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06/01/2024 15:44:13

Top 10 Melhores Livros de Nei Lopes

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros do autor Nei Lopes para comprar

Top 10 Melhores  Livros de Nei Lopes Nei Braz Lopes, é um compositor, cantor, escritor e estudioso das culturas africanas, no continente de origem e na diáspora africana.Nei nasceu no bairro de Irajá, no subúrbio do Rio de Janeiro, filho de Eurídice e Luiz Braz Lopes.Notabilizou-se como sambista, principalmente pela parceria com Wilson Moreira. Ligado às escolas de samba Acadêmicos do Salgueiro (como compositor e membro da Velha-Guarda) e Vila Isabel (como dirigente), hoje mantém com elas ligações puramente afetivas. Compositor profissional desde 1972, vem, desde os anos 90 esforçando-se pelo rompimento das fronteiras discriminatórias que separam o samba da chamada MPB, em parcerias com músicos como o maestro Moacir Santos, Ivan Lins, Zé Renato, Fátima Guedes, Marco Mattoli (Clube do Balanço) e Ed Motta. Escritor publicado desde 1981, desde então vem produzindo, além de contos, romances e poesia, uma vasta obra de estudos africanos, de cunho eminentemente pedagógico, centrada em obras de referência como dicionários e uma enciclopédia.

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Filosofias africanas: Uma introdução

Filosofias africanas é uma viagem ao pensamento africano pelos ganhadores do Prêmio Jabuti – Livro do ano. Num sentido amplo, o termo “filosofia” designa a busca do conhecimento iniciado quando os seres humanos começaram a tentar compreender o mundo por meio da razão. O termo pode também definir o conjunto de concepções, práticas ou teóricas, acerca da existência, dos seres, do ser humano e do papel de cada um no Universo. Na prática acadêmica, é usado para designar o “conjunto de concepções metafísicas (gerais e abstratas) sobre o mundo”.A grande crítica que se faz às tentativas de caracterizar o pensamento tradicional africano como filosofia é a de que, na África, os nativos, defrontados com a grande incógnita que é o Universo, seriam incapazes de ir além do temor e da reverência, próprios das mentes ditas “primitivas”.A partir daí, o chamado “racismo científico”, um dos pilares do colonialismo no século XIX – desqualificando as fontes do saber africano conhecidas desde a Antiguidade –, negou a possibilidade de os africanos produzirem filosofia. Então, o reconhecimento como filósofos, no sentido estrito do termo, de pensadores nascidos na África e de uma linha filosófica deles originada só ocorreu a partir do século XX.Filosofias africanas trata tanto dos saberes ancestrais africanos, sua essência preservada nos provérbios, na diversidade multicultural e nos ensinamentos passados durante gerações por meio da oralidade, quanto da contribuição de filósofos africanos e afrodescendentes contemporâneos na atualização desses saberes, muitos dos quais pautados no decolonialismo. Nei Lopes e Luiz Antonio Simas, de maneira didática, mais uma vez escreveram uma obra que evidencia a complexidade, sofisticação e profundidade do pensamento africano e das perspectivas de mundo que sua filosofia provoca.

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Filosofias africanas: Uma introdução

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Bantos, malês e identidade negra - 4ª Edição Revisada e Ampliada

Bantos, malês e identidade negra reúne elementos históricos sobre a formação do Brasil em seu caráter étnico, identitário e cultural, e mostra ao leitor as contribuições dos bantos ao longo desse processo. À guisa de seu envolvimento com a resistência cultural negra no Brasil e na África, Nei Lopes estabelece novos parâmetros sobre a relação entre islamismo e negritude, apresentando uma face da história ignorada por grande parte dos brasileiros. Esta nova edição atualiza profundamente a bibliografia do livro originalmente lançado em 2007, incluindo obras de autores contemporâneos como Elikia M'Bokolo, Carlos Moore, Alberto da Costa e Silva e Jan Vansina, entre outros. Do ponto de vista historiográfico, aprofunda a importância do povo Zulu como matriz de diversos outros povos bantos. Do ponto de vista sociológico, discute a identidade negra incorporando temas e conceitos atualizados, como supremacismo, racismo estrutural e naturalização do racismo. Para o professor Joel Rufino dos Santos, “[...] Nei é um híbrido que ironiza (no sentido socrático de contraideologia) suas duas metades. É um aglutinador de pobres negros suburbanos e intelectuais propriamente ditos”.

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Bantos, malês e identidade negra - 4ª Edição Revisada e Ampliada

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Nas águas desta baía há muito tempo: Contos da Guanabara

Contos da Guanabara Em uma viagem por ruas, praças, morros, mares, rios, praias, mangues e ilhas de um Rio de Janeiro secreto e cheio de mistérios, Nei Lopes traz em seus contos os ecos de uma cidade quase selvagem, de lugares encantados e palavras em desuso, como se para salvá-los do esquecimento. O leitor se pergunta: será que essa gente existiu, será que tudo isso aconteceu? Não importa. O que importa é se deixar levar e embarcar nessa nau mágica junto com o autor, que abre caminho por um Rio de contrastes, mistérios, diversão e medo ― um Rio largo e profundo como as águas de sua baía.

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Nas águas desta baía há muito tempo: Contos da Guanabara

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Dicionário da história social do samba

Dicionário da história social do samba, o vencedor do Prêmio Jabuti de Livro do Ano de Não Ficção Expressão da cultura marginal carioca do início do século XX, o samba resistiu a décadas de racismo e preconceito estético, e se tornou parte inextrincável da identidade nacional brasileira. Nesta obra de referência pioneira, Nei Lopes e Luiz Antonio Simas – grandes estudiosos do tema – inscrevem o valor da negritude e da história dos negros na criação e na fixação do samba, e a ambígua inserção dessa cultura musical na sociedade de consumo. Mais do que apenas descrever conceitos, neste importante dicionário – que recebeu o Prêmio Jabuti de Livro do Ano de Não ficção (2016) –, os autores reconstroem a memória cultural de nosso país. Os verbetes organizam a trama que compõe o enredo dessa narrativa: a repressão explícita dos primeiros tempos; as escolas de samba, os pagodes e rodas como polos de resistência; a distribuição geográfica desses espaços; o samba como gênero de música popular, com seus múltiplos e diversos subgêneros e estilos e suas diferenças regionais. E, principalmente, destacam os nomes fundamentais que fizeram essa história: compositores, instrumentistas, regentes, cantores, dançarinos, cenógrafos, diretores, entre outros. Nas palavras de Rachel Valença, escritora e pesquisadora do samba: “O grande mérito do livro de Nei e Simas está no fato de que não se limita a nos fornecer informação (e quanta!) sobre o samba, seus gêneros e seus expoentes: leva-nos também a uma reflexão sobre mitos, preconceitos e meias-verdades que acompanharam o samba ao longo de sua vitoriosa trajetória de um século. Sua leitura faz entender melhor a sociedade em que vivemos, na qual o samba se impôs, resistindo a uma visão limitadora de cultura, identificada a erudição, que o enxergava como folclore, como algo pitoresco, que se consegue simplesmente tolerar. “A tudo isso o samba urbano carioca sobrevive, aqui ou Brasil afora, com suas malandras estratégias de resistência, buscando o difícil equilíbrio entre a renovação e a preservação da identidade, que lhe garante a enorme força que vem da origem. Uma luta bonita de ver e de viver, com avanços e recuos, com ginga e meneios, com malícia e sabedoria, é a que este livro relata na forma de verbetes que se sucedem em história. Vale a pena ler e refletir.” Dicionário social da história do samba é uma obra de referência que merece estar na estante de todos os curiosos, interessados ou aficionados por esse ritmo tão brasileiro!

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Dicionário da história social do samba

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Enciclopédia brasileira da diaspora africana

Obra que reúne, num único volume, uma significativa massa de informações multidiscilplinares sobre o universo da cultura africana e afrodescendentes. Traz ao conhecimento de um público amplo assuntos até agora restritos a especialistas e de difícil acesso ao público leigo. Os verbetes, em ordem alfabética, abrangem uma vasta área de conhecimentos, incluindo personalidades, fatos históricos, países, religiões, fauna, flora, festas, instituições, idiomas, etc.

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Enciclopédia brasileira da diaspora africana

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Partido Alto

Nei Lopes, mais do que o craque que bate o córner e faz o gol de cabeça, tem presença quádrupla no panorama da nossa música e da nossa cultura popular. Em sua mulatice zen, cevada em ambiência seropedicana, convivem em medidas de igual talento o historiador metódico e rigoroso, o intelectual de reflexões originais, o compositor de obras irretocáveis como “Coisa da antiga” e o partideiro, herdeiro do improviso que é das nossas melhores heranças negras. É como se Geraldo Babão, seu alter-ego, tocasse para Tinhorão e Joel Rufino tabelasse com Dona Ivone Lara. O que diz sobre o partido-alto tem força de lei, não fosse ele, além de tudo, advogado e publicitário. Aliás, publicitário empenhadíssimo em divulgar o quanto o Brasil, para ser o Brasil, precisou que vários pedacinhos da África passassem por aqui. Roberto M. Moura

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Partido Alto

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Dicionário da Antiguidade africana

A contribuição das sociedades negras e africanas para o desenvolvimento de saberes naturais, científicos, culturais e artísticos da humanidade é irrefutável. O apagamento desses conhecimentos, suas raízes e origens, é reflexo do racismo estrutural e de uma História que, brutalmente, se esforçou para ser branca. Felizmente, há o movimento consciente e construtivo de resgate dessas memórias e ciências negras. Nessa tradição, encontra-se este Dicionário da Antiguidade africana, de Nei Lopes. A reedição revista deste livro tornou-se um imperativo no momento em que múltiplos eventos globais vêm abrindo caminho para novos paradigmas de abordagem e reinterpretação da História africana. Porque já não há espaço para a ideia de superioridade da civilização ocidental, baseada na falsa premissa de representação de um estágio mais avançado do desenvolvimento humano, que ao longo dos séculos foi imposta violentamente aos povos de todo mundo. E a inverdade desse argumento é reconhecido desde a decifração, no século XIX, dos hieróglifos da Pedra de Rosetta, que comprovam a anterioridade do conhecimento científico no continente africano, a partir do Egito, em relação às sociedade greco-latinas. Assim, descerra um panorama que se abre há mais de quatro milênios, com o surgimento dos primeiros Estados africanos. Esses reinos, do baixo e do alto Egito, estenderam seu poder até a Núbia, região hoje pertencente às republicas do Sudão e Sudão do Sul, vizinhas da Etiópia e da Somália – países também protagonistas notórios de percursos históricos determinantes. Além do contexto egípcio-núbio, este dicionário também reporta o passado de regiões que, na Antiguidade, constituíram núcleos de civilizações potentes, como as dos eixos Congo-Angola, Nigéria-Camarões, Senegal-Guiné-Mali, Marrocos-Tunísia-Argélia, Zimbábue-Moçambique, entre outros. Dicionário da Antiguidade africana preenche lacunas históricas, ao enfocar o continente que é o berço do mundo. Com verbetes didáticos, acessíveis e concisos, permite a leitores e leitoras enriquecer seu repertório teórico. Segundo Nei Lopes, o principal objetivo desta obra é trazer a África para a “grande festa da História Universal”, em um clima de diálogo e respeito mútuo, sem qualquer pretensão à hegemonia.

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Dicionário da Antiguidade africana

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O preto que falava iídiche

Nei Lopes costura, em seu mais ambicioso romance, o encontro real de duas comunidades degredadas no Rio da primeira metade do século XX, os negros e os judeus, ambos – e guardadas todas as diferenças – povos historicamente perseguidos e escravizados, e propõe uma saga realista e alegórica sobre uma das formações possíveis do povo brasileiro. A partir do relacionamento apaixonado, fortuito e proibido do preto inteligentíssimo Nozinho, que falava até iídiche, com a bela e branca judia Rachel, o romance enlaça as vivências e memórias de suas origens com as de outro grupo historicamente marcado pelo racismo, o das comunidades judaicas. E o faz, como sempre, associando leveza e humor a reflexões profundas sobre arte, religiosidade e costumes. Da Praça Onze carioca ao East River nova-iorquino, passando pela Bahia, Porto Alegre e a distante Etiópia, o autor nos conduz por uma viagem fantástica.

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O preto que falava iídiche

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Novo Dicionario Banto do Brasil

Publicado pela primeira vez em 1999, é considerado uma obra de referência pioneira na investigação das línguas africanas. Os verbetes já existentes na antiga edição foram revistos com o propósito de aperfeiçoar suas definições, dos usos mais generalizados aos mais raros e específicos, na maioria exemplificados.

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Novo Dicionario Banto do Brasil

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Dicionario Da Hinterlandia Carioca

Nei Lopes define a expressão hinterlândia carioca como “a região afastada do centro metropolitano, tido como culturalmente mais importante”. No Rio, a expressão, antes mesmo do século XVI, já definia o conjunto das localidades “às margens dos trinta e três rios que deságuam na Baía de Guanabara” e “aquelas pertencentes às demais zonas rurais”. E dentro desse universo existe um vocabulário próprio e cheio de histórias pra contar. A ideia de subúrbio foi construída pelas classes dominantes como um espaço idealizado (com uma suposta “pureza” original do homem do povo e de sua sociabilidade) e como espaço de transgressão (um subúrbio que, de forma oposta ao primeiro, não é “puro”); cheio de contradições e sofrimentos impostos pelo jugo de uma exploração. Foram essas elites que, tomando a natureza como parâmetro, optaram pela separação da cidade em duas partes: uma, predominantemente litorânea, abrigando preferencialmente os ricos e remediados; outra, do outro lado da grande montanha, reservada aos cidadãos tidos como de segunda classe. Nos verbetes do Dicionário da Hinterlândia Carioca o subúrbio é o lugar privilegiado onde o urbano encontra o rural, onde o nacional abraça o global e onde o presente mais fortemente se nutre do passado. É nele que o fato cultural passa pelo filtro ou pelo amplificador da indústria para se espalhar pelo Brasil e ganhar o mundo. Um dicionário que é um verdadeiro mapa para se perder pela história dos subúrbios do Rio.

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Dicionario Da Hinterlandia Carioca

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