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06/01/2024 15:44:13

Os Melhores e Mais Lidos Livros de Charles Bukowski

O que é o amor por Bukowski? Qual o estilo de Charles Bukowski? Quais os livros mais lidos de Bukowski? Qual o melhor livro de Charles Bukowski? Com dúvidas? Vamos te ajudar?

Os Melhores e Mais Lidos Livros de Charles Bukowski Henry Charles Bukowski foi um poeta, contista e romancista estadunidense nascido na Alemanha. Sua obra, de caráter inicialmente obsceno e estilo totalmente coloquial, com descrições de trabalhos braçais, porres e relacionamentos baratos, fascinou gerações que buscavam uma obra com a qual pudessem se identificar. Querendo saber mais? Selecionamos para você os melhores livros desse autor, veja a nossa seleção!

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Caixa especial Mais Charles Bukowski

A Caixa Especial Mais Charles Bukowski dá continuidade à reunião da obra do autor e reúne alguns dos seus mais importantes títulos: O amor é um cão dos diabos; Mulheres; Pedaços de um caderno manchado de vinho; Ao sul de lugar nenhum.

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Caixa especial Mais Charles Bukowski

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Sobre bêbados e bebidas

"A coletânea definitiva sobre um tema que inspirou e assombrou charles bukowski durante toda a vida: o álcool". Nesta reveladora antologia de poesia e prosa, Charles Bukowski se debruça sobre o copo e a garrafa, trazendo ao leitor alguns de seus melhores e mais memoráveis textos. Um autoproclamado “velho safado”, Bukowski usava o álcool como musa e como combustível – uma relação conflituosa responsável por alguns dos seus momentos mais sombrios bem como por algumas de suas maiores alegrias e iluminações. Em Sobre bêbados e bebidas, o especialista em Bukowski Abel Debritto reúne os trabalhos mais profundos, engraçados e notáveis sobre seus tapas e beijos com o vício – um assunto que lhe permitia explorar algumas das questões mais prementes da vida. Por meio da bebida, Bukowski consegue ficar sozinho, estar com outras pessoas, ser poeta, amante e amigo, ainda que, muitas vezes, a um preço muito alto. Sobre bêbados e bebidas é um testamento poderoso sobre os prazeres e as misérias de uma vida inebriada, e uma janela para a alma de um dos mais adorados escritores norte-americanos de todos os tempos."

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Sobre bêbados e bebidas

3

O amor é um cão dos diabos: 888

Como a prosa, cada poema de BUKOWSKI, CHARLES corta como aço de navalha. Ele expõe as vísceras da realidade, revolve o cotidiano, e, de onde nem se pensa que sairá um poema, brotam versos de pura genialidade. Algo como um saxofone gemendo na noite fria. As ruas molhadas refletindo o brilho feérico do neon. Fantasmas da madrugada buscam um gole da bebida mais forte que encontrarem. Bares fechando, a luz amarelada, o odor acre de suor misturado com álcool e muito tabaco. Poucos souberam, como BUKOWSKI, CHARLES , arrancar versos de quartos sórdidos de hotel, becos imundos, mulheres de todas as formas, bocas vermelhas demais, madrugadas longas, solitárias. É o bepop dos marginalizados, dos perdedores, pensadores de sarjeta, filósofos encharcados de uísque vagabundo.

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O amor é um cão dos diabos: 888

4

Mulheres

Eu tinha cinquenta anos e há quatro não ia pra cama com nenhuma mulher. Este é Henry Chinaski, Hank, escritor, alcoólatra, amante de música clássica, alter ego de Charles Bukowski (1920-1994) e protagonista de Mulheres. Mas este não é um livro convencional - nem poderia ser, em se tratando de Bukowski - no qual um homem está à procura de seu verdadeiro amor. Após um período de jejum sexual, sem desejar mulher alguma, Hank conhece Lydia - e April, Lilly, Dee Dee, Mindy, Hilda, Cassie, Sara, Valerie, não importa o nome que ela tenha. Hank entra na vida dessas mulheres, bagunça suas almas, rompe corações, as enlouquece, as faz sofrer. E no fim elas ainda o consideram um bom sujeito. Publicado em 1978, Mulheres, o terceiro romance de Bukowski, é a essência de sua literatura- com o velho Chinaski, ele sintetiza a alma de todos aqueles que se sentem à margem. Escrevendo em prosa, Bukowski faz poesia com a dureza da vida e nos dá uma pista- ficção é a vida melhorada .

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Mulheres

5

Sobre o amor

Esta coletânea traz poemas de Charles Bukowski sobre o amor, este inescapável sentimento que, sim, fulminou muitas vezes o coração empedernido do Velho Safado. Homem de emoções intensas (certa vez chamado por um editor de 'um louco passional'), o poeta se debruçou sobre o sentimento amoroso em seu sentido amplo: paixão, sexo, desejo, amor paterno... As complicações e os prazeres do amor e suas ramificações são abordadas de forma ora crua e rude, ora terna e sensível. Temos aqui um largo espectro: vemos todo o egoísmo, o narcisismo, a ironia, o mistério e a miséria desse sentimento eminentemente humano e, em última análise, seus momentos de alegria e, quem diria?, seu poder redentor. Compilados por Abel Debritto, biógrafo do autor, os versos livres revelam um Buk brilhante, divertido, brincalhão, metafísico, às vezes doce, ao refletir sobre sua filha, suas amantes, suas aventuras, seus amigos e seu trabalho. Aqui, o tema do amor é usado como um prisma através do qual ele enxerga o mundo como ele é, em toda sua beleza e crueldade, e assim o divide conosco. Eis Bukowski desnudo, no auge de sua ferocidade e vulnerabilidade, em poemas antológicos.

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Sobre o amor

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Crônica de um amor louco: 574

Crônica de um amor louco' é o primeiro dos dois volumes da obra 'Ereções, ejaculações e exibicionismos', do escritor Charles Bukowski (1920-1994). Uma jornada pelo universo infernal e onírico do velho e safado Buk - seus personagens desvalidos, seus quartos imundos em hotéis baratos, seus bares enfumaçados na longa louca noite de neon - o sonho americano reduzido a trapos nas ruas desertas da madrugada voraz de Los Angeles, a cidade que Bukowski amava acima de todas as coisas. Este primeiro volume leva o título do filme que o italiano Marco Ferreri realizou baseado nos textos de Bukowski e cuja linha mestra é extamente o primeiro conto do livro, A mulher mais linda da cidade. Ao narrar a história de Cass, uma bela mestiça que passara a adolescência em um convento, Bukowski mergulha na excitação frenética, na insanidade corrosiva das noites mormacentas e manhãs de névoa poluída da sua amada Los Angeles. Os contos parecem brotar do seu estômago ulcerado, são jogados ao papel entre espasmos de delirium tremens e fantasias alcoólicas disformes. Perto dessas histórias rudes e ríspidas, os contos de outros autores parecem narrativas de colegiais, que nada têm a ver com o mundo da maquinaria, com esse gigantesco cemitério de automóveis que nos envolve e sufoca. Ma ao memos tempo Bukowski é lírico. Seus contos terminam bruscamente, mas deixam suspensa no ar uma sensação de dignidade e esperança na raça humana.

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Crônica de um amor louco: 574

7

Você fica tão sozinho às vezes que até faz sentido

"Cru, brutal, honesto Poetas desnudam-se. Desnudam suas tristezas, seus ideais, seus pensamentos sublimes. Mas poucos foram os ­poetas que se mostraram ao mundo como Charles Bukowski – que, mais do que “velho safado”, bêbado e jogador, escrevia destemidamente sobre o sujeito comum, repleto de defeitos. É o que você encontrará neste volume de poemas, publicado originalmente em 1986 e até hoje inédito no Brasil. Estão aqui sua infância nem um pouco invejável, sua relação com as mulheres, com a bebida e o jogo, sua identificação com felinos, suas angústias existenciais, seus devaneios de escritor marginal e um je ne sais quoi que o conecta ao fracasso e à sordidez que habitam o ser humano. Este livro é capaz de fazer rir, chorar, dar esperança e aumentar o desdém pela humanidade. Onde quer que esteja na sua vida, leitor, algum poema ecoará em você. A profundidade nunca foi tão simples e honesta quanto nos versos de Bukowski. meu pai tinha pequenos provérbios que ele compartilhav sobretudo durante as sessões de jantar; [...] “quem não batalha come palha...” “o passarinho madrugador é o mais comedor...” [...] eu não entendia direito para quem ele falava, e pessoalmente o considerava um brutamontes estúpido e demente mas minha mãe sempre intercalava nossas sessões com: “Henry, ouça o seu pai.” [...] “Você é um vagabundo”, ele me dizia, “e será sempre um vagabundo!” e eu pensava, se ser um vagabundo é ser o oposto do que esse filho da puta é, então é isso que vou ser. e é uma pena ele ter morrido há tanto tempo pois agora não pode ver o quão magnificamente eu me dei bem nisso. (Trecho do poema minha ambição não ambiciosa)"

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8

Misto-quente

"Quem não leu Misto-quente não leu Bukowski O que pode ser pior do que crescer nos Estados Unidos da recessão pós-1929? Ser pobre, de origem alemã, ter muitas espinhas, um pai autoritário beirando a psicopatia, uma mãe passiva e ignorante, nenhuma namorada e, pela frente, apenas a perspectiva de servir de mão de obra barata em um mundo cada vez menos propício às pessoas sensíveis e problemáticas. Esta é a história de Henry Chinaski, o protagonista deste romance que é sem dúvida uma das obras mais comoventes e mais lidas de Charles Bukowski (1920-1994). Verdadeiro romance de formação com toques autobiográficos, Misto-quente (publicado originalmente em 1982) cativa o leitor pela sinceridade e aparente simplicidade com que a história é contada. Estão presentes a ânsia pela dignidade, a busca vã pela verdade e pela liberdade, trabalhadas de tal forma que fazem deste livro um dos melhores romances norte-americanos da segunda metade do século XX. Misto-quente, quarto romance dos seis que Bukowski escreveu, lançado quando ele já estava com mais de sessenta anos, ilumina toda a sua obra. Pode-se dizer: quem não leu Misto-quente, não leu Bukowski."

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Misto-quente

9

Cartas na rua: 976

Pela voz de Henry Chinaski, seu alter ego, Bukowski narra suas memórias como funcionário dos Correios no início dos anos 1950.

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Cartas na rua: 976

10

Notas de um velho safado: 199

Em 'Notas de um velho safado' a América tem uma cara de 50 anos, corpo de 18 e desfila de calcinha rosa claro e salto alto na madrugada corrosiva de Los Angeles. A América é um sapatão furioso com uma garra metálica no lugar da mão esquerda e não quer saber de transar com o Velho Safado. A América é uma deusa milionária com a qual ele se casa e da qual amargamente se separa. A América é uma prostituta, 150 quilos, um metro e meio de altura, que peida, uiva e destroça a cama quando goza. A América é também estudantes e revolucionários proferindo discursos inflamados em parques ensolarados de São Francisco no final da década de 60. A América é Neal Cassady dirigindo alucinadamente pelas ruas de Los Angeles, pouco tempo antes de morrer de overdose sobre os trilhos de uma ferrovia mexicana. A América é Jack Kerouac e Bukowski poetando na Veneza californiana. 'Notas de um velho safado' forma um conjunto de histórias excepcionais saídas de uma vida violenta e depravada, horrível e santa . Não podemos lê-lo e seguir sendo os mesmos

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Notas de um velho safado: 199

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