A Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é definida como um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade. A principal causa atribuída que desencadeia a doença é o excesso de trabalho. Querendo saber mais sobre o assunto? Selecionamos para você os melhores livros que abordam o burnout, veja a indicação dos nossos editores!
O trabalho e sua produtividade representam importante papel na saúde, autoestima e bem-estar entre os seres humanos. A motivação laboral não se relaciona apenas à sobrevivência, mas também ao alcance de realizações pessoais, beneficiando o indivíduo e a sociedade. Assim, qualquer obstáculo que interfira negativamente nesta relação positiva entre o homem e o seu exercício profissional poderá gerar sofrimento, estresse e até mesmo doenças com impacto nos meios de produção. Esta obra representa uma valiosa contribuição sobre a síndrome de Burnout (SB). Seu conteúdo, apresentado em 15 capítulos por especialistas de diferentes países, oferece o estado da arte sobre revisão teórica, empírica e prática clínica relacionadas à SB, conferindo a esta publicação um status teórico-empírico de nível internacional. É recomendada não somente a professores e pesquisadores, mas também a graduando das áreas de saúde e empresarial interessados no tema. SOBRE A ORGANIZADORA Anelisa Vaz de Carvalho Doutora em Ciências na área de Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Ciências na área de Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da USP.
A síndrome de Burnout é um distúrbio emocional causado pelo esgotamento físico e mental causado por condições de trabalho extremamente desgastantes e competitivas. Por conta da rotina cada vez mais atribulada que levamos ele tem se tornado mais comum, principalmente entre as mulheres, que muitas vezes trabalham em jornada dupla e são submetidas à pressão estética e à busca por perfeição em todos os aspectos da vida. Burnout é indicado para todas as mulheres que já se sentiram sobrecarregadas e exaustas por tudo o que precisam fazer e que, mesmo assim, pensam que não estão fazendo o suficiente. Emily Nagoski, doutora em medicina comportamental e Amelia Nagoski, sobrevivente da síndrome de burnout, levam em consideração os obstáculos reais e as pressões sociais que prejudicam o bem-estar feminino. E explicam com compaixão e otimismo o que as mulheres enfrentam - e como devem agir para sair do ciclo de estresse. Em Burnout, você aprenderá que o estresse é um ciclo biológico que precisa ser concluído antes que seu corpo possa retornar a um estado de relaxamento; como controlar o 'monitor', presente em seu cérebro, que regula a frustração; como o 'complexo industrial do biquíni” torna difícil para as mulheres amarem o próprio corpo - e como lutar contra isso; por que descanso, conexão humana e redução da autocrítica são essenciais para a recuperação e prevenção do burnout. Entre evidências baseadas em dados científicos, conselhos recheados de bom humor e exercícios úteis, todas as mulheres encontrarão algo transformador nestas páginas - e se sentirão empoderadas para criar mudanças positivas em sua vida. Burnout oferece um plano para ajudar as mulheres a minimizar o estresse, gerenciar as emoções e viver uma vida mais alegre e plena.
A síndrome de "Burnout" descreve o estado de exaustão intensa e prolongada da pessoa em relação ao seu trabalho. Entre eles, tem chamado atenção, pela sua frequência e gravidade, o complexo de desgosto, cansaço e desencanto que afeta profissionais e, com maior frequência, voluntários que se dedicam ao serviço de pessoas necessitadas, sendo entre eles: médicos, enfermeiros, psicólogos, voluntários, assistentes sociais e cuidadores, são os que mais correm risco de desenvolver o burnout. Nesses casos, o envolvimento emotivo é forte, e pode acontecer de não haver mais as condições necessárias para exercer eficazmente a própria profissão. /nÉ preciso discernimento para reconhecer o problema e buscar a solução.
A síndrome de burnout, também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, tem uma alta prevalência entre os profissionais de saúde do brasil (schuster dias, 2018). Indivíduos com este distúrbio podem desenvolver sintomas inespecíficos que vão desde irritabilidade e tristeza, passando por manifestações físicas como tensão muscular, falhas na memória e problemas gastrointestinais, podendo levar, por fim, ao suicídio. Sabendo que os profissionais da saúde dificilmente procuram ajuda e que cerca de um em cada sete já considerou o suicídio, alguém lendo isso pode estar sofrendo de burnout, depressão e pensando em suicídio. Se for você, entre em contato com um amigo, um terapeuta ou um programa de assistência a funcionários de sua empresa. Se você conhece algum colega que esteja apresentando sinais e sintomas de esgotamento emocional, não deixe de conversar, perguntar, ouvir e ajudá-lo a encontrar ajuda. Você pode ser a última opção que ele tem!
A palavra trabalho tem origem latina, tripalium, um instrumento muito usado pelos agricultores, de madeira e com três pontas agudas, para bater cereais como o milho, o trigo e o linho. Também era conhecido como instrumento de tortura aos escravos. O trabalho é a atividade básica do homem para responder à questão da sobrevivência da espécie. Trabalhamos para construir, para atender carências humanas e para ocupar espaços socioambientais. Sendo assim, se faz necessário enfatizar a importância da natureza do trabalho e das condições em que é exercido no desenvolvimento das capacidades dos trabalhadores. Estar atento ao trabalhador e à sua saúde psíquica torna-se primordial para promover mudanças de atitudes e propor novas formas de organização do ambiente de trabalho, principalmente em relação à docência. Nesta obra, pode-se perceber que a Síndrome de Burnout não aparece de forma brusca, mas constitui-se na fase final de um processo contínuo de várias inadequações no ambiente de trabalho. Nesta pesquisa, pode-se observar crescente sinalização da precariedade do trabalho do professorado, alto nível do esgotamento profissional, pouca realização no trabalho devido à precariedade das condições de trabalho, falta de apoio da família e, principalmente, insatisfação com seus salários. Ao final do estudo, concluiu-se que o conhecimento das síndromes que mais afetam os trabalhadores pode auxiliar na melhoria e implementação de ações de prevenção e intervenção, principalmente no mundo atual, onde existem muitas exigências por produtividade e qualidade nos resultados gerando inúmeros problemas psicossociais. Essas ações são importantes para observar, avaliar, prevenir e atenuar os processos psicopatológicos no ambiente profissional.
Burnout - o esgotamento profissional que atinge milhões de pessoas em todo o mundo, resultado do excesso de estresse por longos períodos e que inflama as células silenciosamente, sequestra a energia e os sonhos, que vai desgastando o corpo e as ideias, fazendo parar involuntariamente aqueles que acham que não podem parar de trabalhar espontaneamente, daqueles que não tem tempo a perder, que acham que descansar é para os fracos. A síndrome de Burnout é um problema de saúde ocupacional, que pode surgir em todos os ambientes, não respeita idade ou qualquer outro critério e o Dr. José Fernandes Vilas é um expert no assunto. Tanto que o conheci como Doutor Burnout. Ele fala a nossa língua e sua facilidade com a comunicação, resultado de uma brilhante carreira, agora é aplicada de maneira clara e didática abordando um dos principais problemas desde século ultra conectado, complexo, competitivo e digital. Além das atividades profissionais, o Dr. José Fernandes foi nomeado Consultor Oficial na área de Medicina para a Federação de Ginástica do Estado do Rio de Janeiro. Sua atuação parceira levou à instituição valores que contribuem para que atletas profissionais recebam suporte e acompanhamento ainda mais eficientes, assegurando excelência no cuidado com a saúde emocional e mental das equipes. Este livro abre perspectivas para que esse mesmo cuidado com a saúde profissional seja multiplicado para outras esferas sociais. É uma obra que informa, atualiza, desafia, dialoga, compartilha e acima de tudo acolhe. Em plena fase de pandemia, é um alento apresentar um material que contribui para a compreensão da síndrome de Burnout. É essencial que esse entendimento destrave pessoas a atentarem para a importância da intervenção profissional preventiva, precoce e eficaz, pois o esgotamento que o Burnout provoca resulta no esvaziamento de emoções e pensamentos saudáveis, deixando a pessoa vulnerável a ações prejudiciais e até mesmo letais.
"Você sente que a sua vida é uma lista de tarefas infinitas? Fica perdido por horas no feed do Instagram porque está cansado demais para ler um livro? Está atolado em dívidas, sente que está o tempo inteiro trabalhando ou tenta transformar qualquer coisa que te traz alegria em algo que gere lucro? Bem-vindo(a) à cultura Burnout. Analisando a estrutura social na qual os Millennials foram criados e da qual fazem parte, Anne Helen Petersen desconstrói os mitos que envolvem essa geração e revela como o burnout afeta todos os aspectos de nossas vidas. Unindo uma abordagem sócio-histórica, entrevistas inéditas e uma análise detalhada, Petersen oferece um olhar estimulante, íntimo e esperançoso sobre a vida de uma geração muito difamada."
Há cerca de duas décadas o mundo do trabalho foi revirado por diversos fatores, dentre os quais a globalização crescente, crises econômicas e o surgimento fulgurante de novas tecnologias. Essas metamorfoses engendraram consequências nefastas, tais como o crescimento dos imperativos de produtividade, a pressão sobre os empregados, a competição, a aceleração do ritmo de trabalho, a hiperconectividade etc. Muitos trabalhadores, pouco a pouco, foram levados a viver permanentemente estressados e pressionados por seus múltiplos encargos. Essas condições propagaram o burnout em todos os setores profissionais, indo além do setor da saúde, onde ele havia sido identificado inicialmente.
Em Burnout: a doença que não existe, o autor faz uma análise crítica detalhada da noção de burnout, sobretudo quanto à afirmação de que se trata de uma doença, patologia, moléstia, enfermidade ou síndrome, conforme terminologia usada pelos autores da área. Cita inúmeros argumentos que evidenciam as incoerências, incongruências, contradições e mesmo absurdos envolvendo a alegada “doença”, produzindo o que chama “estado de confusão” em que a noção de burnout está mergulhada. Seus pontos de vista coincidem com o de vários autores estrangeiros que tratam do assunto, porém aprofunda suas críticas, citando dezenas de transtornos psiquiátricos que podem ser rotulados como “burnout”. Lembra que 100% das populações pesquisadas pelo principal questionário usado para esse fim, o MBI, recebem, no mínimo, o “diagnóstico” de burnout leve, ou seja, todo mundo sofre de burnout. Comenta que, curiosamente, o “burnout”, em termos de pesquisa “científica”, é a única suposta doença na história da Medicina sujeita ao pagamento de direitos autorais quando se usa o MBI. Cita Schaufeli, o principal teórico da área, que compilou 132 sintomas de burnout. Estevam identificou mais oito na literatura, o que o leva a perguntar: “Síndrome, com 140 sintomas?”. Com 140 sintomas e a ausência de diagnóstico negativo ― o MBI não permite concluir que uma pessoa “não está doente de burnout” ―, essa seria a mais bizarra e extraordinária doença até hoje conhecida. Considera que o “estado de confusão” envolvendo a suposta “doença” implica em desinformação para a opinião pública, em prejuízo e desserviço para a ciência médica e para os trabalhadores em geral. Trata, também, da extensão dos problemas do burnout para o Judiciário, para a mídia e para a atividade médico-pericial.
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