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29/02/2024 15:13:30

10 Livros Finalistas do Prêmio Jabuti na Categoria Crônicas em 2024

Conheça os livros finalistas da categoria Crônicas do Prêmio Jabuti, o maior prêmio literário do Brasil.

10 Livros Finalistas do Prêmio Jabuti na Categoria Crônicas em 2024 O Prêmio Jabuti é o mais tradicional prêmio literário do Brasil, concedido pela Câmara Brasileira do Livro. Criado em 1959, foi idealizado por Edgard Cavalheiro quando presidia a CBL, com o interesse de premiar autores, editores, ilustradores, gráficos e livreiros que mais se destacassem a cada ano. Conheça os livros finalistas da categoria Crônicas do Prêmio Jabuti, o maior prêmio literário do Brasil.

1

A lua na caixa d'água

Sinopse: Em “A lua na caixa d’água”, Marcelo Moutinho nos conta histórias de pai e filha, exalta o samba e o saber das ruas e lembra personagens como Dona Ivone Lara e Tia Maria do Jongo. Dedicada a Aldir Blanc, tema do texto que dá lhe título, a obra é também um tributo aos grandes mestres da crônica, como Paulo Mendes Campos, Rubem Braga e Clarice Lispector. “Como um adulto que não se adulterou, Moutinho escreve na encruzilhada em que o escritor encontra o menino de Madureira para que um conte ao outro, nas assombradas horas em que já não há mais o tempo linear, sobre aquilo que, de tão grande, só pode ser exprimível na miudeza de seus desacontecimentos: a vida”, afirma Luiz Antonio Simas na orelha do livro.

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A lua na caixa d'água

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Crônicas de Pai (Finalista do Jabuti)

Nesta reunião de crônicas, Leo Aversa reflete sobre as dores e as alegrias da paternidade, ora como pai, ora como filho. Histórias comoventes que divertem e aguçam a nossa percepção para a poesia das pequenas coisas do dia a dia. O que se espera de um pai nos anos 20 do século XXI? Como era ser filho nas décadas de 1970 e 1980? Em Crônicas de pai talvez não estejam exatamente as respostas a essas perguntas, mas os leitores vão, junto com o autor, abrir os armários e as gavetas da memória para refletir sobre elas. Com histórias que vão do nascimento à pré-adolescência de seu filho Martín, e da relação transformadora de ser cuidado e agora cuidar e acompanhar o pai, Leo Aversa percorre um caminho de lembranças ternas da juventude, casos hilários da relação com Martín e reflexões sobre ser um pai e um filho em constante evolução. Alimentação infantil, grupos de WhatsApp da escola, lembranças de Natais de outrora, partidas de futebol e videogame, busca por aprovação, caça a baratas voadoras e lições de vida para pais e filhos, nada escapa à caneta de Leo. Nesta coletânea de crônicas, que reúne histórias inéditas e algumas das melhores já publicadas na sua coluna n’O Globo, Leo Aversa prova que ser pai é um aprendizado e ser filho é um talento. Histórias comoventes, engraçadas e corriqueiras, como o dia a dia de todos nós, se intercalam nesta obra que é o retrato de três gerações de homens unidos por laços de amor e cuidado. Em edição de luxo, com capa dura, pintura trilateral e projeto gráfico de Aline Ribeiro, o livro ainda conta com as belas e sensíveis ilustrações da artista Poeticamente Flor e apresentação de Adriana Calcanhotto.

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Crônicas de Pai (Finalista do Jabuti)

3

Mas em que mundo tu vive?

Aqueles que se empolgaram com a narrativa de Os supridores vão encontrar nas crônicas reunidas neste volume uma ampliação do universo do autor. Publicados originalmente na revista digital Parêntese, os textos revisitam o gênero que é uma das tradições literárias brasileiras, mas trazem a contribuição única de seu autor: falam do cotidiano com lirismo e o olhar atilado de um observador da vida ao sul do país. Um retrato sem retoques da vida de trabalhadores da periferia.

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Mas em que mundo tu vive?

4

Na barriga do lobo

Luís Henrique Pellanda convida seus leitores mais uma vez a um flanar curioso e criativo pelas ruas de Curitiba. Em 64 histórias escritas entre 2015 e 2020, "Na barriga do lobo" traduz alguns contrastes característicos das grandes cidades brasileiras. As crônicas retratam um Brasil pré-pandêmico, onde a contemplação de desconhecidos, árvores, pássaros e esquinas permitia abrir frestas na repetição apressada do cotidiano. Já no final do livro, rebenta a pandemia de Covid-19. As saudades da rua e de seus personagens fantásticos reconduzem a atenção do observador para a vida de casa e as janelas da vizinhança excepcionalmente povoadas. Cabe ao cronista urbano redesenhar e reconstruir suas próprias ruas, sem jamais parar de flanar.

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Na barriga do lobo

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Natureza - A arte de plantar

Organizado por Victor da Rosa, este volume reúne algumas das colunas do poeta Leonardo Fróes, com a temática da natureza, dos jardins, das plantas, dos bichos e dos seres humanos, publicadas em jornais entre 1972 e 1982. Organizado por Victor da Rosa, este volume reúne algumas das colunas do poeta Leonardo Fróes, com a temática da natureza, dos jardins, das plantas, dos bichos e dos seres humanos, publicadas em jornais entre 1972 e 1982.

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Natureza - A arte de plantar

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Os sabiás da crônica (Finalista Jabuti 2022)

Esta antologia é um convite à leitura de textos que resistiram à passagem do tempo. Além de reunir seis mestres da crônica, do lírico Rubem Braga ao rebelde José Carlos Oliveira, projeta um olhar inteiramente novo sobre a cultura brasileira. As noventa crônicas que compõem o volume formam um riquíssimo painel dos anos 1930 até a virada do século XXI: é o retrato de toda uma época. Os sabiás da crônica celebra a força da amizade. E se engana quem pensa que a trama coletiva apaga o traço pessoal dos cronistas - pelo contrário, eles surgem aqui de corpo inteiro. O roteiro sentimental parte de cada cidade natal até desembarcar no Rio de Janeiro na década de 1940. O saber literário se mistura então ao sabor das experiências cotidianas: a roda viva de bairros e bares, as conversas sobre música e cinema, as receitas de feijoada, a poesia do futebol, tudo decantado numa prosa crítica e bem-humorada. Organizado por Augusto Massi, o volume traz um prefácio visual com fotografias de Paulo Garcez que ilustram fielmente a atmosfera da antologia, revelando a intimidade do encontro que nos trouxe até aqui.

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Os sabiás da crônica (Finalista Jabuti 2022)

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Qualquer lugar menos agora: Crônicas de viagem para tempos de quarentena

Em tempos de fronteiras fechadas e planos de viagem suspensos, Qualquer lugar menos agora guia o leitor pelas mais peculiares vivências do autor em suas andanças pelo mundo e mata um pouco a saudade de estar lá fora. Com uma escrita ágil e sedutora, Cuenca nos transporta para bares em Nova York e Tóquio, manifestações de rua em Paris e Istambul, pistas de dança em Cabo Verde e no Vietnã, karaokês em Bangkok e no Rio. Há também quadros em movimento — como o mototáxi em Mossoró, o trem noturno Paris-Milão, as caminhadas noturnas em Macau e Buenos Aires — e muitos encontros surreais e inesperados: com a raposa epifânica na madrugada em Berlim, com um fantasma em Portugal ou um mosteiro budista em Hong Kong. Por fim, junto com Cuenca passamos a conhecer de perto os corredores de exclusão: os palestinos em Gaza, os bolivianos subempregados em São Paulo, o insólito intercâmbio entre Porto Príncipe e Nova York, captado com maestria na crônica "As mãos que vêm do Haiti". Em todas essas viagens, encontramos a escrita romanesca e a observação sensível de João Paulo Cuenca. As marcas de sua obra ficcional continuam presentes a começar pelo "sujeito fora de lugar", que é o desses registros de viagem, nos quais o autor afirma não escrever jamais sobre turismo, mas sobre viajar. A diferença? Viajar sempre esconde a esperança de uma revelação — e esse livro está cheio delas. "Se cada viagem é feita de instantes, conte com Cuenca para registrar alguns deles com sensibilidade de quem busca vibrações inesperadas para descrever por onde passa, de uma pista de dança lenta em Cabo Verde a uma noite sem breu em Estocolmo." – Zeca Camargo

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Qualquer lugar menos agora: Crônicas de viagem para tempos de quarentena

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Restos & Rastros

Livia Garcia-Roza nos presenteia com este delicado livro Restos & rastros é uma primorosa antologia de pensamentos e lembranças de Livia Garcia-Roza, autora capaz de iluminar até as mínimas esquinas da vida. A autora afirma que o livro é feito de “pequenos rastros, situações isoladas, nada espetaculares, um desequilíbrio narrativo que faz parecer que não há tempos mortos. Tendo a fazer com que a experiência exista no presente, assim num só momento convivem todas as histórias e todos os lugares”. Nascido pouco após a morte de Luiz Alfredo Garcia-Roz, marido de Livia, o projeto transborda paixão e dor, mas também argúcia e esperança. Como aposta Adriana Falcão: “cada assunto vai ficar conversando com você, ora na sua cabeça, ora no seu coração, ora não sei onde”.

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Restos & Rastros

9

Vida desinteressante: Fragmentos de memórias

Nesta reunião de textos ― mistura de memórias, ensaios, anotações e crônicas ―, uma das mentes mais brilhantes de sua geração entremeia literatura, poesia, filosofia e política para refletir sobre si mesmo, mas também sobre as transformações do mundo ao seu redor. Entre fevereiro de 2014 e maio de 2017, Victor Heringer assinou setenta textos para o site da Revista Pessoa. Na coluna “Milímetros”, o escritor registrou um pouco de tudo: o cotidiano, as referências literárias, a infância no Rio de Janeiro, a mudança para São Paulo, as novas e as velhas amizades, os sebos, as viagens, a política, o noticiário e um Brasil em franca ebulição. Vida desinteressante traz uma prosa situada entre memórias, ensaios, anotações e crônicas ― ou anticrônicas, como aponta Carlos Henrique Schroeder, que assina a organização e a apresentação deste volume. São pensamentos luminosos de um escritor inquieto, que absorvia, a quente, as transformações de um mundo trepidante e de um país às vésperas do colapso. As reflexões oscilam entre a ironia mordaz e a ternura funda, sem nunca deixar de lado o estilo irresistível, perspicaz e de rara sensibilidade, que remete a Machado de Assis, Manuel Bandeira, Oswald de Andrade, Lydia Davis, Carlos Drummond de Andrade e Hilda Hilst.

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Vida desinteressante: Fragmentos de memórias

10

Diário do Bolso - Os 100 primeiros dias

O "Diário do Bolso" é um falso diário do presidente Bolsonaro, onde ele escreve suas opiniões sobre a vida, suas versões sobre os acontecimentos políticos, suas dúvidas, suas piadas, seus sonhos e, principalmente, seus pesadelos. Talkei?

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