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17/02/2024 15:40:11

Top 5 Melhores Livros de David Grann

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros de David Grann que não podem faltar na sua coleção.

Top 5 Melhores Livros de David Grann David Grann é um jornalista americano, escritor da revista The New Yorker e autor de vários best-sellers. Seu primeiro livro, Z a cidade perdida ("The Lost City of Z: A Tale of Deadly Obsession in the Amazon"), alcançou o topo da lista de mais vendidos do The New York Times após sua publicação em 2009. Grann é conhecido por seu trabalho meticuloso como repórter e suas narrativas envolventes, que também incluem Assassinos da Lua das Flores: Petróleo, morte e a origem do FBI ("Killers of the Flower Moon") e Os náufragos do Wager: Uma história de motim e assassinato("The Wager): A Tale of Shipwreck, Mutiny and Murder". Este último recebeu inúmeras críticas elogiosas. Conheça a seleção de nossos editores para os melhores Livros de David Grann que não podem faltar na sua coleção.

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Assassinos da Lua das Flores: Petróleo, morte e a origem do FBI

A impressionante história real da primeira grande investigação de homicídios do FBI. O livro que deu origem ao filme de Martin Scorsese aclamado em Cannes e indicado a 10 categorias do Oscar 2024, incluindo Melhor filme e Melhor direção. Nos Estados Unidos dos anos 1920, as pessoas com maior renda per capita do mundo eram membros do povo indígena Osage, de Oklahoma. Até que, um a um, os Osage começaram a ser mortos. As primeiras vítimas são a família de Mollie Burkhart. E isso era apenas o começo, pois logo mais e mais homicídios contra nativos americanos aconteceriam, sempre em condições misteriosas. Nessa parcela remanescente do Velho Oeste, habitada por malfeitores como Al Spencer, conhecido como "o terror fantasma", e onde magnatas e homens do petróleo, como J. P. Getty, fizeram fortuna, muitos dos que ousaram investigar os assassinatos em massa também perderam a vida. Com o aumento do número de vítimas, o recém-criado FBI assume o caso, e o jovem diretor, J. Edgar Hoover, convoca um antigo Ranger texano chamado Tom White para ajudá-lo. White reúne uma equipe secreta ― que inclui um agente indígena infiltrado na região ― e, junto com os Osage, expõe uma das conspirações mais assombrosas da história dos Estados Unidos.

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Assassinos da Lua das Flores: Petróleo, morte e a origem do FBI

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Z a cidade perdida

Um grande mistério que se mantém há séculos. Um fato que produziu manchetes ao redor do mundo. Uma busca que leva à morte, à loucura ou ao desaparecimento dos que procuram pela verdade. Z, a cidade perdida é uma empolgante narrativa sobre o que existe abaixo da impenetrável copa das árvores da Amazônia. Em 1925, o explorador britânico Percy Fawcett embrenhou-se na Amazônia para encontrar uma antiga civilização, prometendo fazer uma das mais importantes descobertas arqueológicas da história. Durante séculos os europeus acreditaram que a maior floresta do mundo escondia o reino de Eldorado. Milhares morreram nessa procura. Com o tempo, muitos cientistas passaram a considerar a Amazônia uma armadilha mortal que jamais poderia abrigar uma sociedade complexa. Mas Fawcett passou anos elaborando sua tese científica e embarcou nessa aventura com o filho de 21 anos, determinado a provar que essa antiga civilização - que ele chamou de "Z" - existia. Mas Fawcett e sua expedição desapareceram para sempre. O destino de Fawcett - e as tantalizantes pistas que deixou a respeito de "Z" - tornou-se uma obsessão para centenas de viajantes que o seguiram pela selva impenetrável. Durante décadas, cientistas e aventureiros procuraram por vestígios da expedição de Fawcett e da cidade perdida de Z. Muitos pereceram, enlouquecidos ou capturados por tribos hostis. Assim como as gerações que o precederam, David Grann acabou atraído pelo "inferno verde" da floresta. Sua busca pela verdade e suas revelações sobre o destino de Z compõem o cerne dessa envolvente aventura. Transformado em filme numa produção da Paramount Pictures, Z, a cidade perdida tem estreia prevista para este ano nos Estados Unidos, com direção de James Gray (Fuga para Odessa, Os donos da noite) e Brad Pitt no papel principal. "Uma história verdadeira e muito bem pesquisada sobre um intrépido aventureiro, com personagens incríveis levados por uma obsessão que fascina tanto o personagem como o autor." - Walter Isaacson, autor de Einstein: sua vida, seu universo "Uma história fantástica de coragem, obsessão e mistério, Z, a cidade perdida é envolvente do começo ao fim. No panteão de histórias clássicas de exploração, esta se destaca como uma das melhores." - Candice Millard, autora de O rio da Dúvida

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Z a cidade perdida

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Os náufragos do Wager: Uma história de motim e assassinato

Em 28 de janeiro de 1742, uma embarcação apareceu na costa do Brasil, tripulada por trinta homens famélicos, à beira da morte, com uma história assombrosa para contar. Eram sobreviventes do Wager, um navio britânico que naufragara em uma ilha deserta na costa da Patagônia. Abandonados durante meses e sob circunstâncias adversas, eles construíram o próprio navio e viajaram por mais de cem dias, sendo recebidos como heróis. Mas seis meses depois uma outra nave chegou à costa chilena, desta vez com apenas três náufragos e uma narrativa muito diferente: os trinta marinheiros que desembarcaram no Brasil não eram heróis, e sim amotinados. Assim começou uma guerra de versões entre os dois grupos, demonstrando que, enquanto estavam na ilha, a tripulação do Wager entrou em guerra, com facções lutando pelo domínio da região. Com mais acusações de traição e assassinato, o Almirantado convocou uma corte marcial para determinar quem estava dizendo a verdade, num processo que punha a vida de todos em xeque. Os náufragos do Wager é uma narrativa fascinante sobre o comportamento humano em situações extremas, repleta de reviravoltas e escrita com ritmo de tirar o fôlego. Indo além da aventura histórica, David Grann mostra que o que estava sob julgamento não eram apenas o capitão e seus tripulantes, mas a própria ideia de império.

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Os náufragos do Wager: Uma história de motim e assassinato

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O diabo e Sherlock Holmes

A gama de assuntos é a mais variada possível: da extensa e intrincada rede de túneis sob as ruas de Nova York à gangue de prisão norte-americana Irmandade Ariana, que faz o PCC parecer um clube de escoteiros; do escritor polonês que cometeu um elaborado assassinato para testar suas teses pós-modernas inspiradas em Foucault e Derrida à cidade de Youngstwon, em Ohio, dominada há décadas pela Máfia com o apoio da população; do líder do esquadrão da morte do Haiti descoberto trabalhando como corretor de imóveis nos EUA à morte enigmática do maior especialista em Sherlock Holmes. São, em sua maioria, histórias de obsessões que fazem fronteira com a loucura: um biólogo neozelandês que quer caçar a Architeutis, uma lula gigante que aparece em relatos mitológicos; um falsário francês que se passa por adolescentes órfãos; um ladrão de quase oitenta anos que reluta em se aposentar; um bombeiro atingido por escombros no World Trade Center no Onze de Setembro que quer reconstituir o que se passou naquelas horas de terror. Com pertinácia e rigor investigativo, o autor ouviu todos os personagens principais dos dramas que desvela, sem perder de vista o humor e o absurdo de muitas das situações. Seu talento narrativo faz com que essas reportagens se aproximem da melhor literatura contemporânea. “A verdade é sempre mais estranha que a ficção, mesmo quando se trata de mistérios e assassinatos. Essa é a conclusão a que chega o escritor nova-iorquino David Grann neste livro, que reúne doze misteriosas histórias da vida real, uma mais estranha e emocionante que a outra.” - The Daily Beast

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O diabo e Sherlock Holmes

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A ESCURIDÃO BRANCA

Henry Worsley passou a vida a idolatrar Ernest Shackleton, o explorador do século que tentou ser o primeiro a chegar sozinho ao Polo Sul - mas que nunca completou as suas viagens. Worsley (1960-2016) sentia um fascínio poderoso por essas expedições e acreditava que poderia completá-las com bastante estudo e treino e evitando erros cometidos antes. Em 2008, fez a primeira viagem, acompanhado por um descendente de Shackleton e pelo bisneto do seu homem de confiança. Depois de regressar a casa, quis voltar à Antártida, mas para a atravessar a pé sem qualquer companhia. O resultado é conhecido: uma história de aventura, superação, coragem, amor e derrota - mas nem por isso menos fascinante. David Grann conta-a com a força e a intensidade de uma narrativa que nos transporta aos perigos dos mares do Sul e à escuridão da neve antártica.

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