Banner Ofertas


Banner Amazon

06/01/2024 15:44:13

Top 10 Melhores Livros Sobre Feminismo

Listamos os 10 livros sobre o feminismo com venda on-line para comprar sem sair de casa.

Top 10 Melhores Livros Sobre Feminismo Feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais, ideologias e filosofias que têm como objetivo comum: direitos equânimes e uma vivência humana por meio do empoderamento feminino e da libertação de padrões patriarcais, baseados em normas de gênero. Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias que advogam pela igualdade entre homens e mulheres, além de promover os direitos das mulheres e seus interesses. De acordo com Maggie Humm e Rebecca Walker, a história do feminismo pode ser dividida em três "ondas". A primeira teria ocorrido no século XIX e início do século XX, a segunda nas décadas de 1960 e 1970 e a terceira na década de 1990 até a atualidade. A teoria feminista surgiu destes movimentos femininos e se manifesta em diversas disciplinas como a geografia feminista, a história feminista e a crítica literária feminista. Confira a nossa lista dos top 10 sobre o assunto.

1

Lute como uma garota: 60 Feministas que Mudaram o Mundo

Estamos vivendo novos tempos: a discussão sobre os direitos das mulheres não se concentra mais em grupos específicos e a luta feminista amplia seu debate na sociedade.Da violência contra a mulher à cultura do estupro, uma série de questões é tema de conversas frequentes na mídia e nas redes sociais. Mas como chegamos até aqui? Quem nos ajudou nessa trajetória?Lute como uma Garota reúne o perfil de figuras importantes da militância feminista, abrangendo das pioneiras do século XVIII às estrelas pop dos dias de hoje, como Frida Kahlo, Simone de Beauvoir, Oprah Winfrey e Madonna, além de nomes essenciais da luta no Brasil, apresentando um pouco de nossa história.Com prefácio de Mary Del Priore, apresentação de Nana Queiroz e todo ilustrado, Lute como uma Garota mostra a força das mulheres.

Ver Ofertas Ver Comentários

Lute como uma garota: 60 Feministas que Mudaram o Mundo

2

Mulheres que correm com os lobos

Os lobos foram pintados com um pincel negro nos contos de fada e até hoje assustam meninas indefesas. Mas nem sempre eles foram vistos como criaturas terríveis e violentas. Na Grécia antiga e em Roma, o animal era o consorte de Artemis, a caçadora, e carinhosamente amamentava os heróis. A analista junguiana Clarissa Pinkola Estés acredita que na nossa sociedade as mulheres vêm sendo tratadas de uma forma semelhante. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, Clarissa descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Seu livro, Mulheres que correm com os lobos, ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos. Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, como a história do patinho feio e do Barba-Azul, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a analista, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações psíquico-arqueológicas' nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher. Clássico dos estudos sobre o sagrado feminino e o feminismo, o livro é o primeiro de uma série de longsellers da Rocco a ganhar edição com novo projeto gráfico e capa dura. '

Ver Ofertas Ver Comentários

Mulheres que correm com os lobos

3

Pensamento Feminista: Conceitos Fundamentais

Se hoje ideias como lugar de fala, teoria queer e decolonialismo ganham espaço nas reivindicações feministas contemporâneas, elas tiveram sua origem em pesquisas e teorias desenvolvidas ao longo das últimas décadas por estudiosas e ativistas como Teresa de Lauretis, Donna Haraway, Maria Lugones, Nancy Fraser, Sandra Harding, Judith Butler, Gloria Andalzúa, além de brasileiras como Lélia Gonzales e Sueli Carneiro. É nesse eco de construções e indagações, dos anos 1980 até os dias de hoje, que acompanhamos a consolidação de um importante campo de saber. A missão deste livro é, portanto, a de facilitar o estudo das tendências teóricas e o avanço dos trabalhos acadêmicos e políticos em torno da questão de gênero, tema tão amplo quanto polêmico e fundamental no contexto atual. Organizado por Heloisa Buarque de Hollanda, ela mesma referência no campo dos estudos feministas no Brasil, tendo sido responsável pela edição no país de obras importantes como Tendências e Impasses, o feminismo como crítica da cultura (1994), em que apresentava alguns desses textos e autoras de forma pioneira, a presente coletânea reúne dezenove ensaios, tendo seu ponto de partida nos anos 1980, momento em que a própria ideia de gênero se consolida em suas abordagens mais relacionais e culturais, de que são exemplo trabalhos como os de Joan Scott, Nancy Fraser, Sandra Harding e Monique Wittig. Em um segundo momento, ainda na década de 1980, as reinvindicações específicas ganham espaço e a interseccionalidade, atualmente tão presente nas pautas feministas, se destaca nas vozes contestatórias de Audre Lorde, Patricia Collins, Gayatri Spivak, Lélia Gonzales e Sueli Carneiro. Já no século XXI, em uma frente mais radical, se enunciam os conceitos contemporâneos de contrassexualidade, queer, sexopolítica, em que Judith Butler e Paul Beatriz Preciado se destacam como tendência revolucionária, atravessando os campos da teoria e da política. Como a organizadora explica em seu texto introdutório, se essa seleção teve como mote a vontade de compartilhar uma experiência intelectual pessoal, pensando no tempo presente e nas novas gerações que se formam e se articulam, ela revela também, na própria escolha e articulação dos artigos, a necessidade de fazer um alerta: “que o feminismo do século XXI coloque na agenda a urgência do questionamento das tão perigosas quanto dissimuladas tecnologias de produção das sexualidades e a responsabilidade de recusar qualquer hierarquia ou prioridade na luta contra a opressão de todas as mulheres, em suas mais diversas características de gênero, raça, etnia ou religião.”

Ver Ofertas Ver Comentários

Pensamento Feminista: Conceitos Fundamentais

4

Por um feminismo afro-latino-americano

“Leiam Lélia Gonzalez!”, convocou a filósofa americana Angela Davis em recente passagem pelo país. Filósofa, antropóloga, professora, escritora, militante do movimento negro e feminista precursora, Lélia Gonzalez foi uma das mais importantes intelectuais brasileiras do século XX, com atuação decisiva na luta contra o racismo estrutural e na articulação das relações entre gênero e raça em nossa sociedade. Com organização de Flavia Rios e Márcia Lima, Por um feminismo afro-latino-americano reúne em um só volume um panorama amplo da obra desta pensadora tão múltipla quanto engajada. São textos produzidos durante um período efervescente que compreende quase duas décadas de história ― de 1979 a 1994 ― e que marca os anseios democráticos do Brasil e de outros países da América Latina e do Caribe. Além dos ensaios já consagrados, fazem parte desse legado artigos de Lélia que saíram na imprensa, entrevistas antológicas, traduções inéditas e escritos dispersos, como a carta endereçada a Chacrinha, o Velho Guerreiro. O livro traz ainda uma introdução crítica e cronologia de vida e obra da autora. Irreverente, interseccional, decolonial, polifônica, erudita e ao mesmo tempo popular, Lélia Gonzalez transitava da filosofia às ciências sociais, da psicanálise ao samba e aos terreiros de candomblé. Deu voz ao pretuguês, cunhou a categoria de amefricanidade, universalizou-se. Tornou-se um ícone para o feminismo negro. Axé, Lélia Gonzalez! “É Lélia quem cria para mim essa identidade, essa terceira figura política, essa terceira identidade que compartilha das outras duas (ser mulher e ser negro), mas que tem um horizonte próprio de luta. Com Lélia Gonzalez, me defini politicamente para militar na questão da mulher negra.” ― Sueli Carneiro, filósofa, pedagoga, escritora e fundadora do Geledés“Eu sinto que estou sendo escolhida para representar o feminismo negro. E por que aqui no Brasil vocês precisam buscar essa referência nos Estados Unidos? Acho que aprendi mais com Lélia Gonzalez do que vocês aprenderão comigo.” ― Angela Davis, filósofa norte-americana * Por uma questão logística, o pôster A3 será enviado dobrado.

Ver Ofertas Ver Comentários

Por um feminismo afro-latino-americano

5

O feminismo é para todo mundo: Políticas arrebatadoras

O feminismo sob a visão de uma das mais importantes feministas negras da atualidade. Eleita uma das principais intelectuais norte-americanas, pela revista Atlantic Monthly, e uma das 100 Pessoas Visionárias que Podem Mudar Sua Vida, pela revista Utne Reader, a aclamada feminista negra bell hooks nos apresenta, nesta acessível cartilha, a natureza do feminismo e seu compromisso contra sexismo, exploração sexista e qualquer forma de opressão.Com peculiar clareza e franqueza, hooks incentiva leitores a descobrir como o feminismo pode tocar e mudar, para melhor, a vida de todo mundo. Homens, mulheres, crianças, pessoas de todos os gêneros, jovens e adultos: todos podem educar e ser educados para o feminismo. Apenas assim poderemos construir uma sociedade com mais amor e justiça.O livro apresenta uma visão original sobre políticas feministas, direitos reprodutivos, beleza, luta de classes feminista, feminismo global, trabalho, raça e gênero e o fim da violência. Além disso, esclarece sobre temas como educação feminista para uma consciência crítica, masculinidade feminista, maternagem e paternagem feministas, casamento e companheirismo libertadores, política sexual feminista, lesbianidade e feminismo, amor feminista, espiritualidade feminista e o feminismo visionário.

Ver Ofertas Ver Comentários

O feminismo é para todo mundo: Políticas arrebatadoras

6

Feminismo: Um guia gráfico

A COLEÇÃO "UM GUIA GRÁFICO" JÁ VENDEU MAIS DE 4 MILHÕES DE LIVROS.Em estilo graphic novel e com uma linguagem descontraída, este livro oferece uma visão geral do movimento feminista, reconhecendo e homenageando a variedade de pontos de vista que se desenvolveram ao longo da história.O termo “feminismo” surgiu apenas no fim do século XIX, mas a luta das mulheres para resistir à opressão de gênero e conquistar direitos é muito mais antiga.Um ótimo ponto de partida para você conhecer as obras fundamentais e as maiores expoentes do pensamento feminista, este livro apresenta também os acontecimentos mais marcantes do movimento, desde o século XVII até os dias de hoje.Com uma linguagem descontraída e ilustrações em estilo graphic novel, esta é uma obra de referência para quem deseja compreender melhor a incansável luta das mulheres para reconfigurar o mundo em que vivemos.Feminismo é o primeiro título da coleção “Um guia gráfico”. Escritos por especialistas e ilustrados por artistas de renome, os livros da série introduzem de maneira descomplicada assuntos das mais diversas áreas do conhecimento humano, como filosofia, política, psicologia, ciência, sociologia e muito mais.

Ver Ofertas Ver Comentários

Feminismo: Um guia gráfico

7

Feminismo pra quem?

"Com o advento da internet e a ascensão das redes sociais, que estão cada vez mais em evidência, diversos assuntos surgem e ganham espaço para discussões. O feminismo, apesar de não ser recente, tem crescido na internet e quase sempre intrínseco nos assuntos mais comentados do Twitter, mas até que ponto essas discussões realmente abordam pautas necessárias? Até onde vai o recorte social da briga de egos e likes?Em Feminismo pra quem?, Daniela Brum aborda temas como o famoso “feminismo de telão”, o quanto a mídia está em prol de capitalizar pautas, levando-as ao esvaziamento, dentre outros assuntos, nos forçando a refletir até que ponto estamos dentro do movimento feminista e se realmente fazemos a diferença: seja ao incluir quem está fora de nossa zona de conforto ou fazendo algo além de posts na internet, dando enfoque sempre na importância do quanto o feminismo precisa atingir as mais diversas camadas, tornando-se realmente abrangente e para todas.Mais do que reflexões, a autora também retrata vivências ecompartilha com o leitor suas experiências como feminista, mãe e lutas que ainda precisamosvencer."

Ver Ofertas Ver Comentários

Feminismo pra quem?

8

Sejamos todos feministas

Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente do dia em que a chamaram de feminista pela primeira vez. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. “Não era um elogio. ‘Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: Você apoia o terrorismo!’.” Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e – em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são “antiafricanas” e que odeiam homens e maquiagem – começou a se intitular uma “feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens”. Neste ensaio preciso e revelador, Adichie parte de sua experiência pessoal de mulher e nigeriana para mostrar que muito ainda precisa ser feito até que alcancemos a igualdade de gênero. Segundo ela, tal igualdade diz respeito a todos, homens e mulheres, pois será libertadora para todos: meninas poderão assumir sua identidade, ignorando a expectativa alheia, mas também os meninos poderão crescer livres, sem ter que se enquadrar em estereótipos de masculinidade. Sejamos todos feministas é uma adaptação do discurso feito pela autora no TEDx Euston, que conta com mais de 1,5 milhão de visualizações (http://tedxtalks.ted.com/video/We-should-all-be-feminists-Chim) e foi musicado por Beyoncé (https://www.youtube.com/watch?v=IyuUWOnS9BY). Leia um trecho do livro: A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente. Também precisamos criar nossos filhos de uma maneira diferente.

Ver Ofertas Ver Comentários

Sejamos todos feministas

9

Feminismo para os 99%: Um manifesto

Moradia inacessível, salários precários, saúde pública, mudanças climáticas não são temas comuns no debate público feminista. Mas não seriam essas as questões que mais afetam a esmagadora maioria das mulheres em todo o mundo? Inspiradas pela erupção global de uma nova primavera feminista, Cinzia Arruzza, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser, organizadoras da Greve Internacional das Mulheres (Dia sem mulher), lançam um manifesto potente sobre a necessidade de um feminismo anticapitalista, antirracista, antiLGBTfóbico e indissociável da perspectiva ecológica do bem viver. Feminismo para os 99% é sobre um feminismo urgente, que não se contenta com a representatividade das mulheres nos altos escalões das corporações.O Manifesto feminista faz parte de um movimento global e será lançado no 8 de Março de 2019 em diversos países, como Itália, França, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra, Argentina e Suécia. A edição brasileira conta com a participação de Talíria Petrone, deputada federal e militante feminista negra, que assina o prefácio, e Joênia Wapichana, primeira mulher indígena a ser eleita deputada federal, advogada, militante das causas indígenas e dos direitos humanos, no texto de orelha.

Ver Ofertas Ver Comentários

Feminismo para os 99%: Um manifesto

10

Feminismo e política: uma introdução

Em Feminismo e política: uma introdução, os cientistas políticos Flávia Biroli e Luis Felipe Miguel discutem as principais contribuições da teoria política feminista produzida a partir dos anos 1980 e apresentam os termos em que os debates se colocam dentro do próprio feminismo, mapeando as posições de diferentes autoras e correntes. O resultado é um panorama inédito do feminismo atual, escrito de maneira a introduzir os leitores pouco familiarizados nas discussões, sem por isso reduzir sua complexidade.Ao longo de dez capítulos, os autores abordam temas como a prostituição e o aborto, a representação política e a opressão sofrida pelas mulheres. Embasado em nomes reconhecidos da teoria feminista, como Carole Pateman e Nancy Fraser, Feminismo e política enriquece e amplia o debate sobre um dos movimentos mais discutidos na sociedade atual.'Nos tempos sombrios em que alguns anunciam a morte do feminismo e outros esbravejam nada dever a essa corrente teórico-política, o livro de Luis Felipe Miguel e de Flávia Biroli aparece como um raio de sol', afirma a pesquisadora Renata Gonçalves, da Universidade Federal de São Paulo. 'Apontar as desigualdades ajuda a entender por que, apesar dos direitos conquistados nas últimas décadas, as mulheres permanecem 'excluídas da política' e continuam a ser o grupo de maior vulnerabilidade'.Nas lutas pelo voto feminino e pelo acesso das mulheres à educação, assim como na exigência de direitos iguais no casamento e do direito ao divórcio, do direito das mulheres à integridade física e a controlar sua capacidade reprodutiva, o feminismo pressionou os limites da ordem estabelecida. O livro mostra como o debate sobre a posição das mulheres nas sociedades contemporâneas abriu portas para questionar as categorias centrais por meio das quais é pensado o universo da política, tais como as noções de indivíduo, de espaço público, de autonomia, de igualdade, de justiça e de democracia. 'As relações de gênero atravessam toda a sociedade, e seus sentidos e seus efeitos não estão restritos às mulheres. O gênero é, assim, um dos eixos centrais que organizam nossas experiências no mundo social. Onde há desigualdades que atendem a padrões de gênero, ficam definidas também as posições relativas de mulheres e de homens - ainda que o gênero não o faça isoladamente, mas numa vinculação significativa com classe, raça e sexualidade', escrevem os autores na introdução do livro.

Ver Ofertas Ver Comentários

Feminismo e política: uma introdução

O Que Observar na Hora de Comprar?

  • Analise os preços das versões impressa e digital do livro, a versão eletrônica em alguns casos pode ser mais econômica.
  • Um mesmo livro pode ter diferentes versões impressas: capa dura, capa comum e edição de bolso com preços diferentes.
  • Se você for um leitor voraz, a assinatura do Kindle Unlimited pode ser um ótimo investimento. Com acesso a milhares de títulos, você pode explorar uma variedade de gêneros e autores sem custos adicionais.
  • Se você gosta de ouvir livros, considere assinar a plataforma de audiobooks Audible. A plataforma oferece milhares de títulos em audiobooks que são trocados por créditos que geralmente mais baratos que o preço de um livro.
  • Leia as avaliações e compare preço do livro em diferentes plataformas. Isso pode oferecer uma visão mais ampla sobre a qualidade e relevância assim como do preço do livro.


Posts relacionados


Posts mais recentes


Mais Pesquisadas


Mais lidas


Categorias