dentro de seu governo, pois apreciava pouco as divisões partidárias. A abolição da escravidão, doença, imensa lassidão, oposição dos católicos ultramontanos, rejeição pelas classes dirigentes à sua herdeira Isabel, oposição do Exército a um monarca excessivamente pacífico foram algumas das justificativas para sua destituição e exílio, porém nunca perdeu o prestígio e o respeito de seu país. Quando morreu em Paris, em 1891, a Terceira República Francesa dedicou-lhe um funeral solene e seu corpo foi mais tarde repatriado ao Brasil, nação para a qual se esforçou “por dar constantes testemunhos de entranhado amor e dedicação durante quase meio século em que desempenhou o cargo de chefe de Estado”, porém para a qual desejava “ardentes votos por sua grandeza e prosperidade”.

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O imperador republicano: Uma concisa e reveladora biografia de dom Pedro II

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D. Pedro II – A história não contada: O último imperador do Novo Mundo revelado por cartas e documentos inéditos

Em D. Pedro II – A história não contada, o escritor e pesquisador Paulo Rezzutti lança mão de cartas e documentos inéditos para revelar a história não contada do último imperador do Brasil. Do príncipe que se tornou regente ainda menino ao monarca de espírito republicano que morreu no exílio, a obra preenche muitas lacunas com uma extensa pesquisa em documentos, cartas e diários para iluminar a vida um homem que esbanjava cultura e cuja intimidade era bem mais intensa do que as barbas brancas em seus retratos mais famosos podem fazer supor. Depois de desmistificar d. Pedro I e d. Leopoldina, recolocar as grandes personagens femininas de nosso passado em seu devido lugar de destaque em Mulheres do Brasil e narrar o romance que abalou o Primeiro Reinado em Titília e o Demonão, Rezzutti apresenta um d. Pedro II muito além do imperador e do mito no novo volume da série A história não contada.

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D. Pedro II – A história não contada: O último imperador do Novo Mundo revelado por cartas e documentos inéditos

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Dom Pedro II

É clássica a divisão que se faz da história do Segundo Reinado do Brasil; ascensão, fastígio e declínio. Mas esta divisão só atinge a fase em que Dom Pedro II exerce, de fato, o poder; da Maioridade, em julho de 1841, à República, em novembro de 1889. Foram 49 anos e 4 meses fartos de episódios, lutas internas, mudanças intempestivas de gabinetes, períodos de esplendor interno e externo, surgimento de grandes nomes na política, nas letras, nas artes, no jornalismo, no parlamento. Aqui está, neste primeiro volume, o relato admirável, rigorosamente fiel, do nascimento, da tutela, da maioridade e dos trinta primeiros anos de governo do bom monarco. Foi realmente uma ascensão. Volume 2; Fastígio - 1870-1880 - Os períodos em que dividimos a História, seja no sentido mais amplo da palavra, seja em relação a uma época (no caso, o Segundo Reinado), não podem ser delimitados com rigidez a não ser para fins didáticos. Assim, quando se fala em fastígio, em relação ao governo de Dom Pedro II, as datas de 1870 e 1880 não podem ser tomadas ao pé da letra. Apenas se registra aqui, que estes dez anos foram, realmente, uma fase áurea. Foi uma época relativamente tranquila. Houve, certamente, o descontentamento militar após a Guerra do Paraguai, bem como leis abolicionistas (que Dom Pedro sancionava, e tudo nos leva a crer que o fazia de coração aberto), e a Questão Religiosa que, se não podemos justificar em termos de hoje, temos de compreender em sua época, com a ligação da Igreja ao Estado, o regalismo de certos setores da Igreja, o padroado, a maçonaria atuante. Era o começo do fim do fastígio, o prenúncio do declínio, com um certo fatalismo histórico que o Imperador recebeu serenamente. Volume 3; Declínio - 1880-1891 - Chegamos ao fim desta História de D. Pedro II. A evolução da idéia republicana, o descontentamento do Exército, a Questão Religiosa, a Abolição da Escravatura, o receio de ver no trono um estrangeiro (o Conde d´Eu, esposo de Dona Isabel), as agravadas dissenções entre liberais e conservadores nos gabinetes, tudo isto precipitou a queda do Império, com a consequente partida da Família Imperial para a Europa, os melancólicos lazeres literários de Dom Pedro no exílio, e a morte, à espera da Justiça de Deus na voz da História. Alguns inexpressivos movimentos de tentativa de retorno à Monarquia não obtiveram repercussão maior. E assim se findava uma era.

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Dom Pedro II

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De olho em D. Pedro II e seu reino tropical

Na escola, são poucas as oportunidades de discutir a relevância das fontes visuais para a compreensão da história do Brasil. Em D. Pedro II e seu reino tropical, Lilia Moritz Schwarcz retoma o personagem principal de seu livro As barbas do imperador e o apresenta aos jovens leitores partindo de um tipo de material que lhes é muito familiar: as imagens. E foram muitas as imagens que se criaram em torno de Pedro II. De "órfão da nação" a imperador coroado aos catorze anos, à medida que lhe cresciam as barbas ele se tornava o sábio monarca dos trópicos, amante das artes e da ciência. Com a proclamação da República, em 1889, o rei é condenado ao exílio. Vira mártir para, por fim, morrer como mito. A vida do imperador cai como uma luva para tratar o tema das fontes visuais: entre nossos governantes, ele foi um dos mais preocupados em construir uma identidade nacional e uma memória do Brasil. Pinturas oficiais, caricaturas produzidas por opositores do rei, fotos, cadernos de caligrafia, longe de simples ilustrações do contexto histórico, são imagens plenas de significados, capazes de dar novos contornos aos fatos.

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De olho em D. Pedro II e seu reino tropical

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Dom Pedro II na Alemanha: Uma amizade tradicional

Dom Pedro II sempre desejou dar a seu país uma perspectiva e uma imagem de progresso, de cultura e de liberdade. Desde jovem almejava esse objetivo, para a concretização do qual se colocou em contato com cientistas, industriais, literatos e sábios do mundo civilizado de sua época. Após trinta anos de bom governo, empreendeu à própria custa, para complementar seus conhecimentos, diversas viagens ao exterior. Uma das nações que mais lhe interessou foi a Alemanha; não, certamente, pelo militarismo que ali vigorava àquele tempo, mas pela vasta gama de inovações técnicas desenvolvidas em diferentes áreas, como a agricultura, e pelas conquistas culturais em geral, que poderiam beneficiar nosso país. A grande imigração germânica para o Brasil também foi por ele apoiada em virtude dos bons resultados desde cedo obtidos. Em D. Pedro II na Alemanha, o leitor encontrará d. Pedro de Alcântara a impressionar grandes sábios europeus com sua vasta erudição e simplicidade de modos. Publicado pelo Senac São Paulo, este livro narra fatos em grande parte inéditos sobre a trajetória de d. Pedro II que, além de importantes como objeto de conhecimento, nos proporcionam, também, ensejo para recordar essa antiga e tradicional amizade entre os dois países, revivida em 2013, com a celebração do ano do Brasil na Alemanha.

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Dom Pedro II na Alemanha: Uma amizade tradicional

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As viagens de D. Pedro II: Oriente médio e áfrica do norte, 1871 e 1876

A vida de D. Pedro II foi quase inteiramente dedicada ao seu império e aos estudos nas mais diversas áreas científicas. Durante seu reinado de quase meio século, ele realizou três grandes viagens internacionais, e duas delas, em 1871 e 1876, incluíram o Oriente e a África do Norte. Montado em uma égua branca e acompanhado de uma comitiva de intelectuais e grandes fazendeiros, o imperador era admirado por onde passava pela sua simplicidade e tinha interesse não só em conhecer paisagens e povos diferentes, mas também em divulgar a "terra dos papagaios", mostrando que a Amrik (pronúncia árabe para América) não se resumia à América do Norte. D. Pedro II pode ser considerado o primeiro relações-públicas brasileiro, descrevendo o Brasil aos povos árabes, africanos e europeus como um imenso e fascinante paraíso a ser desbravado. O imperador era conhecedor de mais de dezessete idiomas, entre eles o árabe, o hebraico, o turco, o inglês e o francês, e encarava os estudos linguísticos como um fator de fortalecimento da comunicação com os estrangeiros. Praticamente todas as impressões de suas viagens estão registradas em seus diários. Nada escapava à sua pena e ao seu olhar observador. Neste As Viagens de D. Pedro II, o pesquisador Roberto Khatlab apresenta um panorama do Oriente e da África do Norte pela visão do imperador, além de construir um perfil inovador do monarca visionário que guiou parte da história do nosso país.

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As viagens de D. Pedro II: Oriente médio e áfrica do norte, 1871 e 1876

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Os diários de D. Pedro II no Egito

“Pensais nisso, soldados: do alto dessas pirâmides, quarenta séculos vos contemplam”, com esta frase Napoleão Bonaparte conclamou seus soldados para a Batalha das Pirâmides. Poucas civilizações despertaram tanta admiração e fascínio como a egípcia, e por tantos milênios. Presente mesmo na Bíblia e nos escritos gregos e romanos, cada um a sua maneira foram atraídos por sua religião, pirâmides, esfinges, homem-deuses (faraós), múmias e seus enigmáticos e misteriosos hieróglifos. No século XIX, a arqueologia descortinava o passado e com o Egito não foi diferente. Toda essa ebulição atraiu um estudioso, para muitos inusitado, o imperador do Brasil Dom Pedro II. Um homem de ciência e cultura que viajou ao Egito e esteve nos mais importantes locais históricos, e relatou suas viagens em um diário! A partir dos diários do imperador, o egiptólogo Júlio Gralha apresenta curiosidades e situações históricas relativas à Egiptologia num livro repleto de fotos da viagem do imperador e do professor Júlio. Uma viagem fascinante para vários passados: o faraônico e o brasileiro.

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Os diários de D. Pedro II no Egito

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As barbas do Imperador

Misto de ensaio interpretativo e biografia de d. Pedro II, este livro materializa o mito monárquico ao descrever, por exemplo, a construção dos palácios, a mistura de ritos franceses com costumes brasileiros, a maneira como a boa sociedade praticava a arte de bem civilizar-se, a criação de medalhas, emblemas, dísticos e brasões, a participação do monarca e o uso de sua imagem em festas populares. Com sua murça de penas de tucano, Pedro II de certo modo legitimava a tropicalização dos costumes monárquicos; depois, trocando o manto imperial pelas roupas de cidadão, estará de algum modo anunciando a decadência do Império. Promovendo um diálogo fértil entre sua argumentação e a riquíssima iconografia apresentada, a autora mostra de que maneira a monarquia brasileira tornou-se um mito não apenas vigoroso, mas extremamente singular.Prêmio Jabuti 1999 de Melhor Ensaio e Biografia

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As barbas do Imperador

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D. Pedro II e o Jornalista Koseritz

Este livro é uma homenagem a dois grandes brasileiros do século XIX: o nosso culto monarca D. Pedro II e o combativo jornalista imigrante alemão Carl von Koseritz ambos defensores da livre-expressão das ideias e fervorosos incentivadores da arte ciência educação e cultura no nosso país. Aqui você vai poder saborear uma prosa em uma confeitaria do Rio Antigo na companhia de Machado de Assis Chiquinha Gonzaga e o poeta catarinense Cruz e Souza em que se discute a escravidão a situação da mulher na sociedade e muito mais. Em outro momento o intelectual Rui Barbosa mostra suas teorias sobre educação. Por fim depois de apreciar vários pontos históricos enfrentar uma subida de trem através da serra rumo à cidade de Petrópolis e outras aventuras acompanhe a entrevista que nos apresenta uma visão crítica da História do Brasil no século XIX. Tudo isso na forma de debates entre D Pedro II Koseritz e a filha do jornalista Carolina. No debate também está presente Caio Zip o jovem viajante do tempo que fará as perguntas que todos nós gostaríamos de fazer e que nos ajudarão a entender melhor o Brasil de hoje. São questões relacionadas à imigração cultura educação desenvolvimento escravidão seca do nordeste guerras dívidas internacionais impostos democracia liberdade de imprensa e outras.

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D. Pedro II e o Jornalista Koseritz

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D. Pedro II

D. Pedro II governou o Brasil por quase meio século, de 1840 até a proclamação da República, em 1889. Durante todo esse tempo fez de tudo para se adequar ao padrão de equilíbrio e austeridade do governante perfeito, sempre racional e dedicado aos interesses do país. Mas, em privado, Pedro d'Alcântara passou a detestar cada vez mais as solenidades públicas e viver o exercício do poder como um fardo. É essa figura contraditória, ao mesmo tempo majestática e rebelde, que José Murilo de Carvalho descreve nesta biografia que vai muito além do retrato convencional do imperador imponente, com suas longas barbas brancas e seus penetrantes olhos azuis. Ser ou não ser era o dilema de um homem que oscilava entre a coroa imperial de d. Pedro II e a cartola comum de Pedro d'Alcântara. Dando igual atenção a ambas as facetas do monarca, o historiador o revela como uma personalidade complexa e torturada entre o dever e o desejo, o Estado e as paixões pessoais. Por um lado, ficamos assim conhecendo a atuação política de um monarca que procurou manter a moderação nas lutas políticas do seu tempo, teve a coragem de preservar a liberdade de imprensa e conduziu o Império à vitória na Guerra do Paraguai. Por outro, vem à tona a figura de um homem tímido, oprimido pelo próprio poder, às vezes inconformado com os sacrifícios pessoais que lhe eram exigidos e, sobretudo, nem sempre capaz de conter suas paixões - como a que por décadas o ligou à preceptora de suas filhas, a condessa de Barral.

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