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06/01/2024 15:44:13

Top 10 Melhores Livros sobre a Ucrânia

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros sobre a história da Ucrânia e a relação com o Brasil.

Top 10 Melhores Livros sobre a Ucrânia A Ucrânia é um país da Europa conhecido pelas suas igrejas ortodoxas, pela costa do Mar Negro e pelas montanhas arborizadas. É o segundo maior país em área da Europa depois da Rússia, que faz fronteira a leste e nordeste. A Ucrânia também faz fronteira com a Bielorrússia ao norte; Polônia, Eslováquia e Hungria a oeste; Romênia e Moldávia ao sul; e tem um litoral ao longo do Mar de Azov e do Mar Negro. O território da Ucrânia moderna é habitado desde 32 000 a.C.. Durante a Idade Média, a área foi um centro chave da cultura eslava oriental. Após sua fragmentação em vários principados no século XIII e a devastação criada pela invasão mongol, a unidade territorial entrou em colapso e a área foi contestada, dividida e governada por uma variedade de poderes, incluindo a Comunidade Polaco-Lituana, a Áustro-hungaro, o Império Otomano e o Czarado da Rússia. Um Estado cossaco surgiu e prosperou durante os séculos XVII e XVIII, mas seu território acabou sendo dividido entre a Polônia e o Império Russo. No rescaldo da Revolução Russa, surgiu um movimento nacional ucraniano para a autodeterminação e a República Popular da Ucrânia, reconhecida internacionalmente, foi declarada em 23 de junho de 1917. A RSS ucraniana foi um membro fundador da União Soviética em 1922. O país recuperou sua independência em 1991, após a dissolução da União Soviética. Conheça a seleção de nossos editores dos livros para conhecer um pouco mais sobre a história da Ucrânia e sua relação com o Brasil.

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Ucrânia: O Cabo De Guerra Entre A Rússia E O Ocidente

Apelidado por muitos especialistas como "A Guerra Mais Estúpida do Mundo", o conflito na Ucrânia é um que quase ninguém viu voltar em 2010. No entanto, já tem quase uma década. Neste conflito na Ucrânia dividida uniformemente, a perspicácia dos atores locais do país, pelo Ocidente que quer arrastar a Ucrânia para sua órbita, e pela Rússia que teme perder a Ucrânia e sua segurança no processo, é a norma. Ao mesmo tempo, o mundo observa de uma maneira aparentemente indefesa enquanto a Ucrânia é dilacerada nas costuras. A maioria dos governos do Ocidente culpa a Rússia por instigar este conflito, citando a Crimeia e Donbas, e acusando a Rússia de invadi-los, embora as populações da maioria dos países ocidentais estejam divididas quando se trata do partido que causou o conflito e começou o Donbas War em primeiro lugar.

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Ucrânia: O Cabo De Guerra Entre A Rússia E O Ocidente

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A fome vermelha: A guerra de Stalin na Ucrânia

Devastador e definitivo, A fome vermelha captura o horror em que consistiu homens e mulheres animalizando-se para sobreviver a um mal sem precedentes.Em 1929, Stalin lançou uma política de coletivização de agricultura - na prática, uma segunda Revolução Russa - que expulsou milhões de camponeses de suas terras e os levou a fazendas coletivas. O resultado foi uma fome assassina, a mais letal na história da Europa. Pelo menos 5 milhões de pessoas morreram entre 1931 e 1933 na União Soviética. Porém, em vez de enviar auxílio, o Estado soviético fez uso daquela barbárie para se livrar de um problema político: mais de 3 milhões de mortos eram ucranianos, que pereceram não por serem vítimas acidentais de uma política catastrófica, mas porque o Estado trabalhou deliberadamente para exterminá-los.Neste livro perturbador, Anne Applebaum prova o que há muito se suspeitava: após uma série de rebeliões nas províncias, Stalin buscou ativamente eliminar o campesinato ucraniano. O Estado fechou as fronteiras da República e confiscou toda a comida disponível. A fome se espalhou rapidamente, e as pessoas se resignaram a comer qualquer tipo de coisa: grama, cascas de árvore, cães, cadáveres.Mas a fome foi apenas metade da história. Enquanto camponeses morriam no interior, a polícia secreta soviética lançava simultaneamente um ataque contra as elites intelectuais e políticas ucranianas. À medida que a fome se alastrava, uma campanha de calúnias e de repressão foi desencadeada contra os intelectuais, professores, curadores de museus, escritores, artistas, clérigos, teólogos, funcionários públicos e burocratas da Ucrânia.Esses dois desenvolvimentos - a Holodomor, no inverno e primavera de 1933, e as perseguições às classes política e intelectual ucranianas nos meses que se seguiram - desaguaram na sovietização da Ucrânia, na destruição da ideia de nacionalidade ucraniana e na neutralização de qualquer desafio ucraniano à unidade soviética.No momento que a Rússia, sucessora da União Soviética, coloca a independência da Ucrânia na mira mais uma vez, A fome vermelha relata, em detalhes, um dos maiores crimes de Stalin e suas consequências até os dias atuais - uma obra que ilumina a compreensão histórica de ímpetos que fundamentam as ameaças à ordem política do século XXI.

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A fome vermelha: A guerra de Stalin na Ucrânia

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Crimeia: A história da guerra que redesenhou o mapa da Europa no século XIX

A história da guerra que redesenhou o mapa da Europa no século XIX. Do autor de Uma história cultural da Rússia.A Guerra da Crimeia, anterior à Primeira Guerra Mundial, foi o maior conflito do século XIX. No entanto, há poucas obras que se dediquem a detalhar essa história, eclipsada pelas duas guerras mundiais que ocorreram em seguida. Em Crimeia, o renomado historiador Orlando Figes se baseia em fontes russas, francesas, otomanas e britânicas para fornecer um relato completo e preencher essa lacuna.O autor narra os detalhes de uma guerra trágica, motivada pela crença fervorosa e populista, por parte do tsar Nicolau I e de seus ministros, de que era dever da Rússia governar todos os cristãos ortodoxos e controlar a Terra Santa. Após uma contenda com líderes religiosos otomanos em 1853, tropas russas invadiram uma área disputada na atual Romênia, fazendo com que a desavença da Grã-Bretanha e da Turquia com a Rússia atingisse o ponto de ebulição. A opinião francesa era menos apaixonada, mas os anseios de Napoleão III pela glória militar eram fortes o bastante para incentivar sua participação no confronto.O extraordinário conflito inflamou a rivalidade entre a Rússia e o Império Otomano em relação aos Bálcãs, desestabilizou as relações entre as potências europeias e acendeu uma fagulha para a Primeira Guerra Mundial. Tendo praticamente redesenhado o mapa da Europa e causado a morte de incontáveis militares e civis, a Guerra da Crimeia foi travada com tecnologia industrial e marcada por soldados entrincheirados na neve, cirurgiões atuando no campo de batalha, cobertura da imprensa por intermédio de repórteres correspondentes e a fanática e assombrada figura do tsar Nicolau I.Por meio de um relato lúcido, vívido e sensível, em Crimeia, Orlando Figes lança luz sobre os fatores geopolíticos, culturais e religiosos que moldaram o envolvimento de cada potência nessa contenda.

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Crimeia: A história da guerra que redesenhou o mapa da Europa no século XIX

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A Nova Guerra Fria e o Prisma de um Desastre: Ucrânia e o voo MH17

Kees van der Pijl é um dos principais nomes da chamada Escola de Amsterdã, sendo figura de destaque nos estudos críticos da Economia Política Internacional. Esta é sua primeira obra traduzida e publicada no Brasil, e apresenta uma análise ímpar: partindo da queda do voo MH17, Kees van der Pijl constrói um macro análise da economia política global, desmistificando as discussões contemporâneas a respeito da Rússia bem como das relações Leste-Oeste. Extremamente rico em informações, insights e diálogos transdisciplinares – agregando discussões históricas, da economia política e da geopolítica – A Nova Guerra Fria e o Prisma de um Desastre: Ucrânia e o Voo MH17 certamente será de interesse para todos aqueles interessados em entender as dinâmicas da política internacional contemporânea.

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A Nova Guerra Fria e o Prisma de um Desastre: Ucrânia e o voo MH17

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A imigração ucraniana ao Paraná: memória, identidade e religião

Este livro trata dos imigrantes ucranianos que vieram ao Brasil na década de 1890 e de seus descendentes que vivem hoje nas “colônias” do Município de Prudentópolis (PR). Em sua primeira parte, são estudadas as condições sociais da produção de lembranças acerca da vinda ao Brasil a partir dos relatos deixados em diferentes épocas por alguns dos imigrantes. Na segunda parte, são estudadas as condições de seu estabelecimento nas colônias paranaenses e o modo pelo qual eles se inseriram no novo universo social aí constituído, lançando mão de suas disposições adquiridas para a ação. Na terceira parte, são examinados os desdobramentos históricos ocorridos nas colônias utilizando como fontes materiais de arquivo, fotografias e observações provenientes do trabalho de campo realizado em Prudentópolis. Este estudo observa por que motivos, de que forma e até que ponto os colonos de origem ucraniana mantiveram a centralidade da referência à religião em suas condutas cotidianas.

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A imigração ucraniana ao Paraná: memória, identidade e religião

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Ucrânias do Brasil: 130 anos de cultura e tradição ucraniana

Como a cultura de um povo se mantém e se reinventa ao longo das décadas? A resposta para essa pergunta é uma das motivações da produção do livro "Ucrânias do Brasil: 130 anos de cultura e tradição ucraniana". A obra, que celebra os 130 anos da chegada dos primeiros imigrantes ucranianos em solo brasileiro, retrata de que maneira os ucranianos vindos nas três grandes ondas imigratórias construíram suas vidas em território, até então, desconhecido com base nas memórias culturais de sua terra natal. Com o passar dos dias e dos anos, esse processo foi ganhando uma nova roupagem que ora retirou ora acresceu elementos, diluindo-os numa nova realidade social em todas as suas nuances – linguística, religiosa, gastronômica, laboral – enfim, cultural. O livro pretende, portanto, resgatar o processo histórico da imigração e – sobretudo – levar ao leitor os principais elementos culturais ucranianos que resistem no Brasil, mesmo depois de 130 anos da chegada dos primeiros grupos de famílias ucranianas ao país.

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Ucrânias do Brasil: 130 anos de cultura e tradição ucraniana

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Chernobyl 01:23:40

"O maior desastre nuclear da história “Uma fantástica combinação de relato de viagem e um relato ­histórico e científico que reconta o desastre de Chernobyl. [...] Compre este livro!” Craig Mazin, diretor da série “Chernobyl” À 01:23:40 do dia 26 de abril de 1986, o engenheiro de turbinas Aleksandr Akimov apertou o botão de emergência do reator da Unidade 4 da usina de Chernobyl após um desastroso teste, e o planeta nunca mais foi o mesmo. A ação desencadeou a explosão do reator e consequentemente o pior acidente nuclear da ­história, abafado por dias pelo regime soviético. Milhares de pessoas ­morreram, centenas de milhares foram afetadas e outras tantas padecem até hoje devido à contaminação pela radiação liberada. Andrew Leatherbarrow, fascinado por essa catástrofe que tornou parte da Europa inabitável pelos próximos dez mil anos, traz aqui um relato único sobre o que realmente aconteceu em Chernobyl naquela madrugada e seus dramáticos desdobramentos na vida dos homens e mulheres. Leatherbarrow – consultor técnico da minissérie de mesmo nome da HBO – apresenta um relato claro, preciso e instigante, além de mostrar o que resta hoje da cidade-fantasma de Pripyat, onde morava a maioria dos trabalhadores da planta. Uma narrativa sem igual, que recupera para as novas gerações a importância e o legado de Chernobyl."

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Revisitar Lenin: o desenvolvimento de capitalismo agrário na Ucrânia

No período em que Lenin estava e escrever o seu livro O desenvolvimento de Capitalismo na Rússia: o processo de formação de mercado interno para a grande indústria, publicado em 1899, em todo o território do Império Russo foi realizado em 1897, pela primeira vez, o Censo Geral de toda população, onde foram incluídos os inquéritos à população conforme o uso de idioma e a pertença religiosa nas províncias do Sul da Rússia e Rússia Europeia. O Censo tinha revelado que lá residiam vastas populações ucranianas, conquistadas e anexadas ao território do Império Russo por czar Pedro, O Grande. Com a Revolução de 1917, a Ucrânia restabeleceu a sua independência, depois de quase dois séculos sob o domínio dos Impérios Russo e Austro-Húngaro. Ter este facto em conta será muito importante na leitura do presente livro, pois as regiões da Ucrânia e as transformações sociais e econômicas do desenvolvimento das forças produtivas lá ocorridas, no período após Reforma Camponesa de 1861, constituem a base de análise de Lenin, e são a melhor evidência da formação do mercado interno para o capitalismo.

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Holodomor: o Holocausto Esquecido

A política de coletivização compulsória introduzida pelo regime soviético no fim de 1929 demandava a coletivização de todas as fazendas ucranianas e ainda o estabelecimento de uma firme vinculação dos fazendeiros às coletivas. As fazendas foram coletivizadas, mas não sem luta. Porém, desarmados, desorganizados e sem lideranças, os fazendeiros não eram páreo para as forças do governo. Foram esmagados sem piedade. Suas vilas foram arruinadas e despovoadas. Muitos foram enviados a campos de concentração ou banidos de suas vilas com destino a regiões do norte esquecidas por Deus, e outros tantos simplesmente desapareceram.

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Holodomor: o Holocausto Esquecido

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Transiberiana: uma viagem de trem pelo mundo soviético (e por outros países que não me deixaram entrar)

A União Soviética se desintegrou em 1991, mas os países que formavam o enorme bloco comunista ainda são pouco conhecidos. Zizo Asnis, escritor de guias de viagem, aventura-se por essa misteriosa região, começando pela Bielorrússia e seguindo por Moldávia, Ucrânia, Rússia – onde toma o lendário trem da ferrovia Transiberiana –, Mongólia e China. Zizo, sob o aguçado olhar de viajante experiente, compartilha conosco suas percepções sobre a última ditadura da Europa e toda a sua jornada pelo pequeno país que é o mais pobre do continente europeu, pelos momentos politicamente conturbados que afetam a região desde o fim da URSS, pela nação que é territorialmente a maior do planeta, pela outra que já foi o maior império do mundo e hoje vive isolada entre duas potências e pelo país emergente que impõe uma forte censura. O livro, porém, não tem a pretensão de se aprofundar em história ou política. Antes de tudo, é uma narrativa de viagem. Assim, conhecemos locais onde nunca imaginávamos estar, nos transportamos à trágica região de Chernobyl, espiamos a última prisão do regime soviético, mergulhamos no frio quase invernal da Sibéria, somos indagados em fronteiras sem saber se conseguiremos entrar no país, nos perdemos num distante deserto mongol, descobrimos como é o sistema de vistos da Coreia do Norte, nos afligimos ao sermos presos numa cadeia russa, viajamos na maior de todas as ferrovias – e a bordo dos trens, nos deparamos com paisagens surpreendentes, situações inusitadas e personagens tão comuns quanto excepcionais. Tudo contado com boas doses de humor, emoção, reflexão e suspense – como invariavelmente são as boas viagens.

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Transiberiana: uma viagem de trem pelo mundo soviético (e por outros países que não me deixaram entrar)

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