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06/01/2024 15:44:13

Os Melhores Livros do Autor Gabriel Garcia Márquez

Qual foi a obra mais importante de García Márquez? Quais os melhores livros do autor Gabriel Garcia Marquez Qual é a nacionalidade de Gabriel García Márquez? Quais livros preciso ler de Gabriel Garcia Marquez? Com dúvidas? Vamos te ajudar!

Os Melhores Livros do Autor Gabriel Garcia Márquez Gabriel José García Márquez foi um escritor, jornalista, editor, ativista e político colombiano. Considerado um dos autores mais importantes do século XX, foi um dos escritores mais admirados e traduzidos no mundo, com mais de 40 milhões de livros vendidos em 36 idiomas. Foi laureado com o Prémio Internacional Neustadt de Literatura em 1972, e o Nobel de Literatura de 1982 pelo conjunto de sua obra que, entre outros livros, inclui o aclamado Cem Anos de Solidão. Foi o maior representante do que ficou conhecido como realismo mágico na literatura latino-americana. Interessado nas obras do autor? Listamos para você os livros que precisa ler de Gabriel Garcia Márquez, veja nossa seleção!

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Cem Anos de Solidão

O livro mais importante de Gabriel García Márquez.Em Cem anos de solidão, um dos maiores clássicos da literatura, o prestigiado autor narra a incrível e triste história dos Buendía - a estirpe de solitários para a qual não será dada “uma segunda oportunidade sobre a terra” e apresenta o maravilhoso universo da fictícia Macondo, onde se passa o romance. É lá que acompanhamos diversas gerações dessa família, assim como a ascensão e a queda do vilarejo. Para além dos artifícios técnicos e das influências literárias que transbordam do livro, ainda vemos em suas páginas o que por muitos é considerado uma autêntica enciclopédia do imaginário, num estilo que consagrou o colombiano como um dos maiores autores do século XX.Em nenhum outro livro García Márquez empenhou-se tanto para alcançar o tom com que sua avó materna lhe contava os episódios mais fantásticos sem alterar um só traço do rosto. Assim, ao mesmo tempo em que a incrível e triste história dos Buendía pode ser entendida como uma autêntica enciclopédia do imaginário, ela é narrada de modo a parecer que tudo faz parte da mais banal das realidades.Gabo, apelido de Gabriel García Márquez, costumava dizer que todo grande escritor está sempre escrevendo o mesmo livro. “E qual seria o seu?”, perguntaram-lhe. “O livro da solidão”, foi a resposta. Apesar disso, ele não considerava Cem anos sua melhor obra (gostava demais de O outono do patriarca). O que importa? O certo é que nenhum outro romance resume tão completamente o formidável talento deste contador de histórias de solitários - que se espalham e se espalharão por muito mais de cem anos pelas Macondos de todo o mundo.Cem anos de solidão é uma obra grandiosa e atemporal, sobre a qual é possível construir diversos paralelos com a nossa própria existência.

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Cem Anos de Solidão

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O Amor Nos Tempos do Cólera

Um dos livros mais importantes de Gabriel García Márquez.Ainda muito jovem, o telegrafista, violinista e poeta Gabriel Elígio Garciá se apaixonou por Luiza Márquez, mas o romance enfrentou a oposição do pai da moça, coronel Nicolas, que tentou impedir o casamento enviando a filha ao interior numa viagem de um ano. Para manter seu amor, Gabriel montou, com a ajuda de amigos telegrafistas, uma rede de comunicação que alcançava Luiza onde ela estivesse.Essa é a história real dos pais de Gabriel García Márquez e foi ponto de partida de O amor nos tempos do cólera, que acompanha a paixão do telegrafista, violinista e poeta Florentino Ariza por Fermina Daza. O livro começou a ser escrito em 1984, em Cartagena de las Índias, ao final do ano sabático que García Márquez se concedeu após receber o Prêmio Nobel. Ali, o autor recolheu alguns dos episódios contados no livro, como a epidemia de cólera que assolou a cidade no final do século XIX ou o naufrágio do galeão espanhol San Jose, carregado de jóias.O amor nos tempos do cólera, como seu próprio nome entrega, é uma belíssima história de amor, daquela pontuadas por cartas perfumadas e pétalas de flores prensadas entre as folhas. E não apenas uma simples história, mas um grande tratado do amor.O tratado nunca escrito por Florentino Ariza, que guardava em três volumes três mil modelos de cartas para namorados, nos quais estavam todas as possibilidades do amor. O amor apaixonado da adolescência, o amor conjugal, o clandestino, o tímido, o amor sexual ou libertino. O tédio do amor, suas lutas, esquecimentos, metamorfoses, suas deslealdades e doenças, triunfos, angústias e prazeres. O amor por carta, o despertar desse amor, próximo ou distante, o amor louco. O amor de meio século, que encontra os amantes septuagenários se tocando pela primeira vez. O amor que se guarda e espera, enfim, sua realização.

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O Amor Nos Tempos do Cólera

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Crônica de Uma Morte Anunciada

O narrador imediatamente sentencia: “No dia em que o matariam, Santiago Nasar levantou-se às 5h30 da manhã.” Fatalidade, destino, o absurdo da existência humana. O que explica a tragédia que se abateu sobre o protagonista de Crônica de uma morte anunciada? Nesta trama de construção perfeita, García Márquez monta um quebra-cabeça cujas peças vão se encaixando pouco a pouco, através da superposição das versões de testemunhas que estiveram próximas a Santiago Nasar no último dia de sua vida.Em que e em quem acreditar? Como descartar a parcialidade das versões e “o espelho quebrado da memória” dos envolvidos.É isso que o leitor vai descobrir ao longo da narrativa sóbria e direta, cuja estrutura toma emprestado o rigor jornalístico da reconstituição dos fatos tão caro a García Márquez. Todo o tempo, porém, o autor mantém a poesia, a sensualidade e a beleza de sua história e de seus personagens.Gabriel García Márquez publicou Crônicas de uma morte anunciada em 1981, um ano antes de receber o Prêmio Nobel de Literatura que o consagrou definitivamente como um dos mais importantes autores contemporâneos.

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Crônica de Uma Morte Anunciada

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Memória de Minhas Putas Tristes

O último romance de García Máquez, que já vendeu quase 400 mil exemplares no Brasil, ganha capa nova.  Memória de minhas putas tristes é um romance nostálgico, cujo narrador, do qual não sabemos o nome, resolver dar-se de presente uma noite com uma virgem para comemorar seus 90 anos. Tudo que sabemos sobre ele é que trabalha para um jornal como crítico de música e que passou a vida em meio a prostitutas. Podemos dizer que é um homem culto e que nunca pensou em se casar. Ele inclusive abandonou a noiva no dia do casamento. Sabemos também que o apetite sexual desse nonagenário é impressionante e que ele faz sexo com frequência.Para realizar o sonho sexual, o narrador recorre a uma velha conhecida, uma cafetina aposentada, que já havia intermediado negócios para ele (prostitutas), no passado, e pede a ela que organize esse encontro. As dificuldades de atender ao pedido ficam claras desde o início. Mas ele vai conseguir o que quer, não importa o quanto custe.Essa senhora se vê então com uma difícil tarefa: como encontrar uma virgem? A cafetina então acha uma menina de 14 anos que trabalhava pregando botões e que cuidava dos irmãos mais novos. Ela estaria esperando o idoso num quartinho reservado para os clientes mais ilustres. O narrador coloca sua melhor roupa e vai até o bordel. Como a adolescente fica nervosa, a cafetina oferece a ela um chá com efeito calmante e a jovem adormece. A senhora então sugere ao narrador que realize seu sonho de tirar a virgindade da menina sem acordá-la, para protegê-la da dor da experiência. Ele se despe, mas fica com receio de tirar vantagem da menina. Então encontra uma solução: ele simplesmente dorme ao lado da menina, desfrutando da sensação de estar ao lado de uma mulher.Só quando acorda ao lado da ainda pura ninfeta é que esse personagem vai ganhar a humanidade que lhe faltou enquanto fugia do amor.Um livro para fãs do autor, assim como fãs do realismo mágico latino-americano. Para leitores de Jorge Luis Borges, Julio Cortázar, Pablo Neruda, Mario Vargas Llosa e Isabel Allende.

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Memória de Minhas Putas Tristes

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Notícia de um Sequestro

Abordando um tema explosivo, Garcia Marquez fez uma pesquisa minuciosa antes de escrever este livro. Colheu depoimentos de dezenas de pessoas envolvidas no drama de sequestros ocorridos na Colômbia em 1990, inclusive um deles ocorrido com uma amiga próxima.

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Notícia de um Sequestro

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Do Amor e Outros Demônios

Um livro sobre o desejo que elege as paixões e atinge as raízes mais profundas do ser humano: o amor.Em 1949, o convento histórico de Santa Clara seria vendido para a construção de um hotel cinco estrelas no local. E Gabriel García Márquez, um jovem repórter, é designado para acompanhar a remoção das criptas funerárias da capela.O que mais impressionou este colombiano foi o túmulo de uma menina, que o fez lembrar as lendas contadas por sua avó. Segundo ela, no Caribe, havia uma marquesinha que tinha uma “cabeleira que se arrastava como a cauda de um vestido de noiva”. Venerada por seus milagres, ela foi mordida por um cachorro e morreu de raiva. Seria aquela marquesinha de sua infância ali enterrada?García Márquez conta a história da filha única de um marquês, criada no convívio de escravos e orixás, e um padre incumbido de exorcizar os demônios que se acredita terem possuído a pequena, cujos cabelos só seriam cortados em seu casamento.Do amor e outros demônios vem, assim, de uma inspiração de quase meio século. Mas sua história vai além. García Márquez viaja até a Colômbia, ainda colônia da Espanha, para compor uma história de amor, cercada por mistério, sortilégio e feitiçaria, culminando num processo instaurado na Inquisição. Novamente um tema eternizado na literatura mundial - um dos desejos que elege as paixões e atinge as raízes mais profundas do ser humano: o amor.Uma terna evocação de um passado colonial que, de forma pungente, amplia a solidão de uma época e das pessoas, assim é Do amor e outros demônios. Ao unir a jovem Sierva María de Todos los Ángeles e o padre Cayetano Delaura em momentos de terno sossego e ardente volúpia, o mestre do realismo mágico cria uma história com força e a pungência de um drama de nossos dias.

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Do Amor e Outros Demônios

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O General em seu Labirinto

Gabriel García-Márquez tece este belo romance inspirado na vida de Simón Bolívar, El Libertador. Impregnado das doutrinas de Rousseau, Montesquieu e Voltaire, Bolívar dedicou a vida a “romper a cadeia com que nos oprime o poder espanhol”. Fascinado pelo general que um dia sonhou com uma América Latina unificada e livre, desde o México à Terra do Fogo, García Márquez retraça o percurso de Bolívar tanto no plano físico quanto no espiritual, estabelecendo um paralelo entre sua viagem até Cartagena das índias, de onde ele partiria rumo ao exílio, e sua jornada inevitável à morte.

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O General em seu Labirinto

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O General em seu Labirinto

Gabriel García-Márquez tece este belo romance inspirado na vida de Simón Bolívar, El Libertador. Impregnado das doutrinas de Rousseau, Montesquieu e Voltaire, Bolívar dedicou a vida a “romper a cadeia com que nos oprime o poder espanhol”. Fascinado pelo general que um dia sonhou com uma América Latina unificada e livre, desde o México à Terra do Fogo, García Márquez retraça o percurso de Bolívar tanto no plano físico quanto no espiritual, estabelecendo um paralelo entre sua viagem até Cartagena das índias, de onde ele partiria rumo ao exílio, e sua jornada inevitável à morte.

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O General em seu Labirinto

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A Revoada (O Enterro do Diabo)

Romance de estreia do autor vencedor do Prêmio Nobel de Literatura, Gabriel García Márquez A revoada é o primeiro romance de Gabriel García Márquez e a primeira aparição de Macondo ― cidade que se tornaria célebre com o sucesso de Cem anos de solidão. Entre 1903 e 1928, três personagens relatam diferentes versões da aldeia por meio de monólogos interiores: um velho coronel, sua filha Isabel e seu neto. Porém, para o autor, o personagem central do livro é um estranho e taciturno médico que, após viver em isolamento e cometer suicídio, tem seu corpo velado pelos três parentes.

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A Revoada (O Enterro do Diabo)

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O Outono do Patriarca

Um verdadeiro poema sobre a solidão do poder escrito por um dos maiores mestres da literatura latino-americana do século XX. Primeiro romance depois de Cem anos de solidão, O outono do patriarca, publicado em 1975, é uma alegoria do autoritarismo na América Latina. Através dos delírios de um ditador quimérico, lendário, arqueológico, o autor erigiu outra de suas catedrais literárias. Há mais de um século no comando, o patriarca de García Márquez faz o tempo avançar e retroceder em monólogos que comportam diálogos, construídos com imagens que evocam a loucura e o lirismo, descentrando a história, a geografia, a linguagem.Assim, O outono do patriarca traz a saga de um ditador com idade indefinida entre 107 e 232 anos, vagando num universo onde tudo conduz à lembrança do tempo acumulado. No palácio presidencial, onde pastam vacas, o patriarca é um solitário entre concubinas, perseguido por um apetite sexual senil, ouvindo harpas ao vento e a subida das marés, atrasando relógios e maquinando em um cenário em que galinhas errantes bicam móveis e cadáveres, a solidão precipita o terror e desfralda a superstição em um imenso bazar da mitologia sobre o poder no continente.O patriarca canonizou a mãe por decreto, nomeou o filho general no dia de seu nascimento, vendeu o mar a uma potência estrangeira para pagar a dívida externa, é atraiçoado pelo general mais fiel, deixa-se dominar por uma mulher que acaba tendo poder maior que o seu, e depois por um chefe do aparelho de repressão. Só e sem poder, ele muda o enredo de novelas e lê edições únicas do Diário Oficial, feitas apenas para ele.Se no sonho mágico de Macondo a morte era saudada por chuvas de folhas douradas, neste ocaso do patriarca García Márquez traz o pesadelo miserável da decrepitude, da virulência, da corrupção, das taras. As formigas mortais do último capítulo de Cem anos de solidão compõem uma epígrafe deste outono anunciado. São obras-primas que se completam, se seguem, constituindo as fabulações insuperáveis. O outono do patriarca é um dos melhores momentos do gênio criativo do mestre do realismo mágico.

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O Outono do Patriarca

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